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  O ex-senador também revelou que presenteou o ex-governador com o seu livro sobre a Renda Básica.  Por Marcelo Hailer   O ex-senador e atual vereador pela cidade de São Paulo, Eduardo Suplicy (PT), revelou, por meio de suas redes sociais, que se encontrou com o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin , que é cotado para ser vice na chapa presidencial de Lula . “Tomei um café hoje à tarde com Geraldo Alckmin , a convite de Fernando Guimarães, Coordenador do Direitos Já! Fórum pela Democracia. No encontro, de mais de duas horas, relatei o Projeto de Renda Básica de Cidadania e como ele pode contribuir para um Brasil mais justo e fraterno”, revelou Suplicy .  Suplicy também afirmou que a conversa foi “ amigável ” e que ele e Alckmin encontraram “ afinidades ” na busca pela “ erradicação da pobreza ” no Brasil. “Foi uma conversa amigável em que encontramos afinidades na busca por mais igualdade e na luta pela erradicação da pobreza no país”, relatou Suplicy .  Por fim, Eduardo S

  Da Agência Tass –   O Diretor Regional da OMS (Organização Mundial da Saúde) para a Europa, Hans Kluge , considera impossível prever quando terminará a pandemia de COVID-19.  "É impossível para mim dizer se veremos variantes novas ou mais perigosas no futuro. Não sei quando a pandemia vai acabar, mas posso dizer como. A pandemia vai acabar quando chegarmos a 70% de cobertura em todo o mundo. Terminará quando formos capazes de desenvolver medicamentos antivirais eficazes e seguros para tratar as pessoas que contraem COVID-19 ", disse Kluge à TASS na segunda-feira. O funcionário da OMS também enfatizou a necessidade de fortalecer os sistemas de saúde em todo o mundo e educar os futuros profissionais de saúde para estarem melhor preparados para a próxima pandemia. “Terminará quando fortalecermos nossos sistemas de saúde e treinarmos nossos futuros profissionais de saúde para estarem melhor preparados para a próxima pandemia. Terminará quando pararmos de responder à crise com

  Sputnik –   O ministro do Interior britânico, Damian Hinds, considera a China, Rússia e Irã países inimigos do Reino Unido. "Os três países mencionados têm potencial humano, se destacam por sua grande presença e podem lançar operações informativas [...]", afirmou o ministro durante entrevista ao jornal The Telegraph.  O jornal mencionou como sinais das ameaças que supostamente emanam dos três países a presença de espiões e militares em estado de alerta, o lançamento de ataques cibernéticos e campanhas de desinformação. O ministro britânico afirmou ainda que outro país da lista seria a Coreia do Norte.  Por sua vez, o chefe do serviço de inteligência britânico (MI6), Richard Moore, afirmou que o Reino Unido vê sérias ameaças procedentes da Rússia, e que Londres fará o possível para "conter e rechaçar todo o espectro de ameaças provenientes de Moscou". A Rússia declarou em mais de uma ocasião que não ameaça ninguém e não pensa em atacar ninguém, e que as declarações

  247 –   A senadora Simone Tebet (MDB-MS) demonstrou falta de capacidade para ser presidente da República, em   entrevista   ao jornal português Diário de Notícias.  "Ninguém imaginava que Bolsonaro seria o pior presidente da história", disse ela. Como Bolsonaro exaltava torturadores e nunca fez nada de último nas quase três décadas em que esteve no Congresso Nacional, a declaração apenas comprova a falta de discernimento da senadora. "Ninguém podia imaginar uma gestão tão ruim, nem que o presidente Bolsonaro pudesse entrar para a história como o pior presidente da história do Brasil. Ninguém imaginava que ele poderia namorar com o autoritarismo ou ameaçar as instituições democráticas e tentar mudar todo o pensamento de uma geração com o discurso de ódio contra as minorias", disse ainda.   Ao ser questionada sobre seu voto em 2018, no exaltador de torturadores ou no professor universitário Fernando Haddad, ela desconversou.  "Eu não costumo declarar voto, entã

  247 –  Líderes progressistas internacionais e grandes intelectuais alertam para o risco de uso político da Polícia Federal por Jair Bolsonaro, com a finalidade de perseguir adversários.  "Uma carta assinada por Jeremy Corbyn, ex-líder do Partido Trabalhista britânico, Ken Livingstone, ex-prefeito de Londres, e pelos norte-americanos Noam Chomsky, linguista e filósofo, Oliver Stone, cineasta, Alfred de Zayas, ex-especialista independente da ONU para a democracia, Ilhan Omar, congressista democrata, e Mark Weisbrot, do centro de estudos em política econômica de Washington, alerta para o possível uso da Polícia Federal para a perseguição de adversários do governo Jair Bolsonaro (PL)",  informa a colunista Mônica Bergamo , na Folha de S. Paulo.  "O texto foi organizado pelo deputado federal David Miranda (PSOL-RJ).  Na carta, Miranda relata a recente operação da PF contra o presidenciável Ciro Gomes (PDT-CE), no último dia 15, por supostas irregularidades em obras públicas