O fator burrice
Diogo Mainardi
Há um fator que não pode ser desconsiderado quando se trata de Jair Bolsonaro: a burrice.
Se uma coisa a funcionou uma vez, ele a repete sem parar, como uma galinha.
Na última semana, ele tentou usar a facada para vitimizar-se, e em seguida, assim que saiu do hospital, cacarejou as mentiras de sempre sobre o tratamento precoce e as vacinas, para abafar os esquemas revelados pela CPI da Covid.
Em 2022, ele vai reciclar o discurso de 2018 e o coronavoucher de 2020. Se nada der certo, vai apelar para o golpe.
A epidemia mudou tudo, mas a galinha continua igual.
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