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funcionárias denunciam presidente da Caixa por assédio sexual

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  Rodrigo Rangel Exclusivo:  Pedro Duarte Guimarães , 51 anos, assumiu a presidência da Caixa Econômica Federal logo após a posse de Jair Bolsonaro.  Desde então, tornou-se um dos integrantes do governo mais próximos do presidente da República.  Por meses a fio, especialmente no período da pandemia, quando o Palácio do Planalto precisava propagandear ao máximo o auxílio emergencial distribuído aos brasileiros mais carentes, foi figura frequente nas tradicionais transmissões on-line feitas por Bolsonaro nas noites de quinta-feira. Até hoje, costuma ser convidado para solenidades presidenciais importantes, e se coloca sempre ao lado de Jair Bolsonaro.  Há duas semanas, por exemplo, ocupou lugar de destaque na cerimônia realizada na Bolsa de Valores de São Paulo para que fosse batido o martelo da privatização da Eletrobrás .  Um pouco antes, quando o presidente foi a Pernambuco para sobrevoar áreas atingidas por enchentes e anunciar o envio de recursos federais para o estado, lá estava e

Cármen Lúcia vê 'gravidade' em denúncia de interferência de Bolsonaro em investigação no MEC

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  Ministra pediu para a Procuradoria-Geral se manifestar sobre pedido de deputado para apurar conduta de Bolsonaro. Segundo o Ministério Público, há indícios de que o presidente interferiu em operação da PF. Por Fernanda Vivas e Márcio Falcão, TV Globo  — Brasília 28/06/2022  A ministra  Cármen Lúcia , do  Supremo Tribunal Federal  (STF), afirmou nesta terça-feira (28) que vê "gravidade" na suposta  interferência do presidente Jair Bolsonaro  nas investigações de corrupção no Ministério da Educação. A ministra enviou para análise da Procuradoria-Geral da República (PGR) um pedido apresentado pelo deputado Israel Batista (PSB-DF) para que o presidente seja investigado. O envio à PGR é praxe nesse tipo de caso. Isso porque cabe ao Ministério Público analisar se há indícios para abrir uma investigação. "Considerando os termos do relato apresentado e a gravidade do quadro narrado, manifeste-se a Procuradoria-Geral da República", escreveu Cármen em despacho. Funcionários

Kennedy: Ampliação do excludente de ilicitude é licença para matar... -

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  O colunista do UOL Kennedy Alencar disse, durante comentário no UOL News hoje, que o projeto de lei aprovado Comissão de Segurança Pública da Câmara que amplia o excludente de ilicitude é uma "licença para matar"...  "A atual legislação já tem excludente de ilicitude suficiente para garantir ao bom policial que desempenhe seu trabalho com segurança. O que [o deputado Daniel] Silveira quer fazer é ampliar o excludente de ilicitude para dar licença para os policiais matarem mais no Brasil", analisou....   https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2022/06/28/kennedy-ampliacao-do-excludente-de-ilicitude-e-licenca-para-matar.htm

Oposição articula maioria na CPI do MEC para reviver CPI da Covid

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Ideia é convocar investigados, ministros e aliados de Ciro Nogueira e Valdemar Costa Neto no FNDE Prédio do Ministério da Educação, em Brasília  23/03/2022REUTERS/Ueslei Marcelino Caio Junqueira 28/06/2022 às 21:07 | Atualizado 28/06/2022 às 21:09 A oposição ao presidente  Jair Bolsonaro (PL)  trabalha nos bastidores para montar uma maioria contrária ao governo na  CPI do MEC  e, assim, tentar reativar o formato da  CPI da Covid, na qual o Palácio do Planalto foi o principal alvo das investigações. O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) informou que os nomes que vêm sendo trabalhos para as indicações são os seguintes: MDB: Renan Calheiros e Marcelo Castro PSDB: Alessandro Vieira ou Izalci Lucas Podemos: Jorge Kajuru PSD: Carlos Favaro e Daniella Ribeiro Rede: Randolfe Rodrigues PT: Jean Paul Prates, Fabiano Contarato ou Humberto Costa Com isso, seriam oito nomes entre oposicionistas ou independentes, um a mais que o grupo de sete senadores que liderou a CPI da Covid, que ficou conhe

Planalto avalia que Pacheco declara voto em Lula se abrir CPI do MEC

  Carla Araújo Do UOL, em Brasília  28/06/2022 19h42  Atualizada em 28/06/2022 19h43   Auxiliares do presidente Jair Bolsonaro (PL) trabalharam durante esta terça-feira (28) para tentar desmobilizar a articulação para a realização da CPI do MEC.  Uma das estratégias é a de pressionar o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), com a argumentação de que ele estaria interferindo no processo eleitoral.   Nas palavras de um assessor palaciano, com outras CPIs aguardando na fila para serem avaliadas, se Pacheco decidir abrir a CPI do MEC estaria praticamente "declarando voto em Lula".   Senador nega que CPI do MEC seja perseguição a evangélicos  O Planalto escalou o novo líder do governo no Senado, Carlos Portinho (PL), para liderar as iniciativas para barrar a CPI.  Ao lado de outros senadores governistas, Portinho já protocolou justamente requerimentos para que Pacheco respeite a ordem de pedidos de abertura de CPIs apresentados na Casa.   No início da noite, Portinho conf

No Jornal da Cultura desta terça-feira, você vai ver: CPI do MEC é protocolada no Congresso; Caio Paes de Andrade toma posse como presidente da Petrobras; Acesso à armas cresce durante governo Bolsonaro; 51 imigrantes mortos são encontrados dentro de caminhão no Texas; Turquia aceita apoiar entrada da Suécia e Finlândia na OTAN.

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Delegado do caso Milton Ribeiro deixa coordenação de inquéritos especiais da PF - Bruno Calandrini continuará à frente das investigações que trabalhava no CINQ, incluindo a do ex-ministro da Educação

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  Vianey Bentes   da CNN em Brasília 28/06/2022 às 19:05 | Atualizado 28/06/2022 às 19:38

Josias de Souza / MEC tornou-se tema radioativo para Bolsonaro

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Ciro Gomes - Ao Vivo

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CPI do MEC pode levar à renúncia de Bolsonaro. -. Marco Antonio Villa.

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