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Dezenas de famílias caem no golpe do imóvel na planta no Rio

Dezenas de famílias que tinham o sonho da casa própria estão sem saber o que fazer. Cerca de 90 pessoas compraram apartamentos a preços populares no Tanque, Zona Oeste do Rio, mas até agora a obra não saiu do papel. Imagens mostram um terreno baldio, mal cuidado, que era o sonho de muitas pessoas. Esta não foi a primeira vez que uma obra foi prometida pela construtora e não foi feita. A empresa lançou outros empreendimentos em outros bairros que nunca foram entregues. Na internet, ainda se vê propaganda sobre o empreendimento Recanto do Barão - o que deixa as vítimas do golpe ainda mais indignadas.  http://observadordomercado.blogspot.com.br

Comerciantes do Alto Tietê desaprovam aumento da tarifa de energia Aumento da conta de luz preocupa comerciantes em Mogi das Cruzes Tarifas da bandeira vermelha vão aumentar valor da cobrança.

assistir reportagem clique a qui Os comerciantes de  Mogi das Cruzes  estão preocupados com as novas tarifas da conta de luz que entram em vigor neste mês de outubro. A partir deste mês, entra em vigor a tarifa da bandeira vermelha. Por Diário TV 2ª edição A Agência Nacional de Energia Elétrica anunciou que a partir desse mês será cobrada a bandeira vermelha patamar 2, maior índice cobrado desde a criação das bandeiras tarifárias. O preço será de R$ 3,50 para cada 100 quilowatts-hora consumidos. O principal motivo, segundo o governo, seria a falta de chuvas nos reservatórios que abastecem as usinas hidrelétricas. Apesar do argumento, Celma de Deus é proprietária de uma floricultura e diz que não tem como economizar energia.  “Não tem como economizar.  A gente precisa acender a luz quando chega e ela fica acesa o dia todo para ficar claro, já que quanto mais claro, mais bonita elas ficam.  Então não tem como economizar.” Para José Arlindo de Mo

Extra: Restrição de crédito imobiliário da Caixa já emperra novos negócios — É um balde de água fria. E não faz sentido eles (a Caixa) alegarem isso (incentivar a compra de imóveis novos), não é muito transparente. É uma decisão incoerente em meio a uma crise, e quando é muito difícil um comprador chegar para comprar a casa com 50% do dinheiro na mão

Os candidatos a mutuários que solicitaram financiamentos imobiliários à Caixa Econômica Federal até a semana passada — quando o limite dos empréstimos ainda era de até 70% do valor do imóvel usado — e não cumpriram todas as exigências do banco poderão ter os empréstimos negados. Na última segunda-feira, a instituição reduziu o limite de crédito a 50%. Com isso, os compradores, agora, terão que bancar 50% da entrada. Mas se um processo — mesmo antigo — tiver pendências ainda não resolvidas, o interessado será afetado pela nova restrição. Em alguns casos, o negócio terá até que ser desfeito. O banco informou que vai honrar somente os processos com pedido de crédito de até 70% que estavam em andamento antes do dia 25 e que já constavam do sistema como totalmente regularizados. Em uma imobiliária da Zona Norte, dois negócios foram desfeitos no dia que a restrição passou valer. — Tenho duas vendas que não vou poder concretizar porque dependem de financiamento com percentual aci

Estadão: Para setor de construção, redução de crédito imobiliário da Caixa terá impacto generalizado

“O setor imobiliário vive um dos piores momentos. Já está muito difícil para nós e mais esse aperto no crédito não vem em bom momento”. [...] Para o presidente do Secovi-SP, Flavio Augusto Ayres Amary, o impacto da medida anunciada pela Caixa deve ser generalizado, afetando tanto as vendas de imóveis usados quanto de novos A decisão da Caixa Econômica Federal de reduzir o teto de financiamento para imóveis usados desperta preocupações entre participantes da indústria de construção e, segundo representantes do setor, lança dúvidas sobre o ritmo de recuperação de uma área que ainda sente os efeitos da mais severa recessão econômica em décadas. A Caixa anunciou na semana passada que voltaria a reduzir o limite de financiamento para imóveis usados a 50% do valor do bem a partir de 25 de setembro, na mais recente de uma série de medidas que restringem a concessão de crédito imobiliário pelo banco. Entidades que representam empresas de construção ainda conduzem estudos para mens

Exame: Caixa reduz teto de financiamento para imóveis usados em 50%

A Caixa Econômica Federal reduziu, o limite para o financiamento de imóveis usados para até 50% do valor. Até hoje, clientes podiam financiar até 60% ou 70% do montante dependendo da operação contratada. A medida reforça o aperto das condições de crédito para o setor, que já sofreu restrição no mês de agosto. O ajuste dos limites de financiamento ocorre como parte da estratégia de melhor alocação de capital disponível da instituição financeira estatal. Isso acontece porque, a despeito da crise econômica, a concessão de crédito para casa própria continua em forte expansão. Nas operações com taxas reguladas – principal segmento da Caixa -, o valor concedido em novas operações cresceu 24% no trimestre encerrado em julho na comparação com os três meses até abril. Entre maio e julho, foram concedidos R$ 2,4 bilhões nesse tipo de operação em todo o mercado. Diante desse cenário, o banco estatal já havia reduzido limites para o crédito imobiliário em agosto. Na ocas

Agora São Paulo: Leilões de imóveis retomados sobem quase 600%

Ainda que os preços dos imóveis estejam em queda, conforme mostra o IGMI-R (índice Geral do Mercado Imobiliário Residencial), que caiu 1,48% de julho de 2016 a setembro deste ano , a inadimplência de imóveis financiados tem aumentado. Como consequência, cresceu também o número de casas e apartamentos tomados dos seus compra­dores e levados para leilão. Em 2011, a Caixa Econômica Federal leiloou 2.357 imóveis resgatados por inadimplência. No ano passado, o número alcançou a marca de 15.881 , um aumento de 574% em cinco anos. “A legislação é favorável aos bancos e o processo de retomada de um imóvel para leilão é muito rápi­do”, afirma Marco Aurélio Luz, presidente da Amspa (Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacên­cias). “Por isso, oriento que ninguém espere ser notificado. Caso atrase uma parcela. Quando perceber qu e não conseguirá pagar a prestação, é melhor procurar o banco e tentar renegociar, além de constituir um advogado para se resguardar.” “Mesmo

Balança comercial tem superávit recorde de US$ 5,178 bilhões em setembro

Mariana Branco - Repórter da Agência Brasil A balança comercial brasileira teve superávit de US$ 5,178 bilhões em setembro.  Trata-se do melhor resultado para o mês desde o início da série histórica do governo, em 1989.  Os dados foram divulgados hoje (2) pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. De janeiro a setembro deste ano, a balança acumula superávit de US$ 53,283 bilhões.  O valor também é o maior da história.  O governo estima que a balança comercial terminará 2017 superavitária em mais de US$ 60 bilhões. Caso se confirme, será o maior resultado anual da série histórica, superando o saldo positivo recorde de US$ 47,5 bilhões verificado em 2016. O principal motivo para o bom desempenho da balança neste ano é o crescimento dos preços das  commodities  (produtos básicos com cotação internacional). Também aumentaram as quantidades exportadas de alguns produtos. A balança comercial tem superávit quando as exportações (vendas do Brasil para

Inflação abaixo de 3% indica que taxa de juros poderia ser reduzida A meta em 2017 é manter a inflação em 4,5% ao ano, mas há uma tolerância de 1,5 ponto, ou seja, pode variar entre 3% e 6%.

Inflação baixa exige queda maior da taxa Selic. Foto: Bruno Fernandes / Fotoarena / Agência O Globo

Pedestre pode ser multado se atravessar a rua olhando para o celular

Pelo menos em Honolulu, no Havaí. Multa varia de US$ 15 a US$ 99. Avaliação será baseada na reincidência. Exceções são as ligações para serviços de emergência. Objetivo é proteger a integridade das pessoas. Mensagens de texto produzidas por terapeutas melhoram quadros de depressão no Canadá. Foto: Marcos Santos/USP Imagens

Venda de carros com câmbio automático subiram 13% nos últimos cinco anos Os veículos com estas tecnologias têm se popularizado e estão com preços mais acessíveis.

Venda de carros com câmbio automático subiram 13% nos últimos cinco anos. Foto: Flickr/PIVISO