Encontro organizado por Haddad pode definir nomes da educação para transição e diretrizes para área


O convite para o encontro foi feito para cerca de 50 pessoas com o objetivo de fornecer subsídios para o processo de transição

Fernando Haddad é o candidato do PT ao governo de São Paulo
Fernando Haddad é o candidato do PT ao governo de São Paulo REUTERS/Amanda Perobelli
Teo Curyda CNN
em Brasília
07/11/2022

Uma reunião marcada para a manhã desta terça-feira (8) em um hotel na cidade de São Paulo pode definir os nomes que atuarão na área da educação na equipe de transição de Luiz Inácio Lula da Silva e as diretrizes do setor durante a gestão petista.

O encontro é organizado pelo ex-ministro da Educação Fernando Haddad (PT), que recebeu de Lula a missão de montar uma equipe da área para a transição.

Haddad, que não estará em Brasília durante os meses que marcam a troca dos governos, tem dito nos bastidores que não pretende voltar a comandar o Ministério da Educação. O futuro do ex-ministro, que também foi prefeito da cidade de São Paulo, ainda é incerto. Ele é cotado para assumir outras pastas, como Fazenda, Planejamento ou Casa Civil.

O convite para o encontro foi feito por Haddad a cerca de 50 pessoas com o objetivo de fornecer subsídios para o processo de transição no Ministério da Educação, que deve começar formalmente nesta terça-feira (8) no Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília.

Foram convidados para a reunião o ex-ministro Henrique Paim, a socióloga Neca Setúbal, o professor e pesquisador Gregório Grisa, a presidente-executiva do Todos Pela Educação Priscila Cruz e o professor e pesquisador Daniel Cara e o pesquisador Leonardo Barchini Rosa.

Henrique Paim é um dos nomes mais cotados para coordenar o núcleo de educação da equipe de transição de Lula. Formado em economia, Paim foi ministro da Educação no governo Dilma Rousseff, secretário-executivo do MEC durante a gestão de Haddad no governo Lula e presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação de 2004 a 2006.

A senadora Simone Tebet e a governadora do Ceará Izolda Cela, dois dos nomes mais cotados para assumir o MEC, não vão participar da reunião, que deve contar apenas com nomes técnicos e não com possíveis ministeriáveis.

Também devem marcar presença no encontro a superintendente do Itaú Educação e Trabalho Ana Inoue, o CEO da Fundação Lemann Denis Mizne, o superintendente executivo do Instituto Unibanco Ricardo Henriques, a diretora do Centro de Políticas Educacionais da FGV Claudia Costin, o ex-presidente do Inep José Francisco Soares e a conselheira do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades Cida Bento.

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