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  O presidente Jair Bolsonaro lançou hoje (25) o novo programa habitacional do governo federal. Chamado de Casa Verde e Amarela, o programa é uma reformulação do Minha Casa Minha Vida, com foco na regularização fundiária e na redução da taxa de juros, para aumentar o acesso dos cidadãos ao financiamento da casa própria. Durante cerimônia no Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro assinou a medida provisória (MP) que cria o programa e disse que, agora, “a bola está com o Parlamento”. “Não tenho muito a dizer, apenas cumprimentar os ministros que trabalharam incansavelmente nessa questão, bem como o nosso Parlamento, que agora recebe essa MP e a aprovará, com toda certeza e, se for o caso, fará aperfeiçoamentos. Assim é que se fazem as leis, assim que nos apresentamos para atender a nossa sociedade”, disse. A meta é atender 1,6 milhão de famílias de baixa renda com o financiamento habitacional até 2024, um incremento de 350 mil residências em relação ao que se conseguir...

  “A fuga de capitais é indisfarçável”, diz o Estadão, em editorial. “Algo está assustando os investidores. O Brasil perdeu US$ 30,6 bilhões de janeiro a julho, tirados de aplicações em fundos de investimento, ações e títulos de dívida. O movimento se inverteu. Um ano antes tinha havido entrada líquida de US$ 14,1 bilhões – diferença entre ingressos e saídas. Em 12 meses a perda líquida chegou a US$ 52,3 bilhões. O resultado positivo de julho, de US$ 885 milhões, pouco pesou nessas contas (…). O olhar pode ser atraído principalmente pelo dólar e pela bolsa de valores, mas a variação dos juros também é uma sinalização importante. O custo do dinheiro tenderá a subir se houver fortes sinais de piora nas finanças do governo.” https://www.oantagonista.com/economia/fuga-de-capitais/

 

 

 

  Carla Araújo Atualizada em  25/08/2020 19h11 O  Não foi por falta de convite e nem de insistência de membros do governo, mas o ministro Paulo Guedes (Economia) preferiu não presenciar nesta terça-feira (25) o evento de lançamento do Casa Verde e Amarela, novo nome do Minha Casa, Minha Vida, no Salão Nobre do Palácio do Planalto.   O programa habitacional do Presidente Bolsonaro é capitaneado pelo ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, o antagonista do Posto-Ipiranga....  No Planalto, as insatisfações de Guedes —que tenta segurar o ímpeto gastador de Marinho— já estão escancaradas. E parecem ser cada vez mais recíprocas. Ministros próximos ao presidente têm dito que não há "ninguém insubstituível" e que Guedes precisa entender, principalmente, o caminho do diálogo....  O Senado aprovou hoje o convite para que o ministro dê explicações sobre declarações de que a Casa havia cometido um crime ao votar por derrubar o veto do presidente ao ...

  https://amarildocharge.wordpress.com/

 

  Guilherme Amado sustenta que a parcela da população mais pobre não é fiel ao PT só por causa do Bolsa Família - a política social do partido era bem mais ampla, e incluiu programas como o Farmácia Popular, que o governo Bolsonaro pretende suspender. O comentarista fala sobre a contradição política presente nesse movimento. 'O governo deve ter a sensibilidade de saber de onde tirar', diz.

  O projeto Renda Brasil 'está meio desorganizado', na avaliação de Sardenberg. 'Por isso é que vira e mexe volta-se para a ideia da CPMF, porque ali é dinheiro grande. Mas o Rodrigo Maia já disse que não passa.' Para o comentarista, o governo procura um programa eleitoral e acaba agindo no improviso.

  Um relatório do Conselho do Controle de Atividades Financeiras, o Coaf, identificou que o advogado da família Bolsonaro, Frederick Wassef, fez um pagamento de R$ 10,2 mil para o urologista Wladimir Alfer que atende no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Alfer foi o primeiro médico a atender Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro, na unidade, em dezembro de 2018, quando Queiroz iniciou uma série de exames para o tratamento de câncer no intestino. O documento foi obtido pelo jornal O GLOBO.

  O Senado aprovou por unanimidade nesta terça-feira (25) a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que torna permanente o Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização dos Profissionais da Educação).  Anna Satie e Larissa Rodrigues, da CNN em São Paulo e em Brasília 25 de agosto de 2020 às 18:24 | Atualizado 25 de agosto de 2020 às 20:47 A votação da proposta, que passou pela Câmara no último mês, ficou em 79 a 0 nos dois turnos. Para que fosse aprovada, era necessário o apoio de ao menos 49 senadores. A única senadora que não votou foi Mailza Gomes (PP-AC), que deu à luz no dia 10 de agosto. Os senadores Vanderlan Cardoso (PSD-GO) e Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), que estão com Covid-19, participaram da deliberação. A emenda agora vai à promulgação pelas Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, em sessão solene do Congresso Nacional marcada para às 11h desta quarta-feira (26). Em entrevista após a aprova...

  Ministro Celso de Mello, do STF Carlos Moura/STF Carlos Moura/STF O decano do  Supremo Tribunal Federal (STF) , ministro Celso de Mello, disse nesta segunda-feira (24) ao Estadão que com episódios de ataques a jornalistas, o presidente  Jair Bolsonaro  revela  “perigoso desapreço e claro desrespeito pela liberdade de informação e de imprensa”. “A grosseria de qualquer Presidente da República, qualquer que seja a vítima de seu gesto incivil, além de constituir censurável falta de compostura, imprópria e indigna de quem exerce tão elevado cargo na hierarquia da República, também revela perigoso desapreço e claro desrespeito pela liberdade de informação e de imprensa, que representa , entre nós, um dos mais luminosos signos que caracterizam e inspiram qualquer sociedade civilizada e democrática”, disse o ministro. A declaração aconteceu um dia após Bolsonaro ameaçar agredir um jornalista do jornal O Globo.  "A vontade que eu tenho é de encher sua boca de por...

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  Jair Bolsonaro editou decreto que prorrogar por 60 dias o benefício emergencial de “preservação do emprego e da renda”, para acordos de redução proporcional de jornada e salário, e da suspensão temporária do contrato de trabalho Em nota à imprensa, a Presidência da República informou que “diante do cenário incertezas causadas pela doença, sobretudo pela permanência de medidas restritivas de isolamento social verificadas em vários municípios, faz-se necessária a prorrogação do prazo máximo de vigência dos acordos, para permitir que as empresas que estão em situação de vulnerabilidade possam continuar sobrevivendo a este período de calamidade e, desta forma, preservar postos de trabalho e projetar uma melhor recuperação econômica ao fim das medidas restritivas”. O programa estava projetado inicialmente para durar quatro meses . Durante o período, o governo federal arca com parte da folha de pagamento dos empresários que optem pelo benefício. https://www.oantagonista.com/brasil/bols...

 

 

 

  Por orientação de Paulo Guedes, o Planalto deve adiar o lançamento de um pacote de medidas econômicas para o pós-pandemia. Por  Cézar Feitoza Como mostramos , o governo preparava para anunciar o plano Pró-Brasil, o Renda Brasil e a Carteira de Trabalho Verde e Amarela amanhã. O Antagonista , no entanto, confirmou com fontes no Ministério da Economia que os programas não estão finalizados. Por isso, o único projeto que deve ser anunciado na terça (25) é o Casa Verde-Amarela, uma reformulação do Minha Casa, Minha Vida feita por Rogério Marinho. Para acelerar a finalização das propostas, Guedes cancelou todas as reuniões que teria com técnicos da Economia esta manhã. Por outro lado, o ministro chamou o senador Marcio Bittar (MDB) para uma conversa. Bittar é o  relator da PEC do pacto federativo , que deverá unificar as medidas de controle dos gastos públicos com a criação do Renda Brasil. https://www.oantagonista.com/brasil/planalto-deve-adiar-lancamento-de-pro-brasil...

 

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