Avine - De Tudo - Alto Tietê - São Paulo - Brasil

Esse foi o décimo terceiro mês consecutivo com o fechamento de vagas no mercado formal do país.  No ano, o Brasil acumula a perda de 378 mil postos de trabalho.     Heloisa Cristaldo – Repórter da Agência Brasil O Brasil fechou 62.844 vagas de trabalho com carteira assinada em abril, segundo dados divulgados hoje (25) pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. O número é menor que o registrado em abril do ano passado, quando o país fechou 97.828 postos de trabalho. No acumulado dos quatro primeiros meses deste ano, o país perdeu 378.481 empregos formais. Nos últimos 12 meses, já foram reduzidas 1.825.609 vagas formais . Os números levam em conta a diferença entre demissões e contratações. Comércio lidera O comércio foi o líder no fechamento de vagas em abril deste ano, com 30.507 demissões – seguido pela construção civil , que registrou 16.036 vagas fechadas.  Na contramão das demissões, a agricultura foi o seto

Os ministros do Supremo uma hora terão que se manifestar. Toda hora aparece uma gravação de um político importante dizendo que irá conversar alguma coisa com o Supremo Tribunal Federal. Renan Calheiros não fica em situação tão ruim quanto Jucá. O presidente do Senado não chega a falar em um pacto contra a Lava-jato.  Ele faz criticas à operação, propõe que a delação só possa ser feita por quem não está preso e sugere negociar uma transição no STF em caso de queda de Dilma.

Sarney faz discurso de despedida do Congresso Crédito: Givaldo Barbosa / Agência O Globo Sarney teria manifestado preocupação sobre um eventual acordo de delação premiada a ser fechado pelo ex-presidente da Transpetro.  Sarney teria afirmado que concordava com a tentativa de impedir que o caso de Machado fosse enviado para a Justiça Federal em Curitiba. Ele complementa dizendo que o caso precisa de uma solução sem a presença de advogado no meio. Ainda segundo o jornal, não fica clara a estratégia de Sarney de como ele iria ajudar Sérgio Machado. Sarney informou que não tendo tempo nem conhecimento do teor das gravações, não tem como responder as perguntas pontuais feitas pelo jornal.

De forma discreta, o Palácio do Planalto passou a torcer pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), depois da revelação das primeiras conversas dele com o ex-senador e ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado. A avaliação realista é que o agravamento da situação de Renan vai ter reflexo não só nas votações de matérias da pauta econômica no Congresso, mas também na votação final do processo de impeachment da presidente afastada, Dilma Rousseff. No Planalto, existe a preocupação de que a situação de Renan possa se agravar com a divulgação completa dos diálogos de Sérgio Machado, que inclui conversas com vários peemedebistas. Também existe apreensão com a possibilidade de a delação premiada do ex-presidente da Transpetro acabar atingindo integrantes da cúpula do PMDB. 0 comentários Quarta-feira, 25/05/2016,

O procurador-geral da República tinha pedido abertura de investigação contra o presidente do PSDB para apurar a atuação do senador na CPI dos Correios para esconder o mensalão mineiro, baseado na delação de Delcídio do Amaral. Gilmar Mendes enviou as informações prestadas por Aécio para que Janot reavalie o pedido. Também são alvos o deputado federal Carlos Sampaio (PSDB-SP) e o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB).

O prefeito afastado de Ferraz de Vasconcelos, Acir Filló (expulso do PSDB) começa a responder a mais uma ação de improbidade administrativa.   Essa, protocolada no último dia 10, pelo Ministério Público, tem valor fiscal de 1,1 milhão.  A coluna teve acesso a toda a denúncia, que inclui possíveis pagamentos feitos por Filló com o objetivo de adquirir cotas de dois veículos de comunicação do Alto Tietê (se tais pagamentos efetivamente ocorreram a investigação que começa agora deverá confirmar – o fato é que os dois veículos de comunicação literalmente come nas mãos e lambem os sapatos do prefeito afastado do cargo no final do ano passado).  Mas, o que mais chama a atenção na denúncia em um primeiro momento é o espanto dos promotores de Justiça em relação ao aumento vertiginoso do patrimônio de Acir Filló – no período de três anos em que ele comandou o governo.  Acompanhe as considerações da promotoria na denúncia enviada ao Judiciário de Ferraz. “O demandado Aci

  Marli Moreira - Repórter da Agência Brasil O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) na cidade de São Paulo, atingiu 0,5%, na terceira quadrissemana de maio, ficando acima do resultado da segunda prévia do mês (0,41%). Quatro dos sete grupos pesquisados tiveram aumento no ritmo de alta, com destaque alimentação que passou de 0,5% para 0,7%. Em habitação, a taxa subiu de 0,13% para 0,22%. Em despesas pessoais, a taxa passou de 0,92% para 1,18% e, no grupo vestuário, de 0,75% para 0,99%.  O levantamento mostra que, apesar de o grupo saúde apresentar o maior índice (1,99%), a alta perdeu força porque na pesquisa anterior essa classe de despesa havia subido com mais intensidade (2,4%). Em educação, a taxa ficou estável em 0,16%. Já no grupo transporte foi constatada queda de 0,59%. Essa retração foi mais expressiva do que a registrada na segunda prévia do mês (-0,54%).

Nas gravações feitas em março, antes da abertura do pedido de impeachment, Renan disse ao ex-presidente da Transpetro ,  Sérgio Machado,  que apoiava uma mudança na lei de delação premiada. Em outro trecho da conversa, Renan também afirmou que todos os políticos estavam com medo da Operação Lava-jato e que havia sido procurado pelo senador  Aécio Neves , do PSDB, para saber mais informações sobre a delação do senador cassado  Delcídio do Amaral. Por meio de nota enviada à Folha de S. Paulo, Renan Calheiros declarou que a conversa gravada não revela intenções de barrar a Lava-jato. Em relação ao senador tucano Aécio Neves , Calheiros se desculpou e disse que se expressou mal. O presidente do Senado informou que Aécio não se sentia com "medo" da delação de Delcídio, mas "indignado". O Supremo Tribunal Federal informou que nunca discutiu a "transição" de Dilma ou mudanças na legislação penal com Renan Calheiros ou Sérgio Machado.