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Indígenas recorrem a órgão internacional por proteção do povo pataxó

Jamil Chade -  Grupos indígenas solicitaram à Comissão Interamericana de Direitos Humanos que medidas sejam exigidas ao estado brasileiro para garantir a proteção das Comunidades Indígenas Pataxó localizadas no sul da Bahia, diante de ataques promovidos por agentes do Estado em articulação com latifundiários. Num documento obtido pelo  UOL , a Apib (Articulação dos Povos Indígenas do Brasil) solicitou nesta terça-feira medidas cautelares à Comissão Interamericana diante do que chama de "risco de dano irreparável" contra os integrantes do povo pataxó . A iniciativa ainda contou como apoio da Articulação dos Povos e Organizações Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo (APOINME), a Associação de Advogados de Trabalhadores Rurais (AATR), o Comitê Brasileiro de Defensoras e Defensores de Direitos Humanos (CBDDH), a Conectas Direitos Humanos, o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), a Frente Ampla Democrática pelos Direitos Humanos (FADDH), o Instituto Hori Educação

"Nova ordem mundial", a tragédia yanomami, Bolsonaro e o crime de genocídio

  Reinaldo Azevedo  Que coisa! Há quase 32 anos, na música "Fora da Ordem", do disco "Circuladô", Caetano Veloso cantava: "Meu canto esconde-se Como um bando de yanomamis Na floresta Na minha testa caem Vem colocar-se plumas De um velho cocar". O disco é de 1991. A terra yanomami foi homologada pelo então presidente Fernando Collor no ano seguinte, que marca também a sua deposição com a abertura do processo de impeachment. "Fora da Ordem" não é uma música alentadora. Ao contrário. Diante de uma então celebrada "nova ordem mundial", que seria marcada pela vitória inquestionável do capitalismo — e, de fato, ele venceu —, muitos celebravam também o que seria um estágio civilizatório último e definitivo, de que o tal "fim da história" ou divisa ou emblema. Assim como os yanomamis, já perseguidos por garimpeiros e madeireiros ilegais e ainda sem reserva, muita coisa estava, cantava Caetano, "fora da nova ordem mundial". H

A ENTREVISTA IMPERDÍVEL COM O INTERVENTOR DO DF RICARDO CAPPELLI

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Generais endossam movimento de Tomás Paiva para despolitizar quartéis

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O comandante repassou aos generais o posicionamento do presidente Lula para que o trabalho do Exército não sofra interferência das posições políticas dos militares 24 de janeiro de 2023, 21:28  Luiz Inácio Lula da Silva (à esq.) e general Tomás Miguel Ribeiro Paiva (Foto: Ricardo Stuckert) 247  - Generais que participaram da reunião do Alto Comando do Exército nesta terça-feira (24) disseram concordar com o posicionamento do comandante da força, o general Tomás Paiva, para despolitizar os quartéis. A informação foi publicada pela  coluna de Gerson Camarotti , no portal G1.  PUBLICIDADE O comandante repassou aos generais a orientação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para que o trabalho do Exército não tenha interferência das posições políticas dos militares. Na última quarta-feira (18), Lula disse à jornalista Natuza Nery que era necessário "não politizar" as Forças Armadas. Na entrevista, o presidente também defendeu investimentos nas estruturas da Marinha, do Exé

Em reunião, generais endossam movimento de Tomás Paiva para 'tirar política' dos quartéis

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Por Gerson Camarotti e Nilson Klava 24/01/2023 20h03  ' Diretriz principal é tirar a política dos quartéis', diz Camarotti sobre reunião do Alto Comando do Exército Generais que participaram da reunião do Alto Comando do Exército nesta terça-feira (24) afirmaram concordar com o movimento proposto pelo comandante da força,  general Tomás Paiva , para despolitizar os quartéis. No encontro, o comandante do Exército repassou aos generais a orientação do presidente Luiz Inácio  Lula  da Silva ( PT ) para que a política seja retirada do Exército. Em entrevista à jornalista Natuza Nery, da GloboNews, na última quarta-feira (18), Lula disse que era necessário "não politizar" as Forças Armadas e que não existe exército do Lula nem de  Jair Bolsonaro  ( PL ). "É preciso que os comandantes assumam a responsabilidade de dizer: o soldado, o coronel, o tenente, o general, ele tem direito de voto, de escolher quem quiser para votar. Agora, como é um cargo de carreira, ele defe

Compliance da Petrobrás aprova Jean Paul Prates para a presidência da empresa - O senador pode assumir o novo cargo ainda esta semana

Bolsonarista, coronel Cid não vai mais assumir posto no Exército, decide novo comandante

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  Cid era braço direito de Jair Bolsonaro e é acusado de ter operado caixa paralelo do clã presidencial durante o último governo 24 de janeiro de 2023, 18:30 h Tomás Paiva e tenente-coronel Cid (Foto: Exército Brasileiro/Divulgação) 247 -  O bolsonarista tenente-coronel  Mauro Cesar Barbosa Cid  não vai mais comandar o 1º Batalhão de Ações e Comandos, unidade de Operações Especiais, em Goiânia (GO), decidiu o novo comandante do Exército, general Tomás Miguel Ribeiro Paiva , em uma reunião do Alto Comando da Força.  O ministro da Defesa, José Múcio , confirmou a informação. Na reunião, o comandante do Exército teria convencido Cid , alvo de investigação no Supremo Tribunal Federal (STF), que o contexto político não era favorável, segundo  O Globo .  Cid era braço direito de Jair Bolsonaro e é  acusado  de ter operado caixa paralelo do clã presidencial durante o último governo.  A designação havia sido feita em maio do ano passado e ele assumiria o posto no mês que vem.   https://www.b

Charges do Renato Aroeira

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  Segurança 24 de janeiro de 2023, 20:02 h  https://www.brasil247.com/charges/seguranca

Ganha força proposta de mudança do Gabinete de Segurança Institucional para a Casa Civil; Ex-ajudante de Bolsonaro não assumirá cargo estratégico no Exército; Lula participa de retorno do Brasil à Cúpula do Celac; Mais de mil yanomami são resgatados de situação precária;

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Josias de Souza / Lula acerta na diplomacia, mas ressuscita fantasmas

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