Pouco mais de 50 anos atrás, não se ouviam no País vozes de autoridades públicas alardeando políticas de preservação da natureza e proteção ambiental. Em meio à então, quase inexistente, sociedade civil organizada, havia defensores do desenvolvimento sustentável, apregoando a imperiosa necessidade de coexistência harmoniosa entre ser humano e meio ambiente. De forma geral, porém, essas manifestações não encontravam ressonância no poder público nem no alicerce básico de formação humana, que é a educação escolar e familiar. No passado, não havia disciplinas curriculares nem a mínima preocupação nos lares com questões cruciais sobre o tema. Em que pese a herança maldita do descaso, os conceitos foram revistos e a natureza deixou de ser apenas paisagem bucólica em propaganda de iogurte. Todos sabem, com maior ou menor abrangência, das obrigações para com a preservação ambiental. Na semana que acolheu o Dia Mundial do Meio Ambiente (5), chamo atenção para al
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