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A retomada do investimento na economia brasileira deverá perder fôlego neste ano diante da incerteza com futuro político do Brasil e dos indícios de que a economia está caminhando de forma mais fraca do que o esperado neste início de 2018. Os economistas pontuam que o investimento até deve voltar a crescer neste ano, mesmo com todo o cenário adverso. No entanto, o avanço será tímido e vai ocorrer apenas por causa de uma base de comparação bastante fraca: desde o início da crise, os investimentos na economia brasileira recuaram 30%. A melhora do quadro do investimento é fundamental para garantir o crescimento mais vigoroso e de longo prazo do país. “Toda essa incerteza já está atrapalhando os investimentos”, afirma o pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), Pedro Costa Ferreira. O Indicador de Incerteza da Economia apurado pelo Ibre, por exemplo, subiu 5,5 pontos percentuais em abril, para 113,2 pontos. Desde março, ac

Ives Gandra Filho conversa com Roseann kennedy (TV Brasil) No programa  Conversa com Roseann Kennedy , da  TV Brasil ,  que vai ao ar às 21h15 de hoje (30),  Ives Gandra Filho , ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), diz que os impactos positivos da reforma trabalhista, em vigor desde novembro do ano passado, podem ser observados no país.  “Por um lado, [a reforma] aumenta o nível de emprego, porque as empresas se sentem mais seguras para contratar, e por outro, leva a uma redução substancial no número de ações trabalhistas". Ives Gandra Filho  lembra que, em muitos estados, o número de ações já diminuiu até 60%. "Porque, agora, o processo é responsável. Aquele que vier a litigar, entrar com reclamação, vai pedir aquilo que efetivamente não recebeu. E as próprias empresas, na hora de recorrer, sabendo que vão ter que passar por esse filtro seletivo, pensarão muito antes de contestar uma decisão de TRT.” Os avanços da reforma trabalhista são tema da entrev

Os empregos informais já representam mais de 60% das vagas em todo o mundo.  A conclusão está no relatório  Mulheres e homens na economia informal , divulgado hoje (30) pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) .  No total, são mais de 2 bilhões de pessoas sem contratos fixos ou carteiras assinadas. Os dados não consideram pessoas fora do mercado de trabalho. A informalidade se altera fortemente quando observadas as condições socioeconômicas dos países.  Enquanto nas economias mais ricas, a média de vagas informais fica em 18,3% , nas em desenvolvimento e de menor renda o índice salta para 79% .  Ou seja, um trabalhador vivendo em uma nação com economias mais frágeis tem quatro vezes mais chances de ficar em um posto informal do que aqueles em áreas com melhores indicadores.  A presença do trabalho informal é maior na África (71,9%), seguida de Ásia e Pacífico (60%), Américas (40%) e Europa e Ásia Central (25%). Na América Latina, o índice fica em 53%. Nas zona

O presidente Michel Temer vai anunciar hoje à noite o reajuste do Bolsa Família; mas sem falar do percentual definido. O pronunciamento que vai ao ar no rádio e na TV já está gravado. Temer se reúne hoje com os ministros do Trabalho, Helton Yomura, e da equipe econômica. Ele quer ouvir seus ministros sobre a geração de empregos e aponta que há uma divergência entre os números que vem sendo divulgados nas pesquisas

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A recuperação dos setores da indústria, serviços e da construção civil no Alto Tietê rendeu o melhor trimestre de saldo de empregos dos últimos dois anos.  Por Jamile Santana, G1 Mogi das Cruzes e Suzano Construção civil voltou a abrir vagas no primeiro trimestre de 2018 (Foto: Reprodução/TV Morena) Entre janeiro e março deste ano, o saldo entre demissões e admissões no mercado de trabalho formal da região foi de 3.068 novas vagas, seis vezes mais do que o registrado em 2017, quando foram criadas no trimestre 467 vagas. O volume também é maior do que o registrado nos primeiros três meses de 2016, quando o saldo ficou negativo com o fechamento de 2.733 postos de emprego. No setor da indústria, o saldo de emprego ficou positivo em 669 postos de trabalho.  Para se ter uma ideia, o setor tinha fechado o primeiro trimestre de 2016 com 1.784 vagas a menos.  No ano seguinte houve uma recuperação, com o saldo positivo de 166 vagas. Em Itaquaquecetuba , o saldo

Rio de Janeiro –   Promover a autonomia das famílias de baixa renda, oferecendo oportunidade de emprego e qualificação profissional para os beneficiários do Bolsa Família e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal.  Essa é a proposta do Plano Progredir , apresentada pelo ministro do Desenvolvimento Social, Osmar Terra, a empresários do ramo supermercadista na 52ª Convenção da Associação Brasileira de Supermercados (Abras),  no Rio de Janeiro. O evento é o maior encontro de líderes do setor no Brasil. Na ocasião, foi assinado o protocolo de intenções entre o MDS e a Abras , no qual a associação se comprometeu a estimular empresas associadas a integrarem a Rede de Parceiros do Desenvolvimento Social, oferecendo oportunidade de trabalho ao público-alvo do Plano Progredir .  A proposta é que os empresários cadastrem as vagas disponíveis  para as pessoas inscritas no Cadastro Único e recebam os currículos selecionados com os perfis de candidatos que busc

Com mais de 3 mil seguidores nas redes sociais e uma boa avaliação das clientes, Amanda foi escolhida e convidada para participar do evento para representar a cidade suzanenese, em especial seu bairro Foto: Sabrina Silva/Divulgação A suzanense Amanda Fernanda da Silva , de 23 anos, foi uma das premiadas em um evento nacional de profissionais cabeleireiros.  O “Tesoura de Ouro” selecionou os 70 melhores cabeleireiros em diferentes categorias. A moradora do bairro Miguel Badra, em Suzano , estava entre eles. A cerimônia ocorreu no último dia 18 em Campinas . Amanda, especialista em técnicas de coloração , recebeu o prêmio de melhor cabeleireira da região.    Apaixonada pelo mundo da beleza, começou desde nova, a praticar algumas técnicas de corte e tinturas nos cabelos das amigas da escola e do bairro, como forma de adquirir prática e experiência.   “Já aos 14 anos comecei a vender rifas, roupas, e guardava dinheiro para poder comprar meus produtos e montar meu salão