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Espelho, espelho meu

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  Charges do Renato Aroeira  https://www.brasil247.com/charges/espelho-espelho-meu-8guj92jy 

Bolsonaro é "fritado" nas redes após ter julgamento marcado para o dia 22 de junho

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No Twitter, a expressão " Dia 22" chegou ao trending topic (tópico em tendência), um dos assuntos mais comentados da rede social 5 de junho de 2023, 21:50 h Jair Bolsonaro (Foto: REUTERS/Carla Carniel) 247  - Internautas repercutiram a decisão do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes após o ministro marcar para o  dia 22 de junho  o julgamento de uma ação que pode tornar Jair Bolsonaro (PL) inelegível por conta de ataques ao sistema eleitoral brasileiro.  No Twitter, a expressão "Dia 22" chegou ao trending topic (tópico em tendência), um dos assuntos mais comentados da rede social. "Preparem a picanha barata do Lula pq terá churrasco pra comemorar", escreveu uma pessoa. Em referência a Bolsonaro, a jornalista Hildegard Angel afirmou que "esse encosto desencostará para sempre da política brasileira". https://www.brasil247.com/midia/bolsonaro-e-fritado-nas-redes-apos-ter-julgamento-marcado-para-o-dia-22-de-junho

Desenrola será voltado a famílias com dívidas de até R$ 5.000 e começa só em julho, diz Haddad

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Ministro da Fazenda estima que cerca de 30 milhões de pessoas podem ser beneficiadas  Matheus Teixeira Idiana Tomazelli Brasília O ministro da Fazenda,  Fernando Haddad , afirmou nesta segunda-feira (5) que o  programa Desenrola , para socorrer pessoas endividadas, será exclusivo para famílias que recebam até dois salários mínimos e tenham uma dívida de até R$ 5.000. A previsão é que o programa tenha início em julho deste ano. O governo calcula que  cerca de 30 milhões de famílias podem ser beneficiadas . "Essa garantia é para famílias de até dois salários mínimos em um montante de dívidas de até R$ 5.000. Isso representa alguma coisa em torno de 30 milhões de pessoas", anunciou Haddad em entrevista no Palácio do Planalto. "É o limite máximo que o programa pode atingir." O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ao lado do vice-presidente Geraldo Alckmin durante coletiva de imprensa para anunciar o plano de crédito para veículos automotivos e o programa Desenrola, no

Lula assina MP do Desenrola, que vai renegociar dívidas de cerca de 30 milhões de brasileiros

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"Mais uma proposta de campanha tomando forma", comemorou o presidente Lula. Programa deve começar em julho 5 de junho de 2023, 21:32 h Ministro Fernando Haddad, presidente Lula e vice-presidente Geraldo Alckmin - 05.06.2023 (Foto: Ricardo Stuckert/PR) 247 -  O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta segunda-feira (5)a Medida Provisória do programa Desenrola , de refinanciamento de dívidas das pessoas físicas.  O Desenrola é direcionado especificamente para pessoas endividadas e com restrições de crédito em agências de proteção ao crédito, como Serasa ou SPC.  Os requisitos para participar incluem dívidas de até R$ 5.000 e uma renda familiar de até R$ 2.000 . Pelas redes sociais, o presidente comentou sobre o novo programa, e também sobre as iniciativas para reduzir os preços dos automóvies.  "Mais uma proposta de campanha tomando forma. Assinei hoje a medida provisória para o Desenrola, programa de renegociação de dívidas do nosso governo, e também uma medi

Governo oficializa programa de barateamento de carros

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Mayara da Paz 05/06/2023 18:10,  atualizado  05/06/2023 19:29 Créditos tributários A iniciativa, anunciada pelo governo em 25 de maio, foi “repaginada” nos últimos dias. Inicialmente, o programa previa a redução de impostos para baixar o preço final dos carros populares em até 10,96%. A proposta valeria para veículos com valor final de até R$ 120 mil.  O  novo desenho, porém, retira a isenção e a substitui pela concessão de créditos tributários . Em vez de isenção de impostos, o pacote prevê desconto direto no preço dos veículos concedido pelas montadoras. Em troca, as empresas receberão crédito tributário para abater tributos devidos à União. Os descontos vão variar conforme requisitos estabelecidos pelo governo. Entre eles, estão eficiência energética, preço e conteúdo nacional. “O valor que a concessionária deixar de receber será coberto pela montadora, que reverterá o montante em crédito tributário. Tal crédito poderá ser usado para pagar tributos ou fazer abatimentos em declaraçõe

No Jornal da Cultura desta segunda-feira (5): Programa de preservação das florestas tem 130 metas para serem cumpridas em 4 anos; Arthur Lira insinua que apoio do Centrão ao governo estaria acabando; Atos pelo Brasil e em Londres lembram um ano da morte de indigenista e jornalista britânico no Vale do Javari.

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TSE: Moraes marca julgamento da inelegibilidade de Bolsonaro para 22 de junho😀😀😀🙏

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Jair Bolsonaro pode ficar inelegível por oito anos 5 de junho de 2023, 20:16 h Jair Bolsonaro e Alexandre de Moraes (Foto: Reprodução | Antonio Augusto/Secom/TSE) 247 —  O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, anunciou que o julgamento da Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije), que poderá tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro inelegível por oito anos, foi marcado para o dia 22 de junho, informou o  Metrópoles . O caso em questão refere-se aos ataques proferidos por Bolsonaro ao sistema eleitoral brasileiro durante uma reunião com embaixadores em julho de 2022. A inclusão da Aije na pauta do TSE ocorreu após o ministro Benedito Gonçalves, relator do caso, dar sinal verde para o julgamento no dia 1º de junho. Durante a referida reunião com os embaixadores estrangeiros, Bolsonaro questionou a integridade do sistema eleitoral e das urnas eletrônicas, repetindo argumentos já desmentidos por órgãos oficiais, sem apresentar provas. Na ocasião,

Gabriela Hardt se declara suspeita para julgar Tony Garcia A juíza Gabriela Hardt justificou sua suspeição afirmando que ingressou no MPF com pedido de investigação contra Garcia por suposto crime contra a honra cometido por ele 5 de junho de 2023, 18:34 h 582 Gabriela Hardt Gabriela Hardt (Foto: Enéas Gomez/Divulgação) Contribua usando o Google 247 - A juíza federal Gabriela Hardt se declarou suspeita para julgar ações contra o empresário Tony Garcia, que em entrevista à TV 247, contou como foi usado por Moro como “agente infiltrado” para que ele perseguisse inimigos e adversários políticos, como o advogado Roberto Betholdo e o ex-ministro José Dirceu. Hardt justificou sua suspeição afirmando que ingressou no Ministério Público Federal (MPF) com pedido de investigação contra Garcia por suposto crime contra a honra cometido por ele contra a magistrada. Em entrevista à TV 247, Tony Garcia disse que decidiu trazer à tona as essas revelações devido às reviravoltas recentes em Curitiba, com a remoção do juiz Eduardo Appio e o retorno de Gabriela Hardt, “pau mandado de Moro”, nas suas palavras, à 13ª Vara. O empresário explica que, em 2021, ele decidiu prestar um depoimento completo e honesto à magistrada, relatando tudo o que sabia sobre as irregularidades e abusos de Moro e seus comparsas no Ministério Público. Entretanto, a juíza não apenas arquivou suas denúncias, como também demonstrou ser aliada daqueles que Garcia tinha denunciado, decidindo romper o “acordo” feito, anos antes, entre Garcia e a justiça. Leia a declaração de suspeição de Gabriela Hardt: gabriela-hardt-suspeita 582

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A juíza Gabriela Hardt justificou sua suspeição afirmando que ingressou no MPF com pedido de investigação contra Garcia por suposto crime contra a honra cometido por ele 5 de junho de 2023, 18:34 h Gabriela Hardt (Foto: Enéas Gomez/Divulgação) 247 -  A juíza federal Gabriela Hardt se declarou suspeita para julgar ações contra o empresário Tony Garcia, que em  entrevista à TV 247 ,  contou como foi usado por Moro como “agente infiltrado” para que ele perseguisse inimigos e adversários políticos , como o advogado Roberto Betholdo e o ex-ministro José Dirceu. Hardt justificou sua suspeição afirmando que ingressou no Ministério Público Federal (MPF) com pedido de investigação contra Garcia por suposto crime contra a honra cometido por ele contra a magistrada.  Em entrevista à TV 247, Tony Garcia disse que decidiu trazer à tona as essas revelações devido às reviravoltas recentes em Curitiba, com a remoção do juiz Eduardo Appio e o retorno de Gabriela Hardt, “pau mandado de Moro”, nas suas p

Carro que fez entrega de dinheiro no caso kit robótica foi usado por Lira na campanha

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Créditos: Agência Câmara (Marina Ramos) - Arthur Lira considera preocupante planos do Governo Lula de rever privatizações Por  Henrique Rodrigues POLÍTICA 5/6/2023 · 15:43 hs Uma picape Hilux preta de propriedade do policial civil Murilo Sérgio Juca Nogueira Júnior, que também é empresário, foi usada durante a campanha eleitoral do ano passado pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). O problema é que o veículo é o mesmo monitorado e fotografado pelo PF em janeiro deste ano realizando pagamentos relacionados a um suposto esquema de lavagem de dinheiro no escândalo da compra de kits de robótica em municípios do estado de Alagoas. As informações  são da reportagem do jornal Folha de S.Paulo , que afirma ter comparado a placa do veículo com os dados da prestação de contas de Lira à Justiça Eleitoral. O carro foi apreendido na Operação Hefesto, na última semana, e num endereço ligado a seu proprietário  os federais acharam o cofre com R$ 4,4 milhões, cujas fotos, ao lad

Voz da gravação que Moro entregou ao TRF4 não é de Eduardo Appio

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Parecer técnico do professor da UFSCar Pablo Arantes desmascara a "prova" apresentada por Moro e usada pelo TRF-4 para afastar Eduardo Appio dos processos da Lava Jato 5 de junho de 2023, 17:42 h Sergio Moro e Eduardo Appio (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado | Justiça Federal) 247 -  A voz que aparece na gravação entregue pelo ex-juiz suspeito e senador, Sérgio Moro, ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) não pode ser atribuída à do juiz federal Eduardo Appio.  É o que atesta um parecer técnico do professor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Pablo Arantes. A gravação foi utilizada pelo TRF-4 para afastar Appio da 13ª Vara Federal de Curitiba, que julga os processos da Lava Jato.  O estudo do professor e pesquisador em fonética forense foi feito a pedido da defesa do magistrado. "A razão para essa conclusão são a inespecificidade e baixo poder discriminatório das características linguísticas identificadas e analisadas no Laudo", afirma o prof