Militar não fiscaliza eleição, e TSE não vistoria os quartéis. Parece justo
Reinaldo Azevedo Colunista do UOL 27/09/2023 05h08 Alexandre de Moraes, ministro do STF e presideente do TSE, que relatou a nova resolução, aprovada por unanimidade pela corte eleitoral Imagem: Antonio Augusto/Secom/TSE O TSE alterou, por unanimidade, a lista das entidades que podem fiscalizar o código-fonte das eleições. Saem as Forças Armadas, para alívios dos respectivos altos comandos, e também o Supremo, que já conta com três dos sete ministros do tribunal eleitoral e é o último recurso, com raras exceções, em questões que dizem respeito também às urnas. Um ente tornou-se, no governo Bolsonaro, fonte de dor de cabeça e instabilidade; o outro já é o desaguadouro de todas as demandas. De saída, é preciso corrigir uma informação: atribui-se a Roberto Barroso, quando presidente da Corte Eleitoral, a responsabilidade por ter metido soldado como fiscal de eleição. Não é verdade. Já chego lá. Antes, aos fatos. Informa o site oficial: Por unanimidade, o Plenário do Tribunal Superior Ele