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Lula estuda recriar Ministério do Transportes, que pode acomodar o centrão

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- Camila Turtelli, Eduardo Militão, Leonardo Martins e Lucas Borges Teixeira Do UOL, em Brasília 14/12/2022 04h00 O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, durante reunião com lideranças de movimentos sociais Imagem: MATEUS BONOMI/AGIF - AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/AGIF - AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDO Em meio às negociações para se conseguir votos suficientes para aprovar a PEC da Transição na Câmara, o governo eleito de  Luiz Inácio Lula da Silva  (PT)  estuda a possibilidade de recriar o Ministério do Transportes , extinto em 2019 por  Jair Bolsonaro  (PL), em um desmembramento do Ministério da Infraestrutura. Com um Orçamento gordo —previsão é de R$ 12,2 bilhões, segundo o senador Marcelo Castro (MDB-PI)—, a  pasta tem atraído olhares de não aliados . Resta saber quem será contemplado. Partidos do centrão poderiam ser "acomodados" nesse desmembramento.  Segundo aliados do governo eleito, com isso, eles acabariam colaborando com a base de Lula no Congresso. O PT es

Arthur Lira oferece 150 votos para PEC em troca do Ministério da Saúde

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Tales Faria - Colunista do UOL 14/12/2022 03h00 Lula negocia com Arthur Lira a aprovação da PEC da Transição na Câmara Imagem: Reprodução / Jornal da Band O presidente da Câmara, Arthur Lira ( PP-AL ), emperrou o anúncio que o presidente eleito  Luiz Inácio Lula da Silva  (PT) faria do nome de Nísia Trindade Lima, atual presidente da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), como ministra da Saúde do seu governo. Nísia informou a integrantes da equipe de transição que o próprio Lula lhe comunicou que não faria mais o anúncio nesta terça-feira (13). A versão que corre na bancada do Partido dos Trabalhadores é que o anúncio foi suspenso por pressão de Lira.  O deputado teria sido informado de que seu principal adversário político em Alagoas, o senador Renan Calheiros (MDB), estava cotado para assumir o Ministério da Integração . Lira, então, resolveu oferecer ao futuro governo uma nova fórmula para aprovação da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da Transição: ele garantiria o voto a favor do

Em confraternização com políticos e ministros do STF, Lula desabafa sobre prisão

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-  Tainá Falcão da CNN Em São Paulo 13/12/2022 Fala de presidente eleito, que prometeu não se "vingar de ninguém", trouxe críticas à condução de processo judicial contra ele e ataque a Moro Presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva após reunião em Brasília  28/11/2022 REUTERS/Adriano Machado O presidente eleito  Luiz Inácio Lula da Silva (PT)  fez um desabafo sobre o julgamento e o período em que esteve preso em razão de condenações pela  Operação Lava Jato. Fontes presentes no encontro informaram à reportagem que Lula fez uma “ catarse ” e um desabafo “ emocionado ” sobre a investigação e o julgamento que o levaram à prisão, assim como também reclamou da falta de provas e de decisões baseadas na ‘ opinião pública ’. Ricardo Lewandowski e Dias Toffolli ouviram o desabafo de Lula , que também prometeu não se “vingar de ninguém”. Num tom elevado, Lula fez ataques ao senador eleito e ex-juiz Sérgio Moro (União Brasil-PR) e o deputado federal eleito e ex-procurador da Lava-J

ARGENTINA 3 X 0 CROÁCIA | MELHORES MOMENTOS |

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Galvão alfineta Tite em vitória argentina e representa brasileiros: 'Lição'

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  Galvão Bueno durante transmissão de Argentina x Croácia pela semifinal da Copa do Mundo Imagem: Reprodução/Globo Do UOL, em São Paulo 13/12/2022 17h56 "A Argentina faz aquilo que o mundo esperava que o Brasil fizesse". Essas são palavras de Galvão Bueno após o terceiro gol da  vitória argentina sobre a Croácia . Durante a transmissão da partida válida pelas semifinais da Copa do Mundo do Qatar, o narrador também aproveitou para aflorar o lado torcedor e despejar desabafos sobre a eliminação da  seleção brasileira  pelos croatas nas quartas. "Não é que a Argentina está ganhando. A Argentina domina o jogo. Joga como quer. Como tem que jogar", disse Galvão na transmissão. "Somos superiores a Croácia? Sim. Então vamos marcar cada palmo de chão. Vamos deixar os nossos craques resolverem lá na frente. Que fique a lição! Para muita gente. Três para a Argentina, 0 para a Croácia", cutucou o narrador que faz seu último Mundial pelo grupo Globo. E não parou por a

Argentina mostrou para o péssimo Tite como se joga contra um time mediano!

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  Milton Neves -  Argentina 3 x 0 Croácia Há males que vêm para o bem, já dizia o nosso grande filósofo Mauro Valderrama Beting. E, pelo visto, Tite foi, na verdade, um gênio ao "entregar" a classificação para as semifinais da Copa do Mundo para a Croácia. Afinal de contas, meus amigos, já imaginaram o enorme chocolate que levaríamos dos nossos "hermanos" na penúltima fase da Copa? Seria histórico e ainda mais humilhante! E digo isso porque a Croácia, que "amarrou" nosso time nas quartas de final, foi feita de boba por  Messi  e cia. na tarde desta terça-feira lá no Qatar. Em grande parte do primeiro tempo, os argentinos entregaram a posse de bola aos croatas, que mal sabiam o que fazer com ela. Aí, já na reta final da primeira etapa, apareceram as estrelas de um jovem e de um já consagrado craque. Julián Álvarez sofreu o pênalti que acabou convertido por Messi. E o Mesmo Álvarez marcou um golaço minutos mais tarde. E, no segundo tempo, a tabelinha entre M

Flexibilização da Lei das Estatais, aprovada pela Câmara, é desejo antigo do Centrão e beneficia equipe de Lula

Por Ana Flor Em um movimento relâmpago que ajuda tanto parlamentares quanto o governo eleito, a Câmara dos Deputados  afrouxou a lei das estatais , criada para blindar de indicações políticas empresas de capital misto que têm a União como controlador ou principal acionista. Desejo antigo de integrantes do Centrão, a flexibilização da lei das estatais chega num momento em que ganha feições de favor ao governo que assume em 20 dias, porque abre caminho para dois nomes escolhidos por Lula assumirem empresas importantes: Aloizio Mercadante no comando do BNDES e o senador Jean Paul Prates (PT-RN) na presidência da Petrobras. O projeto que mudava a lei das estatais já habitava a Câmara, mas a espera de um momento propício, que aconteceu nesta semana. A deputada Margareth Coelho (PP-PI), ligada ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), incluiu um dispositivo que reduzia a exigência de quarentena de 36 meses para 30 dias para candidatos, membros de comando em partidos políticos ou campa

O (pen)último rolé

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Charges do Renato Aroeira  13 de de zembro de 2022, 21:08 h

Bolsonaristas votam em peso em projeto que beneficia Mercadante

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   | Metrópoles Evandro Éboli 14/12/2022 2:00 A Câmara dos Deputados aprovou na noite de ontem projeto que altera a Lei das Estatais e reduz para 30 dias o período da quarentena de indicados a ocupar cargos de presidente e diretor de estatais. Hoje esse prazo é de 36 meses (três anos). A medida beneficia em cheio o ex-ministro Aloizio Mercadante, condutor da transição de Lula,  e que ontem mesmo foi anunciado pelo presidente eleito como futuro presidente do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento e Econômico Social). Atualmente, esse período é de 36 meses (três anos). O texto foi aprovado por 314 votos “sim” e 66 “não”. O projeto segue agora para votação no Senado. E os bolsonaristas votaram em peso junto com petistas e o resto da oposição a favor desse projeto. Além do Centrão. De Eduardo Bolsonaro a Carla Zambelli, ambos do PL de São Paulo. E das ex-ministras do atual governo Tereza Cristina (PP-MS) e Flávia Arruda (PL-DF). O projeto é da deputada bolsonarista Celina Leão (PL-DF) e,

Câmara aprova projeto que flexibiliza Lei das Estatais e pode facilitar indicações de políticos

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Texto diminui de 36 meses para 30 dias o período de quarentena para que pessoa ligada a partido ou campanha política possa assumir cargo de direção em empresa pública ou de economia mista Edifício sede do BNDES, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, no Centro do Rio  Fernando Frazão/Agência Brasil Luciana Amaral   da CNN 13/12/2022 às 23:54 O plenário da  Câmara do Deputados  aprovou nesta terça-feira (13) um  projeto que altera a Lei das Estatais  e que, na prática, facilita indicações de políticos para cargos de alto escalão de empresas públicas. O texto diminui de 36 meses para 30 dias o período de quarentena pelo qual uma pessoa que tenha atuado em estrutura decisória de partido político ou em trabalho vinculado a campanha eleitoral deve passar para poder tomar posse em cargo de direção de empresa pública e sociedade de economia mista. A legislação atual veda a indicação para o conselho de administração e para a diretoria, nesses casos, de quem tiver atuado, nos últ