Juiz questiona Moro sobre contrato com suplente, visto como suspeito por PT e PL
Senador nega irregularidades; escritório de advogado, sem experiência na área eleitoral, foi contratado por R$ 1 milhão pela União Brasil Catarina Scortecci Curitiba Quase todas as perguntas feitas ao senador Sergio Moro (União Brasil-PR) pelo juiz eleitoral Luciano Carrasco Falavinha Souza, no âmbito da ação de investigação sobre suposto abuso nos gastos da pré-campanha do político em 2022, tiveram relação com os pagamentos feitos pela União Brasil ao escritório do advogado Luis Felipe Cunha, amigo do ex-juiz da Lava Jato há mais de 20 anos e hoje seu primeiro suplente no Senado. O depoimento foi prestado pessoalmente por Moro, em Curitiba, na sede do TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do Paraná , na tarde de quinta-feira (7), e durou mais de 30 minutos. Após a audiência, Moro fez um breve pronunciamento à imprensa, negando irregularidades. A suspeita dos autores da ação de investigação, o PL e a federação formada por PT, PV e PC do B, é a de que o escritório de Cunha não pres