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Ação conjunta fecha nove estabelecimentos no centro

Agentes da Vigilância Sanitária, do Departamento de Fiscalização de Posturas e da Guarda Civil Municipal (GCM), em conjunto com a Polícia Militar, realizaram uma operação para a averiguar a situação de tabacarias, bares e outros locais onde há consumo de narguilé em Suzano, no final de semana.  No total, foram interditados nove estabelecimentos: quatro não apresentavam o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB) e o alvará de funcionamento; quatro não seguiam as determinações e normas sobre uso de equipamentos que produzem fumaça; e um apresentava violações de segurança e comercializava bebidas alcoólicas nas proximidades de uma escola. As ações foram realizadas na rua General Francisco Glicério, avenida Armando de Salles Oliveira, rua Baruel, avenida Brasília, entre outros. Segundo Edson Tavares, chefe do Departamento de Fiscalização de Posturas, o "objetivo é manter uma atenção contínua nestes e em todos os locais do segmento para garantir as condições sanitárias e le

Mogi das Cruzes e do Alto Tietê - Após a tragédia de Brumadinho (MG), munícipes comentaram com o vereador Diego de Amorim Martins (MDB), o Diegão, sobre a existência e as condições de segurança das barragens em Mogi das Cruzes e do Alto Tietê, além das mineradoras da cidade, já que estima-se que em Mogi sejam, pelo menos, duas

Após a tragédia de Brumadinho (MG), munícipes comentaram com o vereador Diego de Amorim Martins (MDB), o Diegão, sobre a existência e as condições de segurança das barragens em Mogi das Cruzes e do Alto Tietê, além das mineradoras da cidade, já que estima-se que em Mogi sejam, pelo menos, duas. Preocupado com uma possível tragédia como a de Minas Gerais, o parlamentar enviou questionamentos ao Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) e à Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), para saber a real situação das barragens e mineradoras. Aos órgãos competentes, Diegão perguntou sobre quantas barragens há em Mogi e região, como funciona o sistema de segurança delas e quais suas classificações de risco. O vereador lembrou que em 2015, quando houve o rompimento da barragem da Samarco, em Mariana (MG), a Cetesb esteve em Mogi vistoriando duas barragens - uma de granito e brita localizada no Itapeti e outra de caulim em Jundiapeba . Na ocasião, ficou constatado que

Funcionários da Vale e engenheiros que atestaram segurança de barragem em Brumadinho são presos em MG e SP Investigações apontam suspeita de fraude em documentos. Último balanço da Defesa Civil de MG confirmou que 65 pessoas morreram e 279 ainda estão desaparecidas.

Cinco pessoas foram presas na manhã desta terça-feira (29) suspeitas de responsabilidade na tragédia da barragem 1 da Mina do Feijão, em Brumadinho (MG), que  se rompeu na sexta-feira (25) .  Por Bruno Tavares e Robinson Cerantula, TV Globo Dois engenheiros da empresa TÜV SÜD que prestavam serviço para a mineradora Vale foram presos em São Paulo. Em Minas, foram presos três funcionários da Vale. Na noite de segunda-feira (28), a Defesa Civil de Minas Gerais informou que há  65 mortos e 279 desaparecidos  após a tragédia provocada pelo rompimento da barragem da mineradora Vale, na região metropolitana de Belo Horizonte. Nesta terça-feira, começa o quinto dia de buscas no local. Os investigadores do Ministério Público e da polícia apuram se documentos técnicos, feitos por empresas contratadas pela Vale e que atestavam a segurança da barragem que se rompeu, foram, de alguma maneira, fraudados. Quem foi preso André Yassuda   - engenheiro, preso em SP

Aldeia indígena atingida pela lama reclama do descaso da Vale de autoridades de MG A comunidade Pataxó com 65 índios vive em função do Rio Paraopeba, a 22 km de Brumadinho. Desde ontem, o nível da água já subiu e peixes mortos foram retirados do local. A Funai levou água potável para o local, já que o Paraopeba não pode mais prover a tribo.

Tribo que vive perto da margem do Rio Paraopeba reclama do descaso da Vale. Foto: Pedro Durán / CBN POR PEDRO DURÁN A lama que escorreu da barragem de Feijão chegou até a aldeia indígena de uma tribo Pataxó que tem 65 índios. A tribo vive às margens do Rio Paraopeba, por onde escorreu a lama, a 22 km de Brumadinho. Eles vieram para cá de vários lugares em novembro de 2017. Juntando as etnias Pataxó e Pataxó Hã-hã-Hãe, que vieram da Bahia, mas também já tem mistura de negros e europeus. As águas do rio serviam de lazer e sustento para 17 crianças, dois idosos, sete mulheres grávidas e 34 adultos. O cacique Hayô conta que a comunidade vivia em função do Rio. “A água para gente é tudo. Não só para a gente, como também para os animais. Agora, não podemos usar para mais nada”, lamenta. A equipe da CBN foi com eles até um acesso à margem do rio, que fica a poucos metros da aldeia por uma pequena trilha. Na beira, a vara enfiada na margem mostrava que de ontem pra hoje o Par