Governo se manifesta sobre execução de Riketa e assalto na casa de Mamoru
O governo de Itaquá manifestou ontem, dia 8, por
meio da Coordenadoria de Comunicação sobre dois crimes praticados na cidade (na
terça-feira) envolvendo figuras públicas.
O caso mais grave foi o da execução a
tiros do ex-secretário municipal de Turismo e Cultura é pré-candidato a
vereador, Luiz Henrique Lima Vieira, o Riketa:
“A prefeitura de Itaquaquecetuba
lamenta profundamente o ocorrido. O prefeito Mamoru Nakashima, bem como os
demais secretários municipais, estão abalados e muito consternados com o fato.
Todos se solidarizam e desejam força e paz aos familiares e amigos de Riketa”,
diz a nota. O ex-secretário, que se afastou das funções públicas a
aproximadamente dois meses para disputar o cargo de vereador nas eleições deste
ano foi eliminado com diversos tiros quando estava em uma pizzaria no Parque
Piratininga, bairro da periferia da cidade. Riketa que tinha 29 anos chegou a
ser socorrido morreu no Hospital Santa Marcelina.
O ex-assessor do governo já
tinha sofrido um atentado a tiros mas escapou. Dessa vez, entretanto, não teve
chances. Por meio da sua assessoria, o prefeito Mamoru garantiu confiar no
trabalho de investigação da polícia e que espera que o caso seja esclarecido o
quanto antes.
Casa roubada
O segundo crime foi o roubo praticado contra a casa
do prefeito de Itaquá: “Relativo ao assalto praticado a casa do prefeito de
Itaquaquecetuba Mamoru Nakashima, o chefe do Executivo e sua família
encontram-se bem fisicamente, embora assustados com o ocorrido.
Tanto o
prefeito quanto a sua esposa Joerly Nakashima, que exerce a função de
secretária municipal de Desenvolvimento Social, e presidente do Fundo Social de
Solidariedade seguem desenvolvendo normalmente as suas atividades públicas
nesta quarta-feira.
O prefeito informa que espera que o assalto não tenha
motivação política. Mamoru diz ainda que confia no trabalho da polícia no que
se refere as investigações, e espera que o caso seja elucidado o mais rápido
possível”, completou a assessoria da prefeitura. Fontes ligadas ao governo
descartaram por completo qualquer de ligação entre os dois crimes.
