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Pânico pode tomar conta do mercado com saída do Reino Unido da União Europeia Aquele kit pessimista (ouro, franco e iene) ganharia com esse resultado. Por outro lado, Bolsas, papéis de mercados emergentes, euro, libra e até o nosso real perdem se a decisão for saída do bloco.

Mauro Halfeld |  Dinheiro

Esse Brasil virou uma quadrilha - O Comentário de Arnaldo Jabor

Nunca supus que o PT pudesse fazer um estrago desse porte Os 170 bilhões de buracos negros no Estado foram resultado da estupidez ideológica aliada à direita mais feudal do país, de Lênin a Sarney. Essa crise talvez não acabe, é uma miscelânea de crimes históricos e ramalhetes de equívocos. Tragédia é a economia e o resto é menos importante Não nos deixemos impressionar pelo lixo que assistimos. Trata-se de um rombo nas contas públicas como nunca houve. Se o governo Temer não reverter a crise, partiremos para a via da Venezuela.

Relatório do ACNUR aponta que há 65 milhões de refugiados no mundo Contingente é o maior já registrado. Síria, Afeganistão e Somália são os principais países de origem. O ACNUR critica a paralisia política da comunidade internacional nesta assunto e alerta para o aumento da xenofobia.

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Por Guiherme Balza Uma combinação de guerras que nunca acabam, novos conflitos a cada ano e inoperância da comunidade internacional provoca a pior crise migratória desde a Segunda Guerra. Esta é a conclusão do relatório do ACNUR, órgão da ONU para os refugiados. O documento mostra que em 2015 havia 65 milhões e 300 mil refugiados no mundo, metade deles crianças.    É o maior número já registrado. Em um ano houve um aumento de mais de 10% no contingente global de refugiados. O montante inclui 21 milhões de refugiados que estão em outros países e 40 milhões que foram forçados a fugir de suas casas, mas que continuam no mesmo país. Luiz Fernando Godinho, porta-voz do ACNUR no Brasil, é enfático: a crise dos refugiados é uma questão política. - São conflitos que quase estão ficando esquecidos, sem nenhuma solução e cada vez mais gerando refugiados. Acabar com as guerras é a única maneira de acabar com os refugiados. Não se pode achar que é uma solução human

Tecnologia da Embrapa quer integrar pecuária e lavoura

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  Heloisa Cristaldo - Repórter da Agência Brasil A tecnologia aplicada na agricultura tem permitido que em uma mesma área sistemas integrados produzam até quatro safras por ano. “A tecnologia é capaz de dobrar a produtividade, quintuplicar a produção de pecuária sem alteração de custo e sem abertura de novas fronteiras agrícolas”, diz  pesquisador da Embrapa  Divulgação Embrapa/ Breno Lobaro  Desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), os sistemas de integração envolvem a produção de grãos, fibras, madeira, energia, leite ou carne, em plantios em rotação, consorciação e/ou sucessão.  Tratada como a “revolução dos trópicos” , por um de seus criadores, o pesquisador da Embrapa Cerrados João Kluthcouski, a técnica funciona basicamente com o plantio, durante o verão, de culturas agrícolas anuais como arroz, feijão, milho, soja ou sorgo e de árvores, associado a espécies forrageiras (braquiária ou panicum).  As combinações são variadas

Mogi das Cruzes - Cerca de 200 famílias deverão ser beneficiadas com a medida que regularizará áreas na Vila Paulista I e II

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                              Cidade Legal A Prefeitura de Mogi das Cruzes firmou um convênio com o Ministério das Cidades para receber R$ 147,7 mil que serão utilizados para realizar regularizações fundiárias no município.    Atualmente, a cidade conta com 86 áreas cadastradas no programa Cidade Legal, que estão em processo de regularização.    O recurso recebido é proveniente de uma emenda parlamentar do ex-deputado federal Junji Abe (PSD). O valor será utilizado para o início da regularização fundiária da Vila Paulista e Vila Paulista 2.    As duas áreas que começarão receber a regularização fundiária por meio repasse de verba, ficam localizadas no distrito de Brás Cubas. Os locais beneficiados estão inseridos na avenida Julio Simões e na avenida Alexandrina de Paula. Ao todo, 200 famílias serão beneficiadas pelo processo.    O recurso federal será suficiente apenas para dar início ao processo. De acordo com a Coordenadoria de Habitação, diversos

Preço do feijão assusta consumidores do Alto Tietê Nos supermercados, o público reflete sobre a compra. Nutricionista ensina a substituir feijão por outros grãos.

  Do G1 Mogi das Cruzes e Suzano com informações da TV Diário Atualmente os moradores do Alto Tietê, assim como a maioria dos brasileiros, sentem no bolso a alta do feijão. De acordo com o Instituto Brasileiro do Feijão (Ibrafe), o valor está alto desde janeiro.  A saca de 60 quilos aumentou 260% e chegou a R$ 550.  Em algumas regiões do Brasil, o quilo do feijão chega a R$ 20 no varejo.  As causas da elevação do preço são variadas, entre elas estão a diminuição do preço mínimo pelo governo federal, que fez com que o grande produtor optasse pela soja e pelo milho e perdas na safra por causa da chuva.   Tudo isso deixou a situação dos consumidores finais complicada. Parado em frente à prateleira no supermercado, cheia de pacotes de feijão, o aposentado José Carlos de Assis até ligou para a mulher:  “Tá muito caro, desse jeito não dá para ficar comendo feijão. Bem que disseram que no Dia dos Namorados o presente era feijão.” A dona de casa Sueli Pereira

Oferta de voos entre Brasil e EUA cai quase 40% nos últimos meses A informação é da Agência Nacional de Aviação Civil. A redução afeta tanto voos operados por empresas brasileiras quanto norte-americanas. O aprofundamento da crise econômica e valorização do dólar encareceram as viagens.

O corte praticamente reverteu o crescimento no número de voos entre os dois países nos últimos anos, após a assinatura de um acordo bilateral.

Preço assusta consumidores em feira de Mogi das Cruzes Cebola teve alta de 9% em maio e batata inglesa de 26%. Com frio e chuva, qualidade de verduras foi comprometida.

  Do G1 Mogi das Cruzes e Suzano com informações da TV Diário Muitos consumidores aproveitam o fim de semana para ir à feira, mas os preços já não são mais um atrativo. De acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), só em maio a cebola teve alta de mais de 9% e a batata inglesa subiu mais de 26%. Neste sábado, na feira no Shangai, em Mogi das Cruzes , foi fácil perceber que mesmo economizando o consumidor tem gastado muito mais do que costumava nas barracas. “Quem vem é a minha mãe. Ela gastava R$ 30, R$ 40. Hoje gasta R$ 60, R$ 80”, diz o pesquisador Homero Ribeiro. As raízes, as verduras e os legumes tiveram altas maiores. O quilo da batata não sai por menos de R$ 5,50, o pé de alface está R$ 2,50, a média do quilo da cebola é de R$ 4, o tomate custa cerca de R$ 4,80. O feijão se tornou artigo de luxo e sai por R$ 12 o quilo. “Está tudo assustando. Tudo muito caro e a qualidade não está boa”, reclama a aposentada Carla Greiff.

Investimentos - Mudanças nas estatais: Por que investidores devem prestar atenção?

Por Ana Cláudia Inez Toro Radar Investimentos Com o afastamento de Dilma Rousseff da Presidência da República e o início do governo interino de Michel Temer, os nomes que encabeçam os cargos de confiança, como ministérios e secretarias, passaram a ser repensados. No que se refere à diretoria das estatais a dinâmica não é diferente. Cada nome indicado deve ser cuidadosamente estudado para que o novo governo possa se consolidar e demonstrar estabilidade. O período entre as incertezas e as mudanças efetivas podem provocar oscilações significativas no mercado de investimentos.  Quem está atento às notícias sabe que essas novas nomeações podem fazer com os ativos variem bastante e, consequentemente, incidam sobre a forma com que você vai investir em ações . Vejamos dois exemplos de empresas de destaque: Petrobras Presença constante nas manchetes de jornais, a Petrobras vem enfrentando tempos conturbados há algum tempo. Segundo o relatório trimestral da Econ

Queda do preço do aluguel até maio é a maior desde 2009

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Estadão: Queda do preço do aluguel até maio é a maior desde 2009 Os preços médios para novos aluguéis registraram uma queda de 0,52% de abril para maio, segundo o Índice FipeZap de Locação.    Em 12 meses, o recuo acumulado é de 5,12% –  um recorde negativo para a série histórica, que teve início em 2009. A inflação medida pelo IPCA nesse período foi de 9,32%, levando a uma queda real de 13,21% no valor dos aluguéis em um ano. Todas as 11 cidades pesquisadas pelo indicador mostraram resultados inferiores à inflação no período, sendo que Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Porto Alegre, Santos e Distrito Federal tiveram queda nominal de preços. Para o cálculo do Índice FipeZap de Locação, os preços anunciados considerados  são para novos aluguéis – ou seja, não mede a variação dos contratos vigentes (normalmente reajustados automaticamente pelo IGP-M/FGV ou por outros índices de correção). (Estadão - Economia - Notícias - Geral - 15/06/2016) http://o