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Poupadores de planos econômicos vão receber indenizações de até R$ 5 mil à vista O acordo foi feito entre bancos e poupadores pelas perdas dos planos econômicos das décadas de 1980 e 1990. Quem tiver valores acima disso vai receber de maneira parcelada. Entre R$ 5 mil e R$ 10 mil, vai receber uma parcela à vista e duas semestrais. A partir de R$ 10 mil, uma à vista e quatro semestrais.

Poupadores e bancos assinam maior acordo judicial da história Termo foi assinado após negociações mediadas pela AGU e prevê direito a ressarcimento a todos que haviam ingressado com ações individuais ou executado sentenças coletivas dentro dos prazos legais

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  Sob mediação da AGU (Advocacia-Geral da União) e supervisão do BC (Banco Central do Brasil), poupadores e bancos assinaram, na segunda-feira (11), o maior acordo judicial da história, que deve encerrar mais de um milhão de processos judiciais sobre o caso.  O documento põe fim à disputa envolvendo a correção de aplicações na poupança durante a entrada em vigor dos planos econômicos Bresser (1987), Verão (1989) e Collor 2 (1991).  Pelo texto acertado, o prazo máximo de parcelamento dos valores a serem recebidos pelos poupadores será de três anos.  Terão direito a reparação todos que haviam ingressado com ações coletivas e individuais para cobrar das instituições financeiras valores referentes às correções.  No caso das individuais, poupadores ou herdeiros que acionaram a Justiça dentro do prazo prescricional (20 anos da edição de cada plano) também poderão receber os valores.  Ainda poderão aderir os poupadores que, com base

Planos econômicos: acordo prevê desconto de 8% a 19% sobre valor superior a R$ 5 mil Quem tiver direito a valores de até R$ 5 mil receberá à vista e sem desconto. Para mais de R$ 5 mil, pagamento é parcelado e com abatimento.

O acordo assinado na segunda-feira (11) entre representantes dos bancos e dos poupadores para pagar pelo prejuízo causados pelos planos econômicos das décadas de 1980 e 1990 prevê um desconto de 8% a 19% sobre valores superiores a R$ 5 mil , informou nesta terça (12) a Advocacia Geral da União (AGU) – veja os critérios mais abaixo .    Terão direito a receber os poupadores que entraram com ação na Justiça, individual e coletiva.  Essas pessoas terão prazo de dois anos para aderir ao acordo.  Quase 1 milhão de ações questionam as perdas no rendimento das cadernetas provocadas por quatro planos econômicos: plano Bresser (1987); Verão (1989); planos Collor 1 (1990) e Collor 2 (1991).  Segundo a assessoria da AGU, o acordo deverá ser protocolado no Supremo Tribunal Federal que vai decidir se homologa ou não a proposta.  Após a homologação, os bancos terão três anos para fazerem os pagamentos .  Até o momento Itaú, Bradesco, Santander, Cai

Acordo sobre planos econômicos deve ser protocolado hoje no STF

O acordo entre representantes de bancos e associações de defesa do consumidor sobre o ressarcimento de perdas de planos econômicos foi concluído.  Em nota, a Advocacia-Geral da União (AGU), o Banco Central do Brasil (BCB), o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), a Frente Brasileira dos Poupadores (Febrapo) e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) informam que concluíram ontem (11) as negociações que buscam encerrar as disputas judiciais sobre os planos econômicos Bresser, Verão e Collor 2. O acordo foi assinado e deverá ser protocolado hoje (12) no Supremo Tribunal Federal (STF), informou a AGU. A homologação no STF é necessária porque, segundo a AGU, há cerca de um milhão de processos parados em várias instâncias do Judiciário aguardando a decisão da Corte.  O Supremo começou a discutir a questão em 2013, mas o julgamento foi interrompido diversas vezes pela falta de quórum, em função do impedimento de alguns ministros para julgar o caso. N

Esquema descoberto pela PF liberou R$ 2 bi em créditos tributários para JBS - Caraguatatuba, Campos do Jordão, Cotia, Lins e Santana do Parnaíba.

A Operação Baixo Augusta, deflagrada hoje (11) em São Paulo e mais cinco cidades paulistas, encontrou provas do envolvimento de um advogado, um empresário e um auditor da Receita Federal em um esquema de propina destinado a agilizar a liberação de créditos tributários na Receita, favorecendo o grupo JBS.  As investigações tiveram como base os depoimentos dados ao Ministério Público Federal (MPF) por um executivo do grupo. A ação resultou de trabalho conjunto da Polícia Federal (PF), do Ministério Público e da Receita. O servidor público foi afastado judicialmente e oito pessoas físicas e jurídicas tiveram os bens bloqueados.  Foram cumpridos 14 mandados de busca e apreensão em residências e empresas de suspeitos de corrupção, envolvendo a Operação Lava Jato, nas cidades de São Paulo, Caraguatatuba, Campos do Jordão, Cotia, Lins e Santana do Parnaíba. Segundo o delegado Thiago Borelli Thomaz, chefe da Delegacia de Repressão a Crimes Fazendár

Ou o Brasil segue adiante ou dá marcha a ré (Crédito: ) Ou o Brasil segue adiante ou dá marcha a ré Debate sobre a reforma da Previdência revela ausência de preocupação com o interesse nacional. Políticos não se tocam para o perigo de o Brasil quebrar. Ao mesmo tempo, tanto Temer quanto o PT defendem recurso em liberdade para condenados em segunda instância, o que favorece a impunidade.

Água deve se tornar direito humano fundamental, defende Dodge

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, disse hoje (11) que entre os principais desafios do que chamou de a “pior crise hídrica” já vivida pelo Brasil está a indefinição legal sobre o acesso à água como direito humano fundamental. “Existe um fator jurídico na crise hídrica: a crise por falta de definição no acesso à agua. Primeiro, porque não se estabeleceu o direito humano à água. A lei tem regulado outros aspectos da relação humana com a água, como a propriedade da água, o uso e o controle de acesso, mas não garante o direito à água”, disse Dodge. As declarações de Dodge foram dadas na abertura do seminário internacional Água, Vida e Direitos Humanos, organizada pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), presidido por ela.  O evento é preparatório para 8º Fórum Mundial da Água, que ocorrerá em Brasília em março do ano que vem. “As leis que protegem os recursos hídricos são muito pouco conhecidas e também estabelecidas de modo

Mercado financeiro volta a prever inflação abaixo da meta: 2,88%

O mercado financeiro voltou a prever inflação abaixo do piso da meta para este ano.  A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) caiu de 3,03% para 2,88%.  Em setembro, as instituições financeiras também projetaram inflação abaixo da meta .  A estimativa consta do boletim Focus, uma publicação divulgada no site do Banco Central (BC) todas as semanas com projeções para os principais indicadores econômicos. A meta de inflação, que deve ser perseguida pelo BC, tem como centro 4,5%, limite inferior de 3% e superior de 6%.  Quando a inflação fica fora desses patamares, o BC tem que elaborar uma carta aberta ao ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, explicando os motivos do descumprimento da meta. Se a estimativa se confirmar, será a primeira vez que a meta será descumprida por ficar abaixo do piso.  A meta ficou acima do teto quatro vezes: 2001, 2002, 2003 e 2015. Na última sexta-feira (8), o Instituto Brasi

O que fazer na hora de investir em fundos imobiliários? A melhor opção é procurar uma corretora e verificar os estudos que elas fazem sobre esse investimento. Também é importante diversificar e escolher pelo menos dez tipos diferentes.

Setor de construção tem retração de 6% no ano e prevê recuperação lenta em 2018

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  "Corremos o risco de ter clientes e não fechar negócio devido a falta de financiamento", disse O setor da construção civil deve fechar o ano com retração em torno de 6% e prevê para 2018 uma recuperação lenta, insuficiente para compensar o forte tombo de 2017.    Em entrevista ao Valor, o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), José Carlos Martins, preferiu não revelar um número sobre o desempenho esperado no o ano que vem, mas destacou que a retomada está ligada à adoção de medidas que reduzam a insegurança jurídica, como a definição das regras para distrato (cancelamento de venda de imóvel) e que garantam mais agilidade à liberação de licenças ambientais. Além disso, na avaliação de Martins, é preciso reforçar o capital da Caixa Econômica Federal para que o banco possa ampliar a carteira de crédito sem descumprir os limites prudenciais definidos por Basileia 3, conjunto de regras que exigem dos bancos um "colchão"