Moraes derruba exclusividade do MP para propor ações de improbidade administrativa
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No Jornal da Cultura desta quinta-feira, você vai ver: Chuva forte volta a ameaçar áreas destruídas pelos temporais em Petrópolis. Número de mortos ultrapassa 100, e mapeamento aponta 729 moradias em áreas de risco na cidade; Rússia anuncia expulsão do vice-embaixador americano em Moscou, e Estados Unidos sobem o tom e chamam de operação falsa a retirada de tropas da fronteira com a Ucrânia; Na Hungria, presidente Jair Bolsonaro chama premiê do país de irmão e mente sobre números do desmatamento na Amazônia.
Para Bolsonaro, nazista húngaro é seu irmão. E ataca covardemente ministros do TSE -. Marco Antonio Villa.
Bolsonaro envergonha o Brasil ao chamar Orbán, um nazista, de "irmão." Bolsonaro ataca covardemente ministros do TSE: "querem me tornar inelegível." Com a aproximação das eleições, Bolsonaro vai intensificar os ataques ao STF e ao TSE.
Barroso alerta contra desinformação: “Nunca precisamos tanto do jornalismo profissional”
Em seu último discurso como presidente do TSE, o ministro defendeu a liberdade de expressão Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Luís Roberto Barroso disse nesta quinta-feira (17) que a liberdade de expressão “é muito importante” e “precisa ser protegida” daqueles que a utilizam para atacar a democracia. A fala se deu através de seu último discurso como presidente da Corte. Na próxima terça-feira (22), Luiz Edson Fachin assumirá a presidência e Alexandre de Moraes será o vice. Barroso também falou sobre o combate à desinformação sobre as eleições, que acontecem em outubro. "A liberdade de expressão é muito importante e precisa ser protegida, inclusive contra os que a utilizam para destruí-la juntamente com a destruição da democracia. O ódio, a mentira e as ameaças não são protegidas pela liberdade de expressão porque se destinam a silenciar a expressão dos outros", declarou o ministro. Para Barroso, “nunca precisamos tanto do jornalismo profission
Senado envia ao STF lista que relaciona investigados a provas da CPI da Pandemia - Documento é uma resposta a Augusto Aras, que em entrevista à CNN afirmou que a Comissão não mostrou evidências para embasar investigações
Em seu relatório final, a CPI pediu o indiciamento de 80 pessoas, entre as quais 13 autoridades com foro privilegiado, sendo uma delas o presidente Jair Bolsonaro (PL) . “Ademais, de nenhuma outra Comissão Parlamentar de Inquérito na história do Império e da República do Brasil se exigiram procedimentos de correlaciomento refinado entre indiciados, imputações provas”, afirmou o Senado. “Para evitar, porém, novas delongas em questão tão premente e de crucial importância da para a saúde pública e para a administração da justiça no caso concreto, relacionamos na seção seguinte os principais documentos que embasaram os indiciamentos feitos pela CPI da Pandemia das pessoas que possuem foro por prerrogativa de função junto ao STF”, completou. https://www.cnnbrasil.com.br/politica/senado-envia-ao-stf-lista-que-relaciona-investigados-a-provas-da-cpi-da-pandemia/
