Postagens

O que está por trás da saída de DEM e MDB do bloco do Centrão

Por Redação O Antagonista Com a sucessão de Rodrigo Maia no horizonte, os partidos do Centrão vão tomando seu rumo. Todos em busca de espaços de poder na Câmara, claro. A eleição interna será em fevereiro do ano que vem, mas ninguém vira presidente da Câmara de uma hora para outra. As movimentações nos bastidores, por óbvio, já começaram, como O Antagonista vem mostrando. As sessões virtuais, em razão da pandemia, distanciaram os deputados — muitos estão na base, cuidando das eleições municipais –, mas com menos holofotes sobre o Congresso, as negociações passaram a correr, digamos, mais livremente. Hoje, há um fato novo e importante nesse xadrez: DEM, de Rodrigo Maia, e MDB, de Baleia Rossi, decidiram pular fora de um bloco parlamentar liderado por Arthur Lira, líder do PP e candidato à sucessão de Maia. Os discursos oficiais estão redondinhos: os envolvidos são unânimes em minimizar a saída dos dois partidos, dizendo ser “algo natural”. Mas não é bem assim.

Corte de Haia procura evitar uso político, diz analista sobre acusação a Bolsonaro

O Tribunal Internacional de Haia já recebeu quatro acusações contra Jair Bolsonaro – a última, por “genocídio” , enviada por um grupo de organizações de esquerda– e nenhuma foi adiante, informa Duda Teixeira na Crusoé. “Quando surge uma profusão súbita de acusações contra uma única pessoa, é como se soasse um alarme dentro do TPI” , explica o advogado Acácio Miranda, especialista em relações internacionais. “Os membros dessa corte passam a suspeitar de uso político e ficam mais receosos de serem acusados de aderir a uma ou outra ideologia. Eles não querem a pecha de serem enviesados”, acrescenta Miranda. https://www.oantagonista.com/mundo/corte-de-haia-procura-evitar-uso-politico-diz-analista-sobre-acusacao-a-bolsonaro/?desk

Kajuru quer que ex-presidente do Banco do Brasil se explique

Por Redação O Antagonista O senador Jorge Kajuru (Cidadania) acaba de apresentar um requerimento no Senado sugerindo um convite ao agora ex-presidente do Banco do Brasil , Rubem Novaes . “Queremos que o ex-presidente do Banco do Brasil explique, sobretudo, declarações que deu à imprensa ao falar sobre o pedido de demissão do cargo”, diz Kajuru no ofício ao qual O Antagonista teve acesso em primeira mão. “Rubem Novaes declarou não ter se adaptado ‘à cultura de privilégios, compadrio e corrupção de Brasília’. Pela dimensão do Banco do Brasil, uma das maiores instituições financeiras da América do Sul, temos a obrigação de ouvir o senhor Rubem Novaes, para que ele detalhe o que viu de privilégios, compadrio e corrupção nos dezoito meses em que esteve na presidência do banco oficial”, continua o senador. Mais cedo, perguntamos quem iria convocar Novaes. O requerimento de Kajuru ainda precisará ser apreciado pelos pares. Leia  aqui  a íntegra do ofício . https

Insatisfeitos com a Caixa, donos de lotéricas querem intervenção de Bolsonaro

Donos de casas lotéricas estão insatisfeitos com a gestão da Caixa durante a pandemia do coronavírus e pediram a intervenção de Jair Bolsonaro no diálogo com o banco presidido por Pedro Guimarães. Os lotéricos reclamam que o negócio viu agravada a crise financeira pela qual já vinha passando. O irmão do presidente é dono de uma casa lotérica em SP. https://www.oantagonista.com/brasil/insatisfeitos-com-a-caixa-donos-de-lotericas-querem-intervencao-de-bolsonaro/?desk

A pedido de Aras, Toffoli arquiva abertura de inquéritos da delação de Cabral

A pedido de Augusto Aras , o plantonista Dias Toffoli rejeitou a abertura de inquéritos com base na delação premiada de Sérgio Cabral , assinada com a Polícia Federal . oantagonista O Antagonista apurou que o presidente do STF acolheu o pedido de arquivamento de três inquéritos que iriam investigar ministros do STJ e do TCU. Na prática, as decisões tomadas por Toffoli revertem a autorização dada por Edson Fachin, que homologou a delação do ex-governador do Rio. Em março, Fachin autorizou que a PF abrisse 12 novos inquéritos no Supremo para investigar as acusações feitas por Cabral contra autoridades com foro privilegiado. O ministro, então, enviou os novos processos –todos sob sigilo– para que o presidente do Supremo os encaminhasse para sorteio de um novo relator, que acompanharia as investigações. Em vez disso, porém, Toffoli encaminhou os processos para a manifestação da PGR. E Aras pediu que três deles fossem sumariamente arquivados, antes mesmo de a PF come

Mudanças nos critérios de flexibilização da quarentena - Jornal da Gazeta - 27/07/2020

Imagem

O que é que o Bolsonaro tem? Por: Marco Antonio Villa

Imagem

Desenhos online - Pateta como pescar.

Imagem

Bolsonaro minimiza denúncia em Haia, mas caso reacende "crise Gilmar". -

Imagem
O presidente Jair Bolsonaro, segundo auxiliares diretos, minimizou a denúncia apresentada ao Tribunal Penal Internacional, com sede em Haia, com acusações de crimes contra a humanidade e genocídio.. Carla Araújo Do UOL, em Brasília 27/07/2020 14h57 Atualizada em  27/07/2020 16h37 "Ele não ligou muito para isso. Não está na pauta do presidente. E pelo perfil dos denunciantes essa denúncia não vai dar em nada", disse um ministro palaciano, referindo-se às centrais sindicais CUT, Nova Central Sindical e UGT e o MST. "Me parece uma ação para tentarem holofotes por dois minutos", avaliou. "É uma besteira. Toda hora denunciam sem fundamento", disse outro auxiliar. Apesar de as entidades sindicais serem signatárias, a iniciativa, protocolada na noite deste domingo, está sendo liderada por uma coalizão que representa mais de um milhão de trabalhadores da saúde no Brasil e apoiado por entidades internacionais.. Os sindicatos de profissionais

Gabbardo defende adiamento de festas em SP: 'Comemorar 100 mil mortos?'

O secretário-executivo do Centro de Contingência do combate ao Coronavírus, João Gabbardo Reis, defendeu hoje o adiamento das festas em São Paulo e disse que ainda não há nova data para o carnaval. Do UOL, em São Paulo 26/07/2020. Em entrevista à GloboNews, o secretário disse que não é possível definir uma data para o Carnaval de 2021. "Não tem como definir a data porque isso vai depender do cenário epidemiológico. Não tem a menor condição de nós termos um evento em que haja aglomeração de pessoas enquanto estivermos em uma fase de crescimento da epidemia. Isso é impensável". Embora não tenha falado explicitamente sobre o Réveillon, Gabbardo disse que não há o que comemorar ao final deste ano. "Eu pergunto: qual seria o sentido de fazermos eventos comemorativos ao final deste ano? Comemorar o quê? Cem mil mortos? 120 mil mortos que a gente poderá ter até o final do ano?", questionou. "Eu duvido que alguma empresa queira colocar o nome para patroc