Conselho de Ética - A ausência da deputada Tia Eron (PRB-BA) gerou provocação e deboche.
Nelson Marchezan (PSDB-RS) disse que ela
“deve ter sido abduzida”.
O processo contra Cunha foi admitido por 11 votos a dez. Entre os membros, foram dez deputados para cada lado, e o presidente do Conselho, José Carlos Araújo (PR-BA), teve de dar um voto de minerva para definir a situação. Caso se confirme a “conquista” do voto de Tia Eron por Cunha, o placar viraria a favor do presidente da Câmara, que poderia vencer por 11 a 9, não cabendo mais a decisão a Araújo. Por isso, o voto de Tia Eron (PRB-BA) é considerado decisivo para o placar.
O processo contra Cunha foi admitido por 11 votos a dez. Entre os membros, foram dez deputados para cada lado, e o presidente do Conselho, José Carlos Araújo (PR-BA), teve de dar um voto de minerva para definir a situação. Caso se confirme a “conquista” do voto de Tia Eron por Cunha, o placar viraria a favor do presidente da Câmara, que poderia vencer por 11 a 9, não cabendo mais a decisão a Araújo. Por isso, o voto de Tia Eron (PRB-BA) é considerado decisivo para o placar.
Tia Eron (PRB-BA) não apareceu no Conselho de Ética nesta terça-feira (foto: reprodução/Facebook)