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Golpes do cartão por aproximação fazem vítimas nas ruas de SP

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| Metrópoles  Vinicius Passarelli 04/02/2023 5:30, atualizado 04/02/2023 6:03 Rovena Rosa/Agência Brasil São Paulo –  Em uma festa de rua na Barra Funda, zona oeste de  São Paulo , o ator Eduardo Godoy, de 29 anos, abordou um vendedor ambulante para comprar uma  cerveja , dois sábados atrás. Ele aproximou o  cartão de crédito  da maquininha, mas a compra não passou. Depois de mais duas tentativas frustradas por aproximação, Eduardo entregou o cartão para o rapaz inserir e pagar digitando a senha. O vendedor devolveu o cartão e o ator continuou curtindo a festa com sua cerveja. A diversão, no entanto, não durou muito. “Quando fui passar o cartão outra vez, em outro lugar, o cartão foi recusado na aproximação e no modo de inserir. Paguei com outro cartão e não me dei conta do que estava acontecendo na hora, já era noite e eu estava bebendo desde o início da tarde. Só no outro dia que percebi que o cartão que estava na minha carteira não era meu e estava no nome de outra pessoa”, relata G

Exclusivo: as provas que ligam Michelle Bolsonaro à suspeita de caixa 2 no palácio | Metrópoles

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AS PROVAS QUE LIGAM MICHELLE BOLSONARO AO CAIXA 2 DA PRESIDÊNCIA EX-PRIMEIRA-DAMA É SUSPEITA DE SE BENEFICIAR DE “RACHADINHA” AS CONFUSÕES QUE FIZERAM FILHOS DE BOLSONARO SEREM EXPULSOS DO PALÁCIO O MISTERIOSO SUMIÇO DAS PICANHAS E DAS “MOEDAS DA SORTE” DA RESIDÊNCIA OFICIAL FUNCIONÁRIOS DENUNCIAM ASSÉDIO E PERSEGUIÇÃO COM AVAL DOS BOLSONAROS RODRIGO RANGEL  E  SARAH TEÓFILO 03/02/2023 17:15 As infiltrações no teto, os móveis terrivelmente deteriorados e o piso de jacarandá esburacado e sem manutenção são só a face aparente de uma fase do  Palácio da Alvorada  que, embora não tenha nada de áurea ou épica, a história não poderá jamais esquecer. Para além dos já conhecidos estragos deixados para trás, nos quatro anos em que esteve à disposição de  Jair  e  Michelle Bolsonaro , o prédio projetado por  Oscar Niemeyer  para ser a principal residência da Presidência da República do Brasil foi lugar de confusões barulhentas, assédio moral a funcionários e de transações financeiras pouco usuai

Bolsonaro agravou crise Yanomami, diz subprocurador que atuou na condenação de garimpeiros por genocídio em 1993

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Em entrevista, Luciano Mariz Maia afirmou que cenário atual é mais grave do que há 30 anos. Nas redes sociais, Bolsonaro escreveu que 'nunca um governo dispensou tanta atenção e meios aos indígenas'. Por Luiz Felipe Barbiéri, g1  — Brasília 04/02/2023 04h00  Atualizado  há 52 minutos  Crianças Yanomami resgatadas neste domingo, 22 de janeiro de 2023 — Foto: Weibe Tapeba/Sesai/Divulgação O subprocurador-geral da República, Luciano Mariz Maia, afirmou em entrevista ao  g1  que o discurso do presidente  Jair Bolsonaro  (PL) nos últimos quatro anos contribuiu para agravar a situação dos indígenas na Terra Yanomami. Segundo Mariz Maia, a linha de investigação por genocídio conduzida no Supremo Tribunal Federal (STF) contra autoridades da antiga gestão é consistente. O subprocurador foi um dos autores da denúncia que levou à condenação de cinco garimpeiros por genocídio contra o povo Yanomami em 1993. O episódio terminou com a morte de 16 indígenas da comunidade Haximu. Para Mariz, a

TSE levará ao Congresso proposta de regulamentação das redes sociais

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 Anúncio veio do presidente da Corte, Alexandre de Moraes 3 de fevereiro de 2023, 22:05 h Alexandre de Moraes (Foto: REUTERS/Adriano Machado) LISBOA (Reuters) -  O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pretende levar ao Congresso uma proposta para regulamentar as redes sociais para combater uma captura das plataformas por “populistas de extrema direita”, afirmou o presidente do TSE e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, nesta sexta-feira (3). “Nós adotamos várias medidas que agora levaremos, a partir de uma comissão instituída no Tribunal Superior Eleitoral, ao Congresso Nacional, mecanismos de regulamentação das redes sociais”, disse Moraes em conferência empresarial organizada pelo Lide, grupo fundado pelo ex-governador de São Paulo João Doria, em Lisboa. Moraes defendeu, por exemplo, que as plataformas de redes sociais deixem de ser consideradas empresas de tecnologia e passem a ser vistas pela lei como companhias de mídia, podendo assim ser responsabilizadas

Integrantes da PGR avaliam que as denúncias de Marcos Do Val ainda são incipientes e algumas versões se contradizem

 Segundo membros da Procuradoria-Geral da República, ainda são necessárias provas da trama golpista revelada pelo senador do Podemos-ES 3 de fevereiro de 2023, 22:49  247  - Membros da Procuradoria-Geral da República (PGR) destacaram reservadamente que as denúncias feitas nas últimas horas pelo senador Marcos do Val (Podemos-ES) estão no começo e são necessárias provas concretas para comprovar o que o parlamentar vem alegando.  De acordo com essas fontes, o parlamentar tem contra si algumas versões contraditórias.  A informação foi publicada pela  CNN Brasil . O senador revelou que Jair Bolsonaro, o ex-deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ) e membros do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) discutiram uma forma de tentar um golpe de estado.  Um dos objetivos era grampear conversas do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes e conseguir alguma informação que pudesse comprometer levar ao impeachment do juiz.  Do Val ajuda no plano de gravar diálogos do magistrado. 

Porta-aviões São Paulo é afundado pela Marinha a 350 quilômetros da costa

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 A Marinha disse que conduziu o procedimento "a fim de evitar prejuízos de ordem logística, operacional, ambiental e econômica ao estado brasileiro" 3 de fevereiro de 2023, 21:48 h Foto do porta-aviões desativado São Paulo, capturada através de satélite pelo Greenpeace (Foto: Divulgação/Greenpeace Brasil) 247 -  Após o  TRF-5  liberar nesta sexta-feira (3) a Marinha para afundar porta-aviões desativado São Paulo, a embarcação foi para o fundo do mar a cerca de 350 quilômetros da costa brasileira, em área com profundidade de 5.000 metros. "O procedimento foi conduzido com as necessárias competência técnica e segurança pela Marinha do Brasil, a fim de evitar prejuízos de ordem logística, operacional, ambiental e econômica ao estado brasileiro", disse a Marinha, em nota.  Três buracos no casco da embarcação fizeram com que o navio se enchesse de água, o que tornou a decisão de afundar o São Paulo inevitável, segundo uma inspeção realizada pela Marinha do Brasil. Segund