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Governo Lula é ótimo ou bom para 40% da população, aponta pesquisa Ipec
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Lula viu aumento de sua popularidade em relação ao levantamento de junho. Além disso, pesquisa registrou que 56% dos consultados aprovam a maneira de governar do presidente 6 de setembro de 2023, 19:02 O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) (Foto: Ricardo Stuckert/PR) 247 - De acordo com a mais nova pesquisa Ipec, divulgada na noite desta quarta-feira (6), 40% dos brasileiros consideram como "ótimo ou bom" o governo do presidente Lula (PT), um crescimento de 3 pontos percentuais em relação ao mesmo quesito no último levantamento, feito em junho . Aqueles que consideram Lula "regular" representam 32%, mesmo índice da última pesquisa. Já a taxa de "ruim/péssimo" teve queda, apontando agora 25% (estava em 28% no levantamento de junho). 3% dos entrevistados não souberam ou não quiseram responder. A pesquisa foi conduzida entre os dias 1 e 5 de setembro, e tem margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Além de questionar a avaliaç
Lula dá ministérios a PP e Republicanos, demite Moser e remaneja França
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Lucas Borges Teixeira Do UOL, em Brasília 06/09/2023 19h20 O presidente Lula fala em primeira reunião ministerial no Palácio do Planalto Imagem: Ricardo Stuckert/PR O presidente Lula (PT) demitiu a ministra do Esporte, Ana Moser, e remanejou o ministro Márcio França (PSB) para uma nova pasta para incluir PP e Republicanos no governo . O anúncio foi feito hoje por meio de nota, após quase dois meses de negociação intensa entre Planalto e centrão. Como fica o governo Os novos ministros serão os deputados André Fufuca (PP-MA), em Esporte, e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE), em Portos e Aeroportos. Os dois foram recebidos por Lula no Palácio do Planalto para convite oficial nesta tarde. O governo já havia anunciado desde julho uma reforma ministerial, só faltava decidir quais pastas eles ocupariam. Ainda foi criado o Ministério de Micro e Pequenas Empresas, como Lula já havia adiantado , que ficará com França . Este foi o jeito de o presidente atender aos pedidos do PSB e do v
Villa. - O Brasil precisa urgentemente voltar a ser Brasil
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Decisão de Toffoli inicia investigação contra Moro
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Fontes do governo federal e do mundo jurídico ouvidas pela CNN prevêem a anulação, pelo menos em parte, das delações premiadas dos 70 executivos da empreiteira O ministro do STF Dias Toffoli Carolina Antunes/PR Raquel Landim Raquel Landim 06/09/2023 às 16:18 Em uma decisão cheia de acenos ao presidente Lula, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli confirmou a anulação das provas da delação da Odebrecht e disparou uma revisão completa da história política e penal brasileira recente. Fontes do governo federal e do mundo jurídico ouvidas pela CNN prevêem a anulação, pelo menos em parte, das delações premiadas dos 70 executivos da empreiteira e dos processos contra os mais de 400 políticos acusados de corrupção. Também deve cair por terra o acordo fechado com o Ministério Público Federal que prevê a devolução de mais de R$ 3 bilhões pela empreiteira aos cofres públicos. A decisão do ministro chama a prisão de Lula pela Lava Jato de “armação” e pede providências
O QUE NÃO TE CONTAM SOBRE A PRIVATIZAÇÃO DA SABESP
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HISTÓRICO: TOFFOLI ENTERRA LAVA JATO E MORO VIRA ALVO - ICL NOTICIAS 2 AO VIVO
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🔴 Toffoli anula provas e condena prisão de Lula; ciclone no RS, saúde de Kayky Brito e+ |
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Decisão sobre Odebrecht é um passo; falta muito; Moro na origem das provas06/09/23, com Reinaldo Azevedo
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Reinaldo Azevedo Colunista do UOL 06/09/2023 17h23 Ministro Dias Toffoli faz a coisa certa no caso dos absurdos perpetrados pela Lava Jato no acordo de leniência da Odebrecht Imagem: Nelson Jr./SCO/STF A decisão do ministro Dias Toffoli, que determinou a anulação das provas obtidas no âmbito do acordo de leniência da Odebrecht, representa mais um triunfo do estado de direito sobre a arbitrariedade. Parte da reparação já está em curso e também tem sua origem no STF: a anulação das condenações de Lula por incompetência do juiz e a declaração de suspeição de Sergio Moro . É pouco. É muito pouco para o tamanho do estrago. Na sua decisão, Toffoli observou que o acordo de leniência da Odebrecht, dado o modo como se operou, não foi um ao isolado, um desvio eventual num conjunto de condutas retas e legais. Ao contrário: trata-se apenas de um emblema de um projeto de poder capitaneado por agentes públicos, incrustrados na Justiça e no Ministério Público. E, por óbvio, é preciso que se apurem