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Falta de especialidades médicas e exames na saúde pública preocupa moradores do Alto Tietê Poá e Ferraz de Vasconcelos não tem atendimento de pediatria em hospitais. Estudante com trombose não conseguiu ultrassom.

Conseguir atendimento especializado na rede pública de saúde do Alto Tietê é um desafio para a população.  A situação está pior com o fechamento do atendimento de algumas especialidades, como pediatria.  Em Ferraz de Vasconcelos, só atendimentos de urgência são feitos no Hospital Regional.  E em Poá, o Hospital Guido Guida deixou de oferecer essa especialidade assim como outras e exames. A estudante Tábata Scipai procurou a unidade depois de ter um princípio de trombose na perna esquerda.  “Foi rapidinho o atendimento e a médica foi muito atenciosa também.”  O problema é que o hospital não oferece todas as especialidades. A estudante precisa ir para Suzano fazer um ultrassom.  “Tem o atendimento de emergência, mas um exame, um médico especializado não tem”, afirma a mãe da paciente, Marilene Scipai. A doceira Jaqueline Maia esteve no hospital de Poá para acompanhar o marido em uma consulta. “Há mais de uma hora que estou esperando e não posso en

Centro de Saúde 2 de Itaquaquecetuba é alvo de reclamações de pacientes Paciente afirma que esperou por cinco horas até ser atendido. Prefeitura diz que está tomando as providências para melhorar o atendimento.

 Pacientes que buscam atendimento no Centro de Saúde 2 de  Itaquaquecetuba  reclamam de problemas. Um deles afirmou que esperou por cinco horas para ser atendido nesta segunda-feira (30). Ivo Pereira Souza disse que a unidade estava lotada. Ele ainda contou que chegou em busca de atendimento às 12h, mas saiu de lá somente às 17h. Segundo Ivo, a informação para quem estava à espera de atendimento era de que um clínico geral e um pediatra eram os responsáveis pelas consultas, mas, até as 16h, ninguém tinha sido chamado. A Prefeitura de Itaquaquecetuba informou que às segundas-feiras o movimento é sempre maior na unidade e que está tomando as medidas necessárias para melhorar o atendimento à população. Por Diário TV 1ª Edição

Uber é aprovado no Senado com modificações

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Presidente do Senado, Eunício Oliveira, durante sessão para votar o projeto de serviços de aplicativos de transporte individual  Marcos Oliveira/Agência Senado O Senado aprovou na noite de hoje (31) o projeto que regulamenta o uso dos aplicativos de transporte no país como Uber, Cabify e 99.  Os senadores aprovaram o texto que veio da Câmara com duas principais alterações: retiraram a exigência da chamada placa vermelha e a obrigatoriedade de que os motoristas sejam proprietários dos veículos que utilizarem para a comercialização do serviço . Como foi alterada, a proposta precisa agora ser apreciada novamente pelos deputados.  Na votação, os parlamentares aprovaram duas emendas acolhidas pelo relator, senador Eduardo Lopes (PRB-RJ), e rejeitaram outras sugestões de alteração do texto, como a que limitava a 5% o valor cobrado pelas empresas aos motoristas de aplicativos.  O texto-base do projeto foi aprovado por 46 votos favoráveis, 10 contrários e uma abstenção. 

Senado aprova projeto que regulamenta serviço de aplicativos de transporte Aprovado com emendas por 46 votos a 10, o texto volta à análise da Câmara dos Deputados.

Senado vota projeto que pode mudar regras para aplicativos de transporte; siga ao VIVO

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O Senado vota hoje (31) proposta que pode deixar mais rígidas as regras para serviços de apps de transporte individual.  Na última semana, os senadores aprovaram urgência para a proposta poder ser analisada com prioridade. A proposta foi aprovada em abril pela Câmara dos Deputados, determina que o serviço de transporte por meio de aplicativos deverá respeitar uma série de exigências. Entre outros pontos, o texto prevê vistorias periódicas nos veículos, idade mínima para os condutores, exigência de "ficha limpa" aos motoristas, adesão de placas vermelhas e licença específica para trabalhar. Enquanto taxistas organizaram carreatas em diversas cidades do país na semana passada, usuários e motoristas dos serviços de aplicativos encheram as páginas dos senadores no facebook e os e-mails deles com comentários contrários à proposta.  Além disso, a Uber, por exemplo, investiu em anúncio contra a proposta no horário nobre de TV e mandou e-mails para todos os us

Presidente do Uber diz que permanência no Brasil depende do Congresso

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O presidente global do Uber, Dana Khosrowshahi, afirmou há pouco, após reunião com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que a permanência da empresa no Brasil depende da decisão do Congresso Nacional. "Depende da decisão do governo", disse Khosrowshahi na saída do ministério, sinalizando para o prédio do Congresso Nacional, que fica a menos dois quilômetros da Fazenda, onde deve ser  votado ainda hoje  um projeto que regulamenta aplicativos de transporte individual. A proposta, já aprovada pela Câmara dos Deputados, impõe uma série de exigências para esse tipo de transporte, como adoção de placas vermelhas e vistorias periódicas.  As empresas que oferecem esse tipo de serviço criticam o texto aprovado pelos deputados por considerá-lo benéfico aos táxis. Ivan Richard Esposito - Repórter da Agência Brasil Edição:  Fernando Fraga

Uber e aplicativos: Eunício diz que Senado deve fazer mudanças, e texto terá de voltar para a Câmara Projeto que estabelece exigências para os aplicativos de transporte pode ser analisado nesta terça. Intenção dos senadores era aprovar texto original, para governo vetar alguns trechos.

 O presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), disse nesta terça-feira (31) que o projeto que  regulamenta os aplicativos de transporte individual  pagos, como Uber e Cabify, deverá sofrer mudanças e retornará para a Câmara. O Senado tentará votar ainda nesta terça a proposta,  aprovada em abril pela Câmara dos Deputados . PERGUNTAS E RESPOSTAS:  O QUE ESTÁ SENDO DISCUTIDO? A estratégia inicial dos senadores, para dar celeridade na tramitação do projeto, era modificar o texto com emendas de redação – na prática, isso permitiria alterações no texto sem que fosse necessária a devolução para a Câmara. Além disso, o Senado tentaria negociar com o governo federal a possibilidade de o presidente Michel Temer vetar alguns trechos polêmicos do projeto. "Não teve unanimidade para votar o projeto do jeito que veio da Câmara. Como não houve entendimento de todos os líderes, vamos analisar todas as emendas que forem apresentadas e o texto deverá ser modificado"

WhatsApp já disponibiliza recurso para apagar mensagem enviada O tempo para fazer o procedimento é de sete minutos após o envio. A mensagem é retirada do celular do destinatário e fica um aviso para a pessoa informando que o recado foi apagado. Antes, só era possível apagar mensagens da própria janela de bate-papo.

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WhatsApp já disponibiliza recurso para apagar mensagem enviada. Foto: Reprodução

Por um Uber para parlamentares - Imagine se houvesse um aplicativo para chamar um deputado mais eficiente e mais inteligente, a um custo menor que os R$ 169 mil mensais que o Brasil gasta com cada um?

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BLOG DO HELIO GUROVITZ Quando não estão ocupados tentando livrar das garras da lei alguém protegido pelo foro privilegiado, ou ensaiando passinhos de mais uma dança da pizza enquanto desafinam ao entoar Benito Di Paula, nossos parlamentares usam seu precioso tempo demonstrando a abissal ignorância econômica que faz do Brasil um dos países mais fechados, estatistas e retrógrados do mundo. Nem é preciso lembrar os despautérios do relatório da CPI da Previdência apresentado há poucos dias (leia  aqui  minha análise).  Nossos senadores se preparam para votar hoje um projeto de lei que, sob o pretexto de regulamentar os aplicativos para locomoção (Uber, 99, Cabify e afins), poderá apenas encarecê-los ou até acabar com eles ( na imagem, motorista protesta ). Como toda tentativa de regulação econômica, o projeto se reveste da indefectível aura de bondade que cerca o paternalismo. Lá vai, mais uma vez, o Estado proteger os pobres coitados que dirigem seus carros para ganhar a

Emprego e juros baixos: combinação preciosa

por  Thais Herédia O desemprego está em queda, caiu para 12,4% em setembro, menor taxa do ano. Há apenas seis meses, ninguém era capaz de antecipar esta trajetória. A taxa de juros básica da economia vai chegar ao menor patamar da história, provavelmente abaixo de 7% ao ano. A combinação entre recuperação do emprego e queda dos juros é preciosa e pode ser estrutural, ou seja, mais permanente. O Banco Central quer ter “liberdade” para decidir se os juros vão continuar caindo a partir de dezembro, mas a probabilidade disso acontecer se mantém alta. O recado está na ata da última reunião do Copom, quando decidiram reduzir a Selic para 7,5%. Os diretores do BC disseram claramente que preferem não se comprometer, ou sinalizar explicitamente, as próximas decisões. Eles querem acompanhar o que vai acontecer com a atividade econômica, ou seja, a que ritmo ela estará caminhando daqui dois, três meses. O comportamento da inflação, em resposta à força da retomada, também será condição p