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  Lei não permite venda de imunizantes pelo setor privado; a MDC Vacinas, de Porto Alegre, recorreu à Justiça para receber de volta o dinheiro que pagou à Precisa A Precisa, empresa que negocia a vacina indiana Covaxin, recebeu R$ 66 mil  da MDC Vacinas, clínica privada de Porto Alegre,  como pagamento adiantado pelo envio de doses do imunizante , registra o Estadão. O valor total dos produtos contratados era de R$ 660 mil. A entrega, no entanto, nunca aconteceu, uma vez que a lei não permite a venda de vacinas pelo mercado privado e a vacina indiana ainda não tem aval da Anvisa. Em 18 de junho, o TJ-SP decidiu acatar o pedido da clínica gaúcha e ordenou o bloqueio das contas da Precisa.  A representante brasileira do laboratório indiano Bharat Biotech chegou a pedir que o processo na Justiça ficasse em sigilo, o que foi negado pelo tribunal. Em janeiro, a empresa brasileira chegou a assinar um contrato com a Associação Brasileira de Clínicas Privadas para que a iniciativa privada pude

  Foto: Roberto Jaymes/Ascom/TSE Em parecer, vice -PGR Humberto Jacques alega que não há motivo para o Supremo abrir uma 'investigação concorrente' à do Legislativo no caso da compra da Covaxin A PGR pediu nesta terça-feira (29) que Rosa Weber aguarde as conclusões da investigação da CPI da Covid sobre a compra da Covaxin  antes de decidir sobre a notícia-crime contra Jair Bolsonaro apresentada por três senadores. O pedido consta de um parecer assinado pelo vice-PGR Humberto Jacques de Medeiros e enviado ao STF por determinação da ministra —Rosa relata o pedido de investigação feito por Randolfe Rodrigues, Fabiano Contarato e Jorge Kajuru. “Se o Poder Legislativo está a investigar com excelência comportamentos aparentemente ilícitos com todas as competências necessárias, qual seria o motivo para que o Supremo Tribunal Federal abra uma investigação concorrente, tomada por freios e contrapesos institucionais e sem igual agilidade?” , alegou Jacques na manifestação enviada ao Su

 

  Proposta milionária, segundo deputado federal, foi feita por lobista que é homem de confiança de Ricardo Barros, em reunião com a presença do líder do governo Bolsonaro na Câmara. Reportagem de Patrik Camporez na  Crusoé  revela que, depois da conversa em que diz ter alertado Jair Bolsonaro sobre as  irregularidades na compra da Covaxin ,  Luis Miranda foi chamado para duas reuniões em que recebeu uma oferta de propina milionária para não atrapalhar o negócio . A oferta, segundo o deputado federal, foi feita pelo lobista Silvio Assis , homem de confiança de Ricardo Barros —e a segunda reunião contou com a presença do próprio líder do governo Bolsonaro na Câmara. Redação O Antagonista LEIA AQUI  a íntegra da reportagem da  Crusoé , que está  aberta para não assinantes da revista . https://www.oantagonista.com/brasil/exclusivo-crusoe-luis-miranda-diz-ter-recebido-oferta-de-propina-para-nao-atrapalhar-negocio-da-covaxin/

 

 

 

  Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado Luis Miranda relatou ao presidente Jair Bolsonaro pressões atípicas em favor do contrato de fornecimento das vacinas Covaxin. O governo federal anunciou a suspensão  “preventiva”  do  contrato da Covaxin  três meses após o deputado Luis Miranda (DEM-DF) e seu irmão, Luis Ricardo Miranda, servidor do Ministério da Saúde, terem alertado pessoalmente Jair Bolsonaro sobre  irregularidades na compra  do imunizante indiano, em um negócio intermediado pela  Precisa Medicamentos, representante do laboratório Bharat Biotech no Brasil. Como revelou com exclusividade  O Antagonista  na semana passada,  Luis Miranda e seu irmão tiveram uma reunião com Bolsonaro,  em 20 de março, para alertar sobre  “pressões atípicas”  em favor da Covaxin. Mesmo após a denúncia do parlamentar e do servidor, que apresentaram documentos, o governo federal não acionou os órgãos de controle como a  Polícia Federal ou a Controladoria Geral da União (CGU). Na sessão de hoje da CPI d

  Deputados do partido querem que presidente seja investigado por ações para desincentivar o uso de máscara em meio à pandemia da Covid. Ricardo Lewandowski consultou a PGR sobre uma notícia-crime movida pela bancada do PSOL na Câmara contra Jair Bolsonaro . Os deputados querem que o presidente seja investigado pelas ações para  desincentivar o uso de máscara em meio à pandemia da Covid . Os psolistas citaram episódios em que Bolsonaro agiu para que crianças retirassem a máscara. Os casos aconteceram em 24 de junho, nas cidades de Pau dos Ferros e Jucurutu, no Rio Grande do Norte, durante agendas oficiais do governo. Redação O Antagonista https://www.oantagonista.com/brasil/lewandowski-consulta-pgr-sobre-noticia-crime-do-psol-contra-bolsonaro/