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No Jornal da Cultura desta quarta-feira, você vai ver: Ciro Gomes é oficializado como primeiro candidato ao Palácio do Planalto; Policial penal que matou tesoureiro do PT se torna réu por homicídio duplamente qualificado; Twitter anuncia pacote de medidas para combater desinformação durante eleições no Brasil; Juízes e procuradores se manifestam contra ataques de Bolsonaro à urnas eletrônicas; Governo estuda novo corte bilionário no orçamento; Calor extremo na Europa traz reflexos à economia; Europa se prepara para corte total de gás vindo da Rússia

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Bolsonaro não vai aceitar a derrota. - Marco Antonio Villa.

 

A Justiça aceitou a denúncia do Ministério Público (MP) e Jorge Guaranho, agente penitenciário federal investigado pelo assassinato do guarda municipal e membro do PT Marcelo Arruda, virou réu. O comentarista da CNN Alexandre Borges analisou o caso.

 

"Motivação política salta aos olhos" – O Bastidor

"Motivação política salta aos olhos" Samuel Nunes Publicada em 20/07/2022 às 18:03 Promotores apresentaram denúncia e reconheceram motivação política, mas não viram elementos de crimes além do homicídio Foto: Paulo Lisboa/Brazil Photo Press/Folhapress Os promotores que cuidam do caso do homicídio do petista Marcelo Arruda, ocorrido em Foz do Iguaçu, afirmaram que a motivação política do assassino, o bolsonarista Jorge Guaranho, "salta aos olhos". Apesar disso, entendem que não há como enquadrar o caso como crime político ou mesmo como discriminação. Para Tiago Lisboa Mendonça e Luis Marcelo Bernardes da Silva, a legislação não abre espaço para que haja essas duas interpretações no caso. Guaranho foi denunciado por eles por homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil e por colocar outras pessoas em risco, durante o tiroteio que provocou. "Ainda que salte aos olhos a motivação política externada pelo agressor Jorge José da Rocha Guaranho, em razão de diver

Aras encurralado – O Bastidor

Brenno Grillo brenno@obastidor.com.br Publicada em 20/07/2022 às 16:00 Foto: Pedro Ladeira/Folhapress Augusto Aras ainda está calado sobre os mais recentes ataques de Jair Bolsonaro ao sistema eleitoral.  Mas dessa vez  haverá pressão , afirmam procuradores ouvidos pelo  Bastidor .  A situação é um tanto mais grave que as anteriores por envolver governos estrangeiros.  “ A água bateu na bunda ”, resumiu um deles. O Procurador-Geral da República terá que escolher entre continuar ignorando as investidas de Bolsonaro ou tomar alguma posição, ainda que inócua, apenas para tentar demonstrar que não é tão subserviente ao presidente.  Abrir uma investigação preliminar, que possa dar em nada, poderia resolver isso.  Aras, porém, ainda sonha em ser nomeado ministro do Supremo Tribunal Federal por Bolsonaro. Caso opte por Jair Bolsonaro, poderá mesmo assim não ser indicado.  Desde que recebeu a promessa, Aras já viu Bolsonaro nomear os ministros Kássio e André Mendonça.  Se preferir o silêncio,