Depois de tragédia, alunos temem pegar estradas para estudar em Mogi Cerca de 40% dos alunos da UMC moram em outras cidades. Artesp e Polícia Rodoviária dizem que fiscalizam as condições dos fretados.
Maiara Barbosa Do G1 Mogi das Cruzes e Suzano Além dos alunos que viajavam diariamente pela Mogi-Bertioga para estudar nas universidades de Mogi das Cruzes, outros estudantes de cidades vizinhas também enfrentam horas dentro de ônibus fretados e intermunicipais para realizar o sonho de ter um diploma e uma carreira. Depois da tragédia que matou 18 alunos no último dia 9 na Rodovia Mogi-Bertioga , o sentimento de medo e angústia toma conta dos “universitários viajantes”. Na rodovia onde houve o acidente, a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) informou que fiscalizou 1.001 veículos, autuou 108 e apreendeu 45 entre janeiro de 2015 e março 2016. Segundo a Polícia Rodoviária, a infração mais comum é a falta de cinto de segurança. Nas proximidades da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC) e da Universidade Braz Cubas (UBC), é comum ver filas de ônibus fretados estacionados aguardando o término das aulas. O movimento de estudantes é tanto