Passados 13 dias do massacre de 12 alunos em uma escola do Rio de Janeiro, a equipe de reportagem do DAT visitou 12 unidades das redes municipal e estadual do Alto Tietê e conseguiu entrar em cinco delas sem a permissão de qualquer funcionário. A situação identificada denuncia a vulnerabilidade no sistema de segurança e no controle de entrada de visitantes nas instituições. As unidades de Poá e Itaquá apresentaram os maiores problemas, já que foi possível acessar até mesmo as salas de aula e pátios internos. Na Escola Estadual Dulce Maria Sampaio, no Parque Marengo, em Itaquá, apesar de existirem uma secretaria e um portão com trava elétrica, a equipe entrou sem receber nenhum questionamento por parte dos funcionários e percorreu os três pavimento da unidade. A presença do DAT só foi percebida depois de dez minutos, quando a própria equipe se identificou. Na Escola Estadual Domingos de Milano, na Vila Odete, é necessário se identificar para seguir até as salas de aulas, mas um...