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O escândalo dos R$ 3 bi e a paz pós-vacina

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  Escândalo bilionário no governo. Mas hoje parei pra pensar: se o Brasil já está apático hoje, imagina vacinado.

Bolsonaro: o "Temente" muda o São Francisco de lugar! Ladrões agradecem! Quem quer impeachment?

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  Faltam 516 dias para o segundo turno de 2022. O Brasil tem a obrigação de fazer com que o genocida não esteja nessa disputa. Não podemos assistir as mortes se multiplicarem e não se responsabilizar os criminosos. São muitos os que lucram com a desgraça governamental. Sigamos no combate. #Bolsonaro ​ #Covevasf ​ #corrupção ​ D Dea - Mâe de Paulo Gustavo https://www.youtube.com/watch?v=FF8BI... ​ NEOLIBERALISMO NA COLÔMBIA SENDO EXPOSTO NAS RUAS https://www.youtube.com/watch?v=ZCAZa...

MAYRA PINHEIRO É CONHECIDA COMO ‘CAPITÃ CLOROQUINA’ E RESPONDE A AÇÃO NO MP | Cortes 247

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Mourão diz que decreto contra medidas de restrição que Bolsonaro ameaça editar não existe

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  Jair Bolsonaro (sem partido) ameaçou com a edição de um decreto para desfazer medidas restritivas impostas por governadores. O vice-presidente da República, general Hamilton Mourão (PRTB), ao participar do UOL Entrevista, disse que o decreto não existe.

ALEXANDRE GARCIA E LEDA NAGLE DELETAM VÍDEOS NEGACIONISTAS / BOLSOLÃO OU TRATORAÇO?!

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"Brasil virou cemitério e isso não ficará impune', diz Renan Calheiros

 O presidente da CPI da Covid rebateu as alegações de que a comissão " não vai dar em nada "  O relator da CPI da Covid Renan Calheiros (MDB-AL) rebateu as afirmações de que a comissão “não vai dar em nada”. Segundo ele, os fatos falam por si. “O Brasil virou o cemitério do mundo. O fato de terem transformado o Brasil nisso não ficará impune. Seria a desmoralização de todos nós da CPI“, disse Renan à Folha. O senador afirmou que a comissão não terá um viés ideológico e garantiu que produzirá um relatório técnico. “A CPI não é uma briga de governo e oposição. Nem de grupos ideológicos. Ela quer mostrar a verdade. E vai mostrar o que aconteceu e o que fizeram para salvar, ou não salvar, vidas.” https://www.oantagonista.com/brasil/brasil-virou-cemiterio-e-isso-nao-ficara-impune-diz-renan-calheiros/

Esquerda tenta emplacar CPI do Bolsolão

  Deputados de partidos como o PT, o PDT, PSB e PCdoB precisam obter 171 assinaturas para conseguir tirar a investigação do papel.  Integrantes de partidos de esquerda iniciaram hoje um movimento de coleta de assinaturas na Câmara para emplacar a CPI do Bolsolão .  Os parlamentares querem investigar irregularidades no orçamento paralelo instituído pelo governo Jair Bolsonaro para obter apoio político no Congresso Nacional. Hoje, o deputado Rubens Valente (Psol-SP) ingressou com um pedido de abertura de investigação.  O pedido vem recebendo apoio de partidos como PT, PDT, PSB e PCdoB.  Para que a CPI do Bolsolão saia do papel são necessárias 171 assinaturas.  A esquerda, no entanto, soma aproximadamente 130 parlamentares. Há meses , O Antagonista mostra como, desde o primeiro ano do governo Bolsonaro, as chamadas verbas extras estão sendo usadas pelo presidente — que, não custa lembrar, foi eleito prometendo acabar com o velho toma lá, dá cá — como compra de apoio político ou de pautas

"É um novo mensalão", diz fundador da associação Contas Abertas

  Gil Castello Branco avalia que o caso é " mais uma vez compra de apoio político disfarçado de emenda parlamentar ". Para ele, "é uma espécie de novo mensalão."  Por Claudio Dantas 10.05.21 13:49 O economista Gil Castello Branco, fundador da associação Contas Abertas, avalia que o governo Bolsonaro driblou o orçamento oficial , os órgãos de controle e até o Congresso Nacional ao criar uma forma de distribuir recursos para um grupo seleto de parlamentares. “Esse caso é mais uma vez compra de apoio político disfarçado de emenda parlamentar. É uma espécie de mensalão com recursos do orçamento para favorecer alguns parlamentares que o governo resolveu contemplar. Não tem transparência, porque não se sabe quem foi o autor do pedido e o local beneficiado.” Gil lembra que as emendas parlamentares são impositivas e todos têm direito a elas na elaboração do orçamento. No primeiro ano do governo, porém, foi criada a figura da “emenda do relator”, que funciona como um guarda

Entenda em 10 pontos o Bolsolão, que O Antagonista noticia desde 2020

  A liberação de recursos públicos para parlamentares fora do script é uma prática que existe há vários governos e que, com Bolsonaro, se intensificou. Este site tem mostrado como o esquema funciona desde o primeiro ano da atual gestão . Por Diego Amorim 10.05.21 13:46 O termo Bolsolão ganhou destaque no noticiário de ontem para hoje, agitou as redes sociais e deixou o mundo político em polvorosa em meio à pandemia, com uma CPI da Covid em andamento no Senado. É um escândalo. Há meses, O Antagonista mostra como, desde o primeiro ano do governo Bolsonaro, as chamadas verbas extras estão sendo usadas pelo presidente — que, não custa lembrar, foi eleito prometendo acabar com o velho toma lá, dá cá — como compra de apoio político ou de pautas específicas no Congresso. Quem acompanha este site sabe como a farra dessas emendas garantiu a formação da base do atual governo, inclusive atraindo ao Palácio do Planalto até lulistas como Ciro Nogueira , o senador piauiense que preside o PP. Ess

Charges do Amarildo

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 https://amarildocharge.wordpress.com/