O tombo de 5% do PIB da construção em 2017 parece não ter surpreendido empresários e entidades do setor. Com modelos considerados antiquados tanto para o financiamento imobiliário quanto para repasse em obras públicas, o segmento seguirá “correndo atrás do próprio rabo.” Os gargalos centrais das demandas trazidas pelo mercado estão entre as 15 medidas econômicas prioritárias anunciadas em fevereiro pelo presidente Michel Temer, que prometeu dar resolução rápida a assuntos espinhosos como a regulamentação dos distratos na compra de imóveis e novas normas para as licitações públicas. A capacidade do presidente de tirar esses assuntos do papel, no entanto, segue incerta. “Este não é o primeiro presidente, nem será o último, que promete dar atenção a esse tipo de pleito. Estou no setor há 15 anos, faço parte de cinco comitês de discussão, e nada acontece”, contou ao DCI o fundador da Pina Construções, Claudio Pina. O executivo, que trabalha quase que inte
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