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Renan: impeachment de Moraes é "desvario" de Bolsonaro e não irá prosperar --- "Nunca se viu nas democracias um desvario igual ao de Bolsonaro ao propor o impeachment do ministro Alexandre de Moraes", afirmou o relator da CPI da Covid

  247 -  O senador Renan Calheiros , relator da CPI da Covid, afirmou que o pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), feito ao Senado nesta sexta-feira (20) por Jair Bolsonaro é a "gota d'água" para os democratas.  Pelo Twitter, Rena n adiantou seu voto contrário ao pedido.  "Nunca se viu nas democracias um desvario igual ao de Bolsonaro ao propor o impeachment do ministro Alexandre de Moraes. O ataque é a gota d’água para os democratas. Não há diálogo com quem só ambiciona o confronto.Obviamente o pedido não prosperará e tem meu voto antecipado: não", afirmou o senador.  Na peça encaminhada ao Senado, Bolsonaro afirma que o integrantes da Suprema Corte teria cometido crime de responsabilidade ao tomar "medidas e decisões excepcionais", cometer "abusos" contra o presidente da República e coibir a liberdade de expressão. Moraes acolheu notícia-crime contra Bolsonaro por vazamento de informações

Ele caminha para a ruptura. As instituições não vão permitir ---- O presidente, que jurou obedecer a Constituição, comunicou que prepara um “contragolpe” e, para isso, convocou manifestações de rua. Não há espaço para a hesitação. A resposta da sociedade deve ser dura e envolve o impeachment

  Marcos Strecker 20/08/21 - 09h30  Ainda há muitas dúvidas sobre o cenário eleitoral de 2022, mas já existe pelo menos uma certeza: as chances de Jair Bolsonaro se reeleger diminuíram dramaticamente. Pesquisas registram sucessivos recordes de desaprovação ao seu governo, agora na casa de 60%. E ele perde para todos os adversários no segundo turno. O problema não é apenas o derretimento na popularidade. A conjuntura econômica cada vez mais adversa, a ação criminosa na pandemia e os resultados medíocres do governo em todas as áreas estão selando o destino do presidente, que encontra uma única alternativa para se manter no poder: subverter o processo eleitoral. Bolsonaro sempre defendeu o golpe, e suas bravatas estão se transformando em ações.  A nova ameaça é a convocação de uma manifestação “gigantesca” no Sete de Setembro para mostrar que ele tem o apoio da população e das Forças Armadas para o “provável e necessário contragolpe”. As aspas são precisamente as palavras usadas pelo pres

Bolsonaro deve ser denunciado na CPI da Covid por uma dezena de delitos que podem lhe render penas de até 55 anos de prisão: devido à imunidade, ele deverá virar réu quando deixar o poder

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  Ricardo Chapola 20/08/21 - 09h30  CPI da Covid vai propor que Bolsonaro seja denunciado por uma dezena de crimes cometidos durante a pandemia, que já matou mais de 570 mil pessoas. O relatório com o resultado das investigações será apresentado pelo relator, o senador Renan Calheiros, em sessão marcada para o próximo dia 16 e pode render ao presidente pelo menos 55 anos de cadeia, caso ele seja denunciado pelo Ministério Público e condenado pela Justiça. No documento, com mais de 1.000 páginas, ao qual ISTOÉ teve acesso, os senadores vão sugerir que o mandatário responda pelos crimes de prevaricação, falsificação de documentos, curandeirismo, crimes contra a saúde pública e também contra medidas sanitárias. Essa lista, porém, deve aumentar, já que os senadores não descartam acusar o presidente de novos crimes até o dia da apresentação do relatório. A cúpula da comissão ainda estuda, por exemplo, imputar ao capitão outros delitos, como corrupção passiva e prática de advocacia administr

"Não antevejo critérios para impeachment de ministro do Supremo", diz Pacheco ---- Presidente do Senado afirmou que não vê “fundamentos técnicos e jurídicos” no pedido apresentado por Jair Bolsonaro há pouco

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  O presidente do Senado,   Rodrigo Pacheco (DEM-MG),   disse há pouco, em entrevista coletiva, que processos de impeachment não devem ser banalizados e indicou que   vai arquivar a denúncia contra o ministro do STF Alexandre de Moraes   ingressado há pouco por   Jair Bolsonaro . Pacheco afirmou que, a princípio, não vê  “fundamentos técnicos e jurídicos”  no pedido apresentado pelo presidente da República. “Esse pedido, assim como outros, será analisado pela Presidência do Senado. Obviamente que vou estudar a peça, é meu papel fazê-lo. Esse caminhamento técnico e jurídico precisa ser feito e obedecido em respeito a todas as iniciativas que existem. É direito de qualquer brasileiro de pedir [impeachment]. Mas eu terei muito critério nisso [análise do pedido]. E, sinceramente, não antevejo fundamentos técnicos, jurídicos e políticos para impeachment de ministro do Supremo, como também não antevejo em relação a impeachment de presidente da República” , disse o presidente do Senado. “Eu

"Gesto para meia dúzia de extremistas à custa da estabilidade democrática", diz Tebet -- Senadora defendeu que sejam desengavetados os pedidos de impeachment de Jair Bolsonaro

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  A senadora   Simone Tebet   reagiu ao pedido de impeachment de   Alexandre de Moraes   apresentado por Jair Bolsonaro.  Segundo ela, o presidente sabe que o pedido vai para a gaveta, mas quis fazer um   “gesto para meia dúzia de seguidores extremistas à custa da harmonia entre os Poderes e da estabilidade democrática” . “ O Congresso Nacional é guardião, vigilante, da democracia, e será reagente. O que não faltam são pedidos fundamentados de pedido de impedimento do próprio presidente. Hora de desengavetá-los .”   https://www.oantagonista.com/brasil/gesto-para-meia-duzia-de-extremistas-a-custa-da-estabilidade-democratica-diz-tebet/ 

Pedido de impeachment de Moraes é peça de propaganda - Sem consistência jurídica, documento tem cara de manifesto político-eleitoral para viralizar no WhatsApp; Bolsonaro registrou em cartório

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  No pedido de impeachment de  Alexandre de Moraes ,   Jair Bolsonaro  faz um relato em primeira pessoa, sem formalidades ou “juridiquês” .  Brasil 20.08.21 19:33 Por Claudio Dantas O documento, que ele assina sozinho, foi registrado num cartório da Asa Norte, bairro do Plano Piloto de Brasília,   com o RG do presidente e certidões negativas de condenações em anexo. É curioso que o presidente abra mão do auxílio de um advogado justamente num pedido de destituição de um ministro do Supremo.  Neste caso caso, fica claro que a forma é mais importante que o conteúdo em si.  Trata-se de uma espécie de manifesto político-eleitoral, com acusações simples e acessíveis aos eleitores.  Uma peça de propaganda para ser viralizada nas redes e nos grupos de WhatsApp. Bolsonaro abre o pedido mencionando a instauração de inquérito policial por Moraes, por requisição de Luís Roberto Barroso, para investigá-lo por  “condutas ”  que teria  “supostamente praticado durante a transmissão das lives de quinta

Qual é o limite da liberdade de expressão? Sakamoto e Joel Pinheiro debatem

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  Leonardo Sakamoto e Joel Pinheiro, comentaristas do UOL News, comentam os limites da liberdade de expressão, tantas vezes citadas em processos e denúncias que envolvem ataques às instituições e fake news.

Vídeo de Sérgio Reis contra STF é crime contra segurança nacional, diz Molon

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 Em entrevista ao UOL News desta sexta-feira (20), o deputado Alessandro Molon (PSB-RJ) fala sobre o caso da ação contra o cantor Sérgio Reis, autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Para ele, "não se deve confundir opinião com a prática de um crime de ameaçar": "Não é aceitável tratar ameaças a ministros do STF como liberdade de expressão. Era necessária uma reação do Poder Judiciário" Molon sobre Otoni de Paula: 'Turma de  Bolsonaro está começando a cair do  precipício' 

No Jornal da Cultura desta sexta-feira, você vai ver: Palácio do Planalto ignora apelos de aliados e protocola no senado pedido de impeachment do ministro do STF, Alexandre de Moraes; Investigado por ameaça à democracia, cantor Sérgio Reis é alvo de operação da Polícia Federal e é impedido, com outras nove pessoas, de chegar perto da praça dos três poderes no dia sete de setembro; Com preço da gasolina nas alturas, motoristas de aplicativos, que buscaram a atividade na pandemia, agora desistem da função.

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Josias de Souza / Governo vive tempestade perfeita, política e econômica

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