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Bolsonaro comete novo crime e diz que "campanha se faz ao longo dos quatro anos de mandato"

  247 -  Jair Bolsonaro (sem partido) cometeu mais um crime e declarou nesta quarta-feira (6), que “a campanha eleitoral é feita ao longo dos quatro anos de mandato”.  “Se não tiver dedicação, se não tiver empenho, se não conseguirmos abstrair algo da nossa vida, a gente não consegue o sucesso.  E isso serve para todas as fases da nossa vida, até como parlamentar. Se quiser deixar para fazer campanha na última semana, não vai chegar.  A campanha se faz ao longo de muito tempo e depois ao longo dos quatro anos de mandato ”, disse Bolsonaro, ao participar de cerimônia no Palácio do Planalto com atletas olímpicos e paralímpicos que representaram o Brasil nos Jogos de Tóquio 2020. “Até eu costumo dizer: depois dos quatro anos de mandato, não precisa gastar dinheiro para fazer campanha. A pessoa teve oportunidade de aparecer para o público. E assim é a vida do atleta”, prosseguiu o chefe do Executivo.  As antecipações de campanha de Jair Bolsonaro, tipificadas como crime pelo Tribunal Super

No Jornal da Cultura desta quinta-feira, você vai ver: Ministro do STF, Alexandre de Moraes, dá 30 dias para a Polícia Federal ouvir presencialmente o presidente da república em inquérito que apura a interferência dele na corporação; Revelação da existência de empresa em paraíso fiscal aumenta ainda mais isolamento do ministro Paulo Guedes, já pressionado por não conseguir reverter o péssimo quadro econômico do Brasil; Com riscos da exploração em áreas de preservação ambiental, fracassa leilão de petróleo do governo federal.

 

Guedes está politicamente derrotado; dólares aguardam por ele no exterior | Josias de Souza

Josias de Souza / Congresso agora dedica-se a avacalhar o Ministério Público

 

Bolsonaro veta distribuição gratuita de absorvente feminino

  247 -  Jair Bolsonaro vetou a distribuição gratuita de absorvente feminino para estudantes de baixa renda de escolas públicas e mulheres em situação de rua ou de vulnerabilidade extrema. A decisão, publicada na edição desta quinta-feira (7) do "Diário Oficial da União", argumenta que o texto do projeto, de autoria da deputada federal Marília Arraes (PT-PE), não estabeleceu fonte de custeio.  A proposta foi avalizada pelo Senado no dia 14 de setembro e seguiu para a sanção do presidente. Bolsonaro sancionou o projeto, criando o Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual, mas vetou o artigo 1º, que previa a distribuição gratuita de absorventes higiênicos femininos, e o artigo 3º, que estabelecia a lista de beneficiárias: estudantes de baixa renda matriculadas em escolas da rede pública de ensino; mulheres em situação de rua ou em situação de vulnerabilidade social extrema; mulheres apreendidas e presidiárias, recolhidas em unidades do sistema penal; e mulheres interna

Nova reportagem sobre Pandora Papers revela contas offshore da família Marinho (Globo), Jovem Pan e filhos do Ratinho

  247   - Pelo menos oito empresários de mídia no Brasil ou seus parentes têm relação com oito empresas  offshore  em paraísos fiscais.  A lista tem pessoas da família Marinho (Rede Globo),  Jovem Pan , Editora 3, e os filhos gêmeos do apresentador Carlos Massa, o Ratinho.  No último domingo (3), apenas o patriarca da família Menin, Rubens Menin, e seus filhos, donos da MRV, do Banco Inter e da CNN Brasil apareciam entre as pessoas da ramo do jornalismo com movimentações em offshores.  Os documentos foram obtidos pelo Pandora Papers, projeto do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ, sigla em inglês).  As informações desta matéria foram publicados pelo  Poder 360 , que integra o ICIJ. Neta de Roberto Marinho (1904-2003), Paula Marinho apareceu como proprietária de duas empresas nas Ilhas Virgens Britânicas: Limozina Investing Limited e Ravello Holding Limited.  O objetivo seria comprar aeronaves nos Estados Unidos.  Na sua ficha de abertura de 2011, a Limozina afir

Bolsonaro se irrita com Queiroga e manda tirar da pauta do Conitec relatório que proíbe uso da cloroquina contra Covid

  247   - Jair Bolsonaro ficou irritado com o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e mandou tirar da pauta da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) o parecer do grupo de trabalho que veta o uso da cloroquina e do " kit Covid " para combate à doença.  O parecer seria objeto e de decisão do Conitec nesta quinta-feira (7).  O parecer que seria votado na reunião do Conitec desta quinta determinou o uso da cloroquina apenas para pacientes com doenças reumatológicas ou malária, para as quais a droga é indicada. “Azitromicina e hidroxicloroquina não mostraram benefício clínico e, portanto, não devem ser utilizados no tratamento ambulatorial de pacientes com suspeita ou diagnóstico de covid-19″, acrescenta o relatório. A comissão também sugeriu não administrar ivermectina, budesonida, colchicina e nitazoxanida em pacientes com suspeita ou confirmação de Covid-19, por falta de evidência científica.  Com a aprovação do parecer desabaria

ELES NÃO VÃO DESISTIR - Papo Antagonista com Claudio Dantas

 

Reinaldo Azevedo - 07/10/2021

 

Grana Patriótica! Guedes escondeu de Bolsonaro? Generais, Offshore e ESQUEMAS! Convocado! Mídia viu?