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Assista ao debate entre jornalistas sobre liberdade de expressão e imprensa

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Em tempo de discussões constantes sobre Liberdade de Expressão, a Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) dedicou a live do projeto Democracia em pauta, nesta sexta-feira (12), ao tema. O debate se deu tanto no âmbito da liberdade de expressão e das tentativas de cerceamento do livre trabalho da imprensa. A live teve participação dos jornalistas Fernando Gabeira, Marcelo Träsel e Marco Antonio Villa. Gabeira também é escritor e foi deputado federal por quatro mandatos. Concorreu à prefeitura e ao governo do Rio de Janeiro. Trabalhou no Jornal do Brasil e, por conta da ditadura militar, foi exilado em diversos países. Atualmente, trabalha na Rádio CBN e na GloboNews. Marco Antonio Villa é escritor e historiador, mestre em sociologia, doutor em história e foi, durante 30 anos, professor universitário do sistema federal. Hoje, atua como articulista da IstoÉ, comentarista do Jornal da Cultura e dirige o canal no YouTube “blog do Villa”.O terceiro convidado, Marcelo

Com Bolsonaro na Presidência, não verás país nenhum. - Marco Antonio Villa

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Havan é alvo da Receita por sonegação de R$ 2,5 milhões, diz jornal.

A Receita Federal descobriu uma sonegação no valor corrigido de quase R$ 2,5 milhões em contribuição previdenciária por parte da Havan, loja do empresário Luciano Hang, apoiador do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).  A informação foi publicada hoje pelo jornal "O Estado de S. Paulo".. Segundo a publicação, o crime é similar ao que levou Hang a ser condenado em segunda instância em 2003, quando ele fez um acordo para pagar o débito. Do UOL, em São Paulo 12/06/2020 13h15 https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2020/06/12/dono-da-havan-e-alvo-da-receita-por-sonegacao-de-r-25-mi-diz-jornal.htm

Feiras de São Paulo testam projeto de proteção contra a Covid-19

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Brasil tem dois flagelos: o coronavírus e a agenda de prioridades de Bolsonaro - Josias de Souza

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O que a deputada Carla Zambelli está fazendo não é bom para ninguém - Josias De Souza:

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OMS: Números são altos, e quadro da Covid-19 no Brasil preocupa

Diretor executivo da  Organização Mundial de Saúde (OMS) , Michael Ryan destacou nesta sexta-feira (12) o quadro da  pandemia de Covid-19  no  Brasil .  Questionado sobre sugestão recente do presidente  Jair Bolsonaro  de que  seguidores deveriam entrar em hospitais para verificar a taxa de ocupação , Ryan não comentou a fala do líder, mas voltou a dizer que a situação no País “preocupa”. Por  Jovem Pan O diretor executivo da OMS afirmou que os números de novos casos e de mortes “continuam a ser altos” em solo brasileiro. Ele disse que a OMS e seu braço regional têm monitorado os casos diários no Brasil, inclusive a taxa de ocupação das UTIs. “Na maioria das regiões a taxa está abaixo de 80%”, apontou, mas também advertiu: “é evidente que algumas áreas no Brasil enfrentam grande pressão sobre seus sistemas de cuidados intensivos”. Ryan disse, portanto, que o sistema como um todo no País não está sob pressão, mas que há essa pressão em algumas áreas. Ele lembrou também

Bolsonaro manda devotos invadirem UTIs - José Nêumanne Pinto

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Bolsonaro precisa decidir se é presidente ou estorvo - Josias de Souza

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Forças Armadas não são poder moderador, decide Fux, do STF

O ministro Luiz Fux , do Supremo Tribunal Federal (STF), estabeleceu interpretação legal de que o artigo 142 da Constituição e a lei complementar 97/1999 não permitem que as Forças Armadas atuem para moderar conflitos entre os poderes da República. Guilherme Venaglia e Gabriela Coelho, da CNN em São Paulo e em Brasília 12 de junho de 2020 às 18:32 | Atualizado 12 de junho de 2020 às 20:00 "A missão institucional das Forças Armadas na defesa da Pátria, na garantia dos poderes constitucionais  e na garantia da lei e da ordem não acomoda o exercício de poder moderador entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário", afirmou Fux. Ainda segundo o ministro, "a chefia das Forças Armadas é poder limitado, excluindo-se qualquer interpretação que permita sua utilização para indevidas intromissões no independente funcionamento dos outros Poderes, relacionando-se a autoridade sobre as Forças Armadas às competências materiais atribuídas pela Constituição ao Pres