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  Angélica Sales 08/06/2023 05:59,  atualizado  08/06/2023 05:59  Metrópoles Pedro Flausino/Divulgação São Paulo —  A 31ª edição da  Marcha para Jesus,  que acontece nesta quinta-feira (8/6) em  São Paulo , espera atrair 2 milhões de pessoas na tradicional caminhada evangélica e nos shows de artistas e bandas gospel que ocorrerão na Praça Heróis da FEB, zona norte da capital paulista. . O ex-presidente  Jair Bolsonaro  (PL), que esteve nas marchas dos últimos anos, não marcará presença desta vez, segundo sua assessoria. Ele deve passar o feriado de  Corpus Christi  na praia de Maresias, no litoral paulista. Bolsonaro foi o  primeiro presidente  a participar da Marcha para Jesus, principal encontro evangélico do país. Segundo a organização do evento, os convites oficiais são feitos apenas para os atuais presidente, o governador e o prefeito. Por carta, o presidente  Luiz Inácio Lula da Silva  (PT) agradeceu o “honroso convite”, mas  informou que não poderia participar . Lula será repres

   | Metrópoles 08/06/2023 02:00,   Carlos Rydlewski Getty Images Os agentes econômicos estão revendo suas estimativas de inflação para este ano – e para baixo. O movimento ocorre há algumas semanas, mas ganhou fôlego na quarta-feira (7/6), com a divulgação do  IPCA  de maio. O índice desacelerou e ficou aquém da expectativa do mercado. Com isso, alguns especialistas já projetam uma possível deflação para o mês de junho. Na prática, isso significa que a inflação pode ter um índice negativo neste mês. Ou seja, pode haver queda nos preços medidos pelo IPCA. Essa é a previsão, por exemplo, de Étore Sanchez, economista-chefe da  Ativa Investimentos . “Revisamos nosso índice de junho para uma deflação de -0,05%, tendo o grupo de alimentos como o grande responsável por tal alteração.” Em relatório, Sanchez também modificou as projeções para a taxa nos próximos dois anos. Para 2023, ela caiu de 5,4% para 5%, o que deixa a estimativa do IPCA próxima do teto da meta, fixado em 4,75% para este a

Mensagens mostram associação entre procuradores e "infiltrados informais" 8 de junho de 2023, 06:07 h Tony Garcia e Sergio Moro (Foto: Reprodução | Pedro França/Agência Senado | Divulgação) 247 –  Conversas entre procuradores e autoridades envolvidas em diversas fases da Operação Lava Jato indicam que os responsáveis pela investigação atuavam informalmente em conjunto com supostos agentes infiltrados para obtenção de provas contra determinados alvos,  segundo aponta reportagem da CNN . Os diálogos aos quais a CNN obteve acesso com exclusividade estão presentes no inquérito da Operação Spoofing, que tramita sob segredo de justiça e investiga a interceptação de mensagens de autoridades, entre elas o ex-juiz da Lava Jato e atual senador pelo União Brasil do Paraná Sergio Moro. Segundo o ex-parlamentar Tony Garcia, ele foi usado como agente informal infiltrado e que atuava a mando de Moro, recebendo ordens diretas do agora senador. Na entrevista, Garcia também relatou que recebeu

O empresário citou os senadores Randolfe Rodrigues e Renan Calheiros para a defender uma CPI com o objetivo de apurar crimes de Sergio Moro 7 de junho de 2023, 22:02  Montagem (da esq. para a dir.): Tony Garcia, Luiz Inácio Lula da Silva e Sergio Moro (Foto: Divulgação / Ricardo Stuckert) 247  - O empresário Tony Garcia, que tem revelado mais irregularidades do senador Sergio Moro (União Brasil-PR) quando o parlamentar era juiz, voltou a sugerir pelo Twitter a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito da Operação Lava Jato. De acordo com o delator, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) precisa saber mais detalhes das armações para levar o petista à prisão em 2018.  "Após esse escândalo das conversas entre procuradores da Lava Jato e Moro, sugiro aos senadores Renan e Randolfe que colham assinaturas para abertura de uma CPI no senado da república. O país precisa passar essa história nefasta a limpo. O Presidente Lula merece ter conhecimento de toda essa armação para levá-l

Projeto foi lançado pela TV 247 e vai aprofundar as denúncias de Tony Garcia e Tacla Duran, e mostrar como um setor da Justiça, comandado pelo ex-juiz, usou métodos mafiosos 7 de junho de 2023, 20:29 h 247 -  No âmbito das denúncias explosivas feitas por Tony Garcia, um empresário que afirma ter sido um agente infiltrado de Sergio Moro, surgem alegações perturbadoras de que Moro e os procuradores da Lava Jato teriam atuado como uma verdadeira máfia. O documentário "Os crimes de Moro e a Máfia de Curitiba" buscará aprofundar-se nessas acusações, revelando os detalhes do suposto esquema ilegal de obtenção de informações e perseguição a alvos políticos. Ao longo do documentário, serão apresentadas entrevistas exclusivas com Tony Garcia, nas quais ele relata suas experiências como agente infiltrado, fornecendo detalhes sobre os métodos utilizados por Moro e os procuradores para obter informações e influenciar investigações. Para isso, foram usados até agentes da Abin. Essas revel

 

 

 

  Rui Costa: Créditos: Agência Brasil (José Cruz) - Rui Costa quebra o silêncio e esclarece críticas feitas a Brasília Por Iara Vidal POLÍTICA7/6/2023 · 16:35 O ministro-chefe da Casa Civil,  Rui Costa,  quebrou o silêncio nesta quarta-feira (7) depois de críticas que fez a Brasília na última sexta-feira (2).  As declarações do ministro geraram uma avalanche de críticas entre políticos da capital federal de direita e de esquerda . Em uma sequência de postagens pelas redes sociais, Costa relatou que estava na cidade baiana de Itaberaba para a entrega de mais um hospital e durante seu discurso desabafou e demonstrou sua inconformidade com o processo de escolhas e decisões tomadas. "Ao citar Brasília como centro do poder político, não fui feliz nas minhas palavras, o que permitiu que alguns transformassem a minha declaração em um ataque à cidade ou ao seu povo" , escreveu. O ministro afirmou ainda que o desabafo feito não tem relação com a população da capital federal,  "co

  Colunista do UOL 07/06/2023 04h46... -  Reinaldo Azevedo -  As costas do Supremo são tão largas que, sobre elas recaem até as responsabilidades que não tem. Nesta terça, a Primeira Turma do tribunal acatou, por cinco a zero, recurso interposto pela defesa de Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara, e ele, que já era "quase" réu por corrupção passiva, deixou de sê-lo. Explicarei o "quase". Votaram André Mendonça, Alexandre de Moraes, Luiz Fux, Dias Toffoli e Luís Roberto Barroso. De imediato, diga-se: ainda que os ministros quisessem confirmar a condição de réu, até poderiam, mas seria inútil: a PGR se posicionou contra a abertura da Ação Penal, e é o Ministério Público Federal o titular da dita-cuja. Se o  STF  decidisse contra a posição do MPF, colocar-se-ia, ele próprio, como ente de acusação e como juiz, o que fere a Constituição. O tribunal pode contrariar o Ministério Público, no "sim" e no "não", no caso de abertura de inquérito. No de