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  Anotações encontradas pela PF (Polícia Federal) na casa do general Mario Fernandes mostram que o militar planejava difundir a narrativa de que a omissão do então ministro da Justiça, Flávio Dino, foi o que permitiu os atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023.

O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) tentou defender os militares e políticos da extrema direita indiciados na semana passada pela PF, por tentativa de golpe de estado. O senador Humberto Costa (PT-PE) falou depois e respondeu lembrando que "desta vez" não haverá anistia a "aventureiros", "assassinos" e "terroristas".

  Os bolsonaristas terão que pagar pelo crime que cometeram. Não venham com essa de que vocês só pensaram, não digam isso. Vocês arquitetaram, vocês quiseram matar o Lula, matar o Alckmin — matar! Logo vocês, que se dizem cristãos, tementes a Deus, atentando contra um dos mandamentos: “Não matarás”. Bolsonaro, não matarás! Vocês arquitetaram para matar. Vocês têm que pagar, responder ao processo, responder à sociedade brasileira. Vocês buscaram atentar contra a vida, contra o Estado Democrático de Direito. Vocês formaram uma quadrilha. O lugar de vocês é na prisão!

 

 

O PORTAL DO JOSÉ SEMPRE DISSE QUE O BANDOIDO GOLPISTA IRIA PRA CADEIA! ISSO ESTÁ FICANDO MAIS NÍTIDO 26/11/24 - O SIGILO DO INQUÉRITO DO GOLPE DE BOLSONARO ESTÁ SENDO REVELADO! NÃO HÁ ESCAPATÓRIA! CADEIA!

  METRÓPOLIS

  Bolsonaro tinha plano de fuga com uso de armas e técnicas militares Esquema para Bolsonaro fugir do país foi montado em março de 2021 e seria colocado em prática em caso de suposta intervenção do STF Tácio Lorran 26/11/2024 16:53,  atualizado  26/11/2024 18:35  A  Polícia Federal  identificou plano para “evasão e fuga” do então presidente Jair Bolsonaro (PL) do país. O esquema seria colocado em prática caso ocorresse eventual intervenção do Supremo Tribunal Federal (STF) no Executivo ou a cassação da chapa de Bolsonaro nas eleições de 2022.  O esquema tinha técnicas militares e previa o uso de armamentos e munições para pronto emprego, que estariam em um cofre.  Os detalhes do plano são descritos em  relatório da PF cujo sigilo foi derrubado nesta terça-feira (26/11) pelo ministro do STF Alexandre de Moraes . Trinta e sete pessoas, incluindo o ex-presidente Bolsonaro e 25 militares, foram indiciadas por tentativa de golpe de Estado.  O plano de fuga foi encontrado no notebook do ex-

 

  A âncora da BandNews FM, BandNews TV e do Jornal da Band, Adriana Araújo ( @adrianaaraujo_   ), comenta o inquérito final da Polícia Federal, divulgado nesta terça-feira (26), que aponta um envolvimento do ex-presidente Jair Bolsonaro na tentativa de golpe de Estado nas eleições de 2022. De acordo com o texto, Bolsonaro planejou, atuou e teve domínio do plano golpista. “O golpe não foi adiante não pela vontade ou decisão de Bolsonaro, mas pela posição do Exército de permanecerem fiéis aos valores que regem um Estado Democrático de direito”, cita Adriana. O inquérito já está sob análise da Procuradoria-Geral da República, que decidirá se denuncia, ou não, os indiciados. Ver tradução Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Rádio BandNews FM (@radiobandnewsfm)

 

  A Polícia Federal (PF) indicou anotações do general Augusto Heleno, ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), no relatório divulgado nesta terça-feira (26) sobre o plano golpista. Segundo a PF, Heleno anotou ser válido continuar a criticar as urnas. O analista de Política Teo Cury comenta o assunto. #CNNBrasil360

  A Polícia Federal (PF) indicou no relatório divulgado nesta terça-feira (26) sobre o plano golpista que o comitê da então campanha à reeleição de Jair Bolsonaro (PL) em 2022 foi utilizado por Walter Braga Netto, seu então candidato a vice, para reuniões com pessoas que defendiam intervenção militar. #CNNBrasil360

 

  A PF (Polícia Federal) encontrou evidências de que o ex-presidente Jair Bolsonaro se envolveu diretamente na articulação de um golpe de Estado após perder a eleição de 2022. A trama golpista tinha até mesmo data: 15 de dezembro de 2022, dia em que militares com treinamento em operações especiais, conhecidos como kids pretos, foram às ruas para capturar o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal). “De acordo com os elementos de prova colhidos, o golpe deEstado seria consumado no dia 15 de dezembro de 2022. Nesta data, uma equipe de militares Forças Especiais executaria a ordem de prisão/execuçãodo ministro ALEXANDRE DE MORAES. No dia 16 de dezembro de 2022, após aconsumação da ruptura institucional, seria criado o Gabinete Institucional deGestão de Crise, formado em quase a totalidade por militares, sob comandodos Generais HELENO e BRAGA NETTO, havendo poucos civis, dentre eles FILIPE MARTINS”, mostra trecho do relatório da PF.

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  ‘Bolsonaro planejou e atuou nos atos pelo golpe’, diz PF Por Amanda Prado O sigilo da investigação da Polícia Federal (PF) que acusou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de tentativa de golpe de Estado e organização criminosa foi retirado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal ( STF ), na tarde desta terça-feira. Há ainda  outros 36 investigados . Na decisão, o ministro determinou o envio do relatório da PF para análise da Procuradoria-Geral da República. O ministro manteve, no entanto, o sigilo sobre a delação do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens e braço direito de Bolsonaro, que fez um acordo de delação premiada no inquérito que investiga uma suposta tentativa de anular o resultado das eleições de 2022. De acordo com o relatório da PF, que chega às mãos do procurador-geral da República Paulo Gonet na tarde desta terça-feira (26), os elementos de prova obtidos ao longo da investigação demonstram “de forma inequívoca” que o então presidente da R

Braga Netto participou de dois núcleos da trama golpista, diz PF Os investigados pela PF se estruturaram em seis núcleos para tentar cometer o golpe de Estado após as eleições de 2022 Madu Toledo Mateus Salomão 26/11/2024 14:25,  atualizado  26/11/2024 15:43   Com a  derrubada de sigilo do relatório final do inquérito  da Polícia Federal (PF) que apura a tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022, constatou-se que o general Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa e vice na chapa de  Jair Bolsonaro (PL) , participou de dois núcleos de atuação no grupo suspeito de cometer a trama golpista.  Braga Netto   (foto em destaque) , segundo as investigações da PF, era integrante do “Núcleo Responsável por Incitar Militares à Aderirem ao Golpe de Estado” e do “Núcleo Operacional para Cumprimento de Medidas Coercitivas”.  Ele era responsável por eleger alvos para amplificação de ataques pessoais contra militares em posição de comando que resistiam às investidas golpistas e por influe

  A Polícia Federal informou ainda que o dinheiro circulava dentro do Brasil e, principalmente, para China e Hong Kong, além de Estados Unidos, Canadá, Panamá, Argentina, Bolívia, Colômbia, Paraguai, Peru, Holanda, Inglaterra, Itália, Turquia e Emirados Árabes. A operação de nome “Tai-Pan”, deflagrada pela Polícia Federal nesta terça-feira (26), descobriu que o quadrilha liderada por um grupo chinês investigada movimentou bilhões no Brasil nos últimos 5 anos e também em outros 15 países #CNNBrasil