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  Durante depoimento de Roberto Dias, ex-diretor de logística do Ministério da Saúde, presidente da CPI da Pandemia afirma que "fazia muitos anos que o Brasil não via membros do lado podre das Forças Armadas envolvidos com falcatruas dentro do governo. "Não tenho nem notícia disso na época da exceção que teve no Brasil", ressaltou. Ministério da Defesa divulga nota de repúdio a declarações de Omar Aziz.  Hoje mais cedo, como publicamos, o senador do PSD do Amazonas afirmou que as Forças Armadas deviam estar “muito envergonhadas” com o envolvimento de militares “do lado podre das Forças em falcatruas do governo”.  No comunicado, assinada pelo ministro Walter Braga Netto e pelos comandantes de Exército, Marinha e Aeronáutica, a Defesa acusa Aziz de “desrespeitar as Forças Armadas” e “generalizar esquemas de corrupção”. “Essa narrativa, afastada dos fatos, atinge as Forças Armadas de forma vil e leviana, tratando-se de uma acusação grave, infundada e sobretudo irresponsável

 

  Randolfe Rodrigues (Rede-AP) disse há pouco que Elcio Franco   “entra agora como um dos focos dessa CPI” .  A afirmação foi dada durante entrevista coletiva à imprensa. Segundo o vice-presidente da CPI da Covid, o testemunho de Roberto Dias, que foi preso após mentir ao colegiado, mostrou que o coronel do Exército teve papel importante nas negociações para compras de vacinas.  Dias disse várias vezes em seu testemunho que portaria de janeiro do Ministério da Saúde deixava sob responsabilidade da secretaria-executiva da pasta, chefiada à época por Franco, as negociações para compra de vacinas. Mais cedo, Simone Tebet afirmou que o governo federal estava organizando um núcleo militar para cuidar das conversas para compra de vacinas. “Estavam colocando um núcleo militar para tomar conta desse galinheiro.”  Sobre a prisão de Dias, Randolfe afirmou que, “a esta altura, pouco importa a convergência ou divergência da decisão [de Aziz]“. O senador disse ainda que, após a determinação da pris

  Número desta quarta, 7, é menor que o do Conass, que contabilizou 1.648 óbitos no período; média móvel de mortes recuou 21% em relação a duas semanas atrás.  O consórcio de veículos de imprensa que acompanha os dados da Covid junto às secretarias estaduais de Saúde registrou 1.595 mortes em razão da doença no Brasil nas últimas 24 horas. O número desta quarta, 7, é menor que o do Conass, que contabilizou 1.648 óbitos no período. A média móvel de mortes (números dos últimos sete dias, divididos por sete) está agora em 1.481 óbitos diários, queda de 21% em relação a duas semanas atrás.  O total de mortos por Covid no Brasil chegou a 528.611, segundo o “pool” de veículos. O país registrou hoje 54.156 casos da doença, aumentando para 18.908.962 o total de infectados. O Conass registra, ao todo, 528.540 mortes e 18.909.037 casos confirmados. https://www.oantagonista.com/brasil/covid-brasil-registra-1-595-mortes-em-24-horas-diz-consorcio/

  CPI apresenta informações que demonstram esquema de corrupção no MInistério da Saúde. Senador diz que Bolsonaro teria participado de compra de vacinas. Omar Aziz, Presidente da CPI, diz que há um "lado podre" das Forças Armadas. O celular de Dominguetti teria informações advindas do gabinete de Bolsonaro.

 

 

 

 Ao Vivo Omar Aziz (PSD-AM) determinou há pouco a prisão de Roberto Dias, ex-diretor de logística do Ministério da Saúde. Segundo o presidente do colegiado, a prisão foi definida porque Dias mentiu aos senadores. O ex-diretor de logística da Saúde é acusado de ser o responsável por um esquema de propina dentro do Ministério de Saúde para superfaturar a compra da vacina Covaxin.  Mais cedo, O Antagonista noticiou que titulares da CPI da Covid prometeram “rigor” com eventuais mentiras de Dias.   https://www.oantagonista.com/brasil/aziz-determina-prisao-de-roberto-dias/  Ao Vivo