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Auxílio sustentou 4,25 milhões de domicílios em agosto, calcula Ipea

Diario de Pernambuco  O auxílio emergencial foi a única fonte de renda de 4,25 milhões de domicílios brasileiros em agosto.  Segundo levantamento publicado nesta terça-feira (29) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), isso significa que 6,2% de todos os lares do país foram sustentados pelo auxílio, que será reduzido de R$ 600 para R$ 300 neste mês de setembro. O estudo do Ipea explica que milhões de famílias continuam dependendo do auxílio emergencial para pagar as contas e fazer feira, mesmo após seis meses de pandemia, porque boa parte dos brasileiros ainda não conseguiu retomar o trabalho e a renda de antes da crise da covid-19.  "O forte impacto da pandemia é notado devido ao fato de que ainda 29,4% dos domicílios não apresentaram nenhuma renda do trabalho", revelou o Ipea. Por conta disso, o Ipea calcula que 6,2% dos domicílios brasileiros viveram apenas do auxílio emergencial em agosto.  É um percentual muito semelhante ao observado nos meses anteriores (

‘Eu considero o Bolsonaro um boçal genocida’, dispara Ciro Gomes

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"A economia vai ficar estagnada e o governo vai fazer assistencialismo"

  Por  Diego Amorim O economista Carlos Eduardo de Freitas, ex-diretor do Banco Central, disse a  O Antagonista  que a própria intenção de criar o Renda Cidadã neste momento “é péssima”. “O governo dá a impressão de que abdicou, de uma vez por todas, do desenvolvimento econômico. A economia vai ficar estagnada e o governo vai fazer assistencialismo para evitar uma situação social caótica. Ou seja, a própria ideia de Renda Cidadã é péssima.” Para Freitas, “os gastos emergenciais foram e são emergenciais, e não recorrentes”. “Não é momento de fazer isso. É preferível não estender o auxílio emergencial, passado o período de emergência, e concentrar esforços em uma administração fiscal severa, não tornando gastos recorrentes, favorecendo a criação de empregos. Não é momento.” O economista reforça que o governo Bolsonaro transmite “a sensação de falta de responsabilidade” com a criação do Renda Cidadã e as formas de financiamento propostas: parte de precatórios e parte do Fundeb. “Vai ser m

Charges do Amarildo

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Preços na indústria têm maior alta desde 2014: 3,28%

  O Índice de Preços ao Produtor (IPP), que mede a inflação de produtos na saída das fábricas brasileiras, registrou inflação de 3,28% em agosto deste ano. Foi a maior alta de preços em um mês desde o início da pesquisa, em janeiro de 2014, segundo dados divulgados hoje (29), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Em julho, o IPP teve inflação de 3,22%. Com o resultado de agosto, o índice acumula taxas de inflação de 10,80% neste ano e de 13,74% em 12 meses. Alimentos sobem 4,07% As 24 atividades industriais pesquisadas pelo IBGE tiveram alta de preços em agosto, com destaque para os alimentos (4,07%). “Foram quatro produtos que mais impactaram o resultado da indústria alimentar: farelo de soja, óleo de soja, arroz descascado branqueado e leite esterilizado UHT longa vida”, disse o gerente do IPP, Manuel Campos Souza Neto. Outras altas de preços importantes foram refino de petróleo e produtos de álcool (6,24%), indústrias extrativas (8,43%) e out

Inflação do aluguel é de 17,94% em 12 meses

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  O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), usado no reajuste de contratos de aluguel em todo o país, registrou inflação de 4,34% em setembro deste ano, taxa superior aos 2,74% de agosto. Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), com o resultado o indicador acumula 14,40% no ano e 17,94% em 12 meses. A alta de agosto para setembro foi puxada pelos três subíndices que compõem o IGP-M. O Índice de Preços ao Produtor Amplo, que mede o atacado, passou de 3,74% em agosto para 5,92% em setembro. O Índice de Preços ao Consumidor, que mede o varejo, subiu de 0,48% em agosto para 0,64% em setembro. Já o Índice Nacional de Custo da Construção passou de 0,82% em agosto para 1,15% em setembro. Edição: Kleber Sampaio - Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro

Josias de Souza / Como parafuso espanado, governo rodopia a esmo

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Bolsonaro quer desconstruir o Brasil. 28/09/20 Por: Marco Antonio Villa

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URGENTE: MP DENUNCIA FLÁVIO E QUEIROZ POR RACHADINHA

  O Ministério Público do Rio de Janeiro acaba de denunciar Flávio Bolsonaro e Fabrício Queiroz por peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa, no esquema de rachadinha em seu antigo gabinete na Alerj, informou O Globo. Flávio foi apontado como líder da organização criminosa e Queiroz como operador do esquema. Segundo o MP-RJ, como deputado estadual pelo Rio de Janeiro, Flávio usou pelo menos R$ 2,7 milhões do esquema em dinheiro vivo. Os recursos repassados por ex-assessores a Queiroz por meio de depósitos, transferências bancárias e em espécie. O dinheiro era lavado na loja de chocolates de Flávio, em transações imobiliárias e em gastos com dinheiro vivo, ainda conforme os promotores do caso. Na denúncia, o MP descreve seis núcleos da organização criminosa, sendo três compostos de ex-assessores de gabinete e outros três por empresários que ajudaram a lavar o dinheiro. O primeiro grupo, formado por 13 familiares e amigos de Queiroz, depositaram para ele R$ 2,06 milhões ao l

GABINETE DE CRISE#58

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