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Waack: Bolsonaro atraiu contra si fortes reações | WW

 

Ciro! Let's Go!

 

Embaixada dos EUA repudia ataques de Bolsonaro às urnas de votação: 'eleições brasileiras são modelo para o mundo'

  "Os cidadãos e as instituições brasileiras continuam a demonstrar seu profundo compromisso com a democracia", diz a nota.  19 de julho de 2022, 21:50  247 - A Embaixada dos Estados Unidos em Brasília (DF) emitiu nesta terça-feira (19) uma nota contra os ataques de Jair Bolsonaro (PL) às urnas eletrônicas. "As eleições no Brasil são para os brasileiros decidirem", disse o texto. "Os cidadãos e as instituições brasileiras continuam a demonstrar seu profundo compromisso com a democracia".  Os EUA também avaliam reagir às acusações de Bolsonaro contra o sistema eleitoral brasileiro. A resposta oficial deve partir da capital norte-americana, Washington.   No Brasil, procuradores de todos os estados e do Distrito Federal pediram à Procuradoria-Geral da República que investigue Bolsonaro.   Leia a íntegra da nota:   "Como já declaramos anteriormente, as eleições no Brasil são para os brasileiros decidirem. Os Estados Unidos confiam na força das instituiçõe

Eleições: convenções partidárias começam nesta quarta-feira (20)

Eventos formalizam as candidaturas aos 5 cargos em disputa em 2022; veja o calendário das que vão definir os postulantes à Presidência da República e consulte a lista de pré-candidatos ao governo do seu estado. Por Arthur Stabile, g1 20/07/2022 00h00  Atualizado  há 3 horas Eleições 2022: Conheça os pré-candidatos à Presidência Começa nesta quarta-feira (20) e vai até 15 de agosto o período para partidos políticos realizarem as  convenções partidárias . É nesses eventos que as legendas definem os nomes que vão concorrer a um dos cinco cargos em disputa em 2022 Deputado estadual (distrital no Distrito Federal); Deputado federal; Senador; Governador  Presidente da República  Calendário de pré-convenções presidenciais A primeira convenção entre os partidos que têm pré-candidatos à Presidência é a do  PDT , que deve confirmar o nome de  Ciro Gomes  nesta quarta-feira (19), em Brasília. O  PT  fará o evento na quinta-feira (21), em São Paulo, mas não deve contar com a participação do ex-pre

Para deter golpismo de Bolsonaro, Luis Costa Pinto propõe cassação do registro do PL

De acordo com o jornalista, o partido "não pode participar de um processo eleitoral que considera ilegítimo e corrompido" 19 de julho de 2022, 19:30 247  - O jornalista Luis Costa Pinto defendeu nesta terça-feira (19) que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) casse o registro do PL por conta das acusações sem provas feitas por Jair Bolsonaro ao colocar em dúvida a confiança do sistema eleitoral brasileiro. De acordo com o jornalista, o partido "não pode participar de um processo eleitoral que considera ilegítimo e corrompido". "Há uma alternativa para deter Bolsonaro que deve correr em paralelo às ações no STF e no TSE contra ele e contra a candidatura dele: cassar o registro do PL, via TSE . O partido concorda com os ataques à lisura do pleito e à correção do sistema eleitoral brasileiro?", escreveu o jornalista no Twitter.  Bolsonaro teve, nessa segunda-feira (18), uma reunião com representantes de 50 países em Brasília (DF) e fez ataques ao processo elei

No Jornal da Cultura desta terça-feira, você vai ver: Autoridades reagem ao encontro organizado por Bolsonaro com diplomatas para propagar desconfiança sobre urnas eletrônicas; MDB apresenta racha e deve adiar convenção do partido para lançar candidato à presidência; Petrobras irá reduzir o preço da gasolina nas refinarias; Novos casos de Covid-19 escalam na Europa e no Brasil; Continente europeu bate recordes de calor.

 

Bolsonaro, o capitão-terrorista, cometeu mais um crime de lesa-pátria. Fora Bolsonaro. - Marco Antonio Villa.

 

Com embaixadores, Bolsonaro quis fazer o Judiciário jogar o seu jogo

  Opinião: Thaís Oyama -  O presidente Bolsonaro no encontro com embaixadores: não só "patético" Imagem: Clauber Cleber Caetano/PR Thaís Oyama Colunista do UOL 19/07/2022 11h3 Desesperado, sim. Irracional, não. O presidente  Jair Bolsonaro  reuniu embaixadores de dezenas de países para criticar o sistema eleitoral brasileiro em evento que foi chamado de " constrangedor ", " patético " e " ridículo ". Para políticos e analistas, a performance do ex-capitão teve um objetivo claro (emular o ex-colega americano  Donald Trump , que, ao semear dúvidas sobre a lisura da eleição que perdeu, tentou plantar o descrédito do resultado e colheu a tempestade da invasão do Capitólio) e uma consequência inevitável (a de produzir mais um vexame diplomático do Brasil, outra vez em escala global). Há outra forma de enxergar a reunião convocada por Bolsonaro com os embaixadores. Nela, o presidente não se contentou em voltar a atacar a eficiência das urnas eletrônica

Está explicado o vexame do Alvorada: generais montaram o teatro do capitão

  Opinião: Balaio do Kotscho -  O tiro no pé de Bolsonaro: algo não deu certo na operação militar montada no Palácio da Alvorada com embaixadores Imagem: O Antagonista só para assinantes Ricardo Kotscho Colunista do UOL 19/07/2022 14h03 Foi um vexame tão monumental o teatro diplomático montado no Alvorada nesta segunda-feira, que isso não poderia ter saído só da cabeça vazia de Bolsonaro, em sua cruzada desesperada contra as urnas eletrônicas para melar as eleições. Esse roteiro Frankenstein preparado para desmoralizar a Justiça Eleitoral, que acabou desmoralizando de vez a imagem do Brasil no mundo inteiro, foi uma operação militar, meticulosamente planejada pelos generais bolsonaristas do Planalto, sob a supervisão do almirante Flávio Rocha, secretário de Assuntos Estratégicos, o chanceler de fato. Embora fosse uma reunião do presidente da República com embaixadores, o ministro das Relações Exteriores, Carlos França, e o outrora respeitado Itamaraty ficaram completamente à margem da

Aliados veem reunião de Bolsonaro com embaixadores como 'tiro no pé' e tática diversionista em meio a escândalos

  Bolsonaro durante o encontro na segunda-feira (18) com chefes de missão diplomática em que atacou o sistema eleitoral brasileiro, no Planalto. — Foto: Clauber Cleber Caetano/ A ideia do encontro – realizado na segunda-feira (18) no Palácio do Planalto com direito a erro de grafia na apresentação – foi do próprio presidente com o objetivo de desviar o foco da opinião pública de dois escândalos que afetam o projeto da reeleição: As denúncias de abuso sexual contra o ex-presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, figura recorrente ao lado de Bolsonaro até cair em desgraça O assassinato de um tesoureiro do PT por um apoiador do presidente da República – que já falou em "fuzilar a petralhada" – aos gritos de "Aqui é Bolsonaro". Para aliados, Bolsonaro conseguiu, sim, desviar o foco , mas trocou os escândalos pelo que foi descrito como "aberração". E, ao fazê-lo, o presidente ignorou os apelos do Centrão – que comanda a ala política do governo e a