Walter Delgatti, que chegou a se reunir com Jair Bolsonaro, quer dinheiro para virar um “elemento-chave” da corrida presidencial Rodrigo Rangel Fabio Leite 12/08/2022 14:42, atualizado 12/08/2022 19:38 Metrópoles Em campanhas eleitorais é comum estourarem escândalos de dossiês, grupos clandestinos de espionagem e afins. O esforço dos comitês, claro, é sempre no sentido de reunir elementos capazes de desestabilizar adversários e, com isso, atrair votos. Mas quase sempre as coisas descambam para impropriedades ou para ilegalidades flagrantes. Para ficar em apenas algumas confusões rumorosas da crônica política recente, vale lembrar dos aloprados ligados ao PT que tentaram comprar um dossiê na campanha paulista de 2006 para atingir o tucano José Serra, então candidato a governador. A trama virou caso de polícia. Quatro anos depois, em 2010, veio à tona a existência de um grupo de inteligência montado para servir à campanha de Dilma Rousseff ao Palácio do Planalto. A tropa era