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Governo federal oferece ajuda para conter queimadas no Pantanal

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  O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, confirmou a ajuda do governo federal ao combate de focos de incêndio na região do Pantanal. O anúncio foi feito no sábado (12) em mensagem publicada no Twitter. Segundo Marinho, o secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, Alexandre Lucas Alves, estará neste domingo (13), às 15h, na região do Pantanal. A cidade ou local não foi especificado, mas é esperado que Alves visite áreas queimadas. Marinho também informou que a situação já é monitorada através da Defesa Civil Nacional. Desde o dia 2 de setembro, segundo ele, recursos federais estão sendo liberados para combate ao fogo no Pantanal. "A orientação é não faltar meios para debelar o fogo que ameaça o Pantanal", afirmou Marinho. A região atualmente conta com 80 viaturas e 600 brigadistas do Ibama e do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio).  O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, concedeu uma entrevista ao deputado Eduardo Bolsonaro no YouTube

Charges do ZéDassilva.

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  https://www.nsctotal.com.br/noticias/charge-do-ze-dassilva-a-volta-do-dragao-da-inflacao

Charges do Amarildo

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  https://veja.abril.com.br/?s=charge&orderby=date

Mourão, sobre ser vice de Bolsonaro em 2022: “Estou trabalhando para isso” - Entrevista com Hamilton Mourão - O Ponto - CNN

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“A segurança dos 14 dias é uma fantasia” - Um estudo da UFRJ mostra que cerca de 20% das pessoas infectadas com o novo coronavírus continuam positivas e potencialmente contagiosas um mês após o surgimento dos sintomas da Covid-19.

Para a pesquisadora Terezinha Castiñeiras, coordenadora do Centro de Triagem e Diagnóstico da Covid-19 na universidade, 21 dias de isolamento seria o tempo mais adequado para evitar que infectados pelo vírus contaminem pessoas próximas. “A segurança dos 14 dias é uma fantasia”, disse ela ao Globo. https://www.oantagonista.com/brasil/a-seguranca-dos-14-dias-e-uma-fantasia/

Lava Jato é pautada ‘pela legalidade constitucional’, diz Fachin

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  Edson Fachin enviou ao novo presidente do STF, Luiz Fux , um relatório em que afirma que os trabalhos da Lava Jato “são pautados pela legalidade constitucional” e “combatem a renitente garantia da impunidade” no país. Relator da Lava Jato no Supremo, Fachin criticou o que chamou de “excesso de politização” em relação aos esforços de tornar a Justiça mais eficiente no combate à corrupção. “Penso que é exatamente como um esforço de aprimoramento da jurisdição, um esforço por maior eficiência, que deva ser visto o trabalho de diversas instituições no combate à corrupção e à lavagem de dinheiro. Tais esforços são, antes de tudo, frutos de uma histórica demanda por mais eficiência na justiça e por maior qualidade na prestação de serviços públicos. Eficiência e qualidade que necessariamente respeite o contraditório, o direito de defesa , o devido processo legal”, diz. “É também um erro equacionar a luta pela responsabilização e o combate à impunidade com um aumento do ‘punitivismo’, a

O ministro da Justiça e Segurança Pública, André Mendonça, sentiu dores no peito na noite de sábado (12) e foi internado durante a madrugada no Hospital Brasília, acompanhado de familiares. O ministro passou por um cateterismo, mas nenhuma alteração foi apresentada. André Mendonça está passando por outros exames cardíacos e aguarda resultados.

 

Nº de alunos que abandonam faculdade deve subir após a pandemia, e setores poderão enfrentar falta de mão de obra - Queda na renda e falta de perspectiva levam alunos a desistência de seus cursos. Evasão universitária, que já vinha em tendência de alta, pode observar aumento em 2020.

Por Elida Oliveira, G1 Thiago Machado, de 22 anos, perdeu o emprego quando a pandemia começou a atingir o mercado de trabalho no país. Sem saber por quanto tempo ficaria sem renda, trancou a matrícula no curso de gestão financeira em uma universidade privada na capital paulista. “Mais difícil do que começar a faculdade é terminar, todo mundo fala isso”, afirma. “Precisei trancar.” Ana Luiza Marques Santos, de 24 anos, suspendeu a matrícula na faculdade de história no ano passado. Parou por questões financeiras. Tinha o plano de voltar a estudar em 2020 em uma universidade privada. Guardou dinheiro e se preparou. Mas, em março, com o início da pandemia no Brasil, as aulas foram suspensas. Três meses depois, ela perdeu o emprego. “Sempre acreditei que, me formando em história, poderia ajudar outras pessoas como eu, mas nem estou conseguindo me formar.” O cenário de incertezas na economia após a pandemia, com salários reduzidos e perda de emprego, pode contribuir para a queda de matrícula

Alessandro Vieira pressiona pela Lava Toga

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Brasil tem 800 mortes em 24 h, mas média móvel segue em queda - Total de óbitos causados pela Covid-19 no país chega a 131.274. Média móvel nos últimos 7 dias foi de 721 mortes, uma queda de 18%. Mais de 4,3 milhões de brasileiros já se infectaram, segundo consórcio da imprensa.