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  “O apoio de perfis de direita nas redes sociais a Jair Bolsonaro recuou para o menor patamar desde setembro de 2019” , diz a Folha de S. Paulo, citando dados da iMap. Em março, as menções positivas ao presidente representaram 68,6% das manifestações desse grupo. Segundo a agência, o desânimo dos apoiadores vem do desempenho do governo na epidemia, da inflação e do desemprego. Na verdade, o sociopata perdeu apoio de todos os grupos, exceto o dos sociopatas.  https://www.oantagonista.com/brasil/o-sociopata-perde-apoio-nas-redes-sociais/

  Homem avançou com veículo contra uma barreira policial e conseguiu esfaquear um dos homens que fazia a segurança do local. #CNNBrasil

  Em sua live semanal dessa quinta (1), mais uma vez o presidente Jair Bolsonaro chamou as Forças Armadas de "meu Exército". Nesse vídeo, relembramos algumas ocasiões em que Bolsonaro reafirmou seu controle sobre os militares.

  Publicado em 2 de abr. de 2021 A semana marcou o enfraquecimento do presidente Jair Bolsonaro. O presidente perdeu apoio militar e sofreu um assalto do Centrão na reforma ministerial que atingiu seis pastas e pode se estender a mais três. A saída de Fernando Azevedo e Silva do Ministério da Defesa resulta em menor apoio dos militares da ativa. Os três comandantes das Forças Armadas deixaram o posto em solidariedade a Azevedo e Silva. Na seara política, os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), viram a chance de tomar conta do governo. Os dois têm opinado sobre a troca de ministros. Uma boa notícia foi a saída de Ernesto Araújo do Ministério das Relações Exteriores. Ele fez uma aposta em Donald Trump, que não se reelegeu nos EUA. Carreirista, Araújo aplicou uma política externa que isolou o Brasil ainda mais.

  Luiz Henrique Mandetta , na segunda-feira, em sua página do Instagram, vai conversar ao vivo com   Luiza Trajano . Ideador do manifesto contra a tentativa de golpe de  Jair Bolsonaro , Mandetta está cimentando o  Polo Democrático , que reúne Ciro Gomes, Sergio Moro, João Doria, Eduardo Leite, João Amoêdo e Luciano Huck.  https://www.oantagonista.com/brasil/o-polo-cresce/

 

  Bolsonaro e a pandemia. "Virou moda ter ódio no Brasil." A pandemia revelou a importância do SUS A importância da defesa da democracia.

  Sonia Racy , no Estadão, informa que   oito fundações de partidos de oposição ao governo Bolsonaro   preparam uma PEC que prevê o   afastamento do presidente da República   “por omissão ou sabotagem em situações de epidemias” . Pela proposta, seria alterado  o artigo 85 da Constituição , criando crime de responsabilidade para ações que atentem contra a vida em pandemias.  A iniciativa reúne, por exemplo, as fundações João Mangabeira, PSB, Leonel Brizola/Alberto Pasqualini e a do PDT.  https://www.oantagonista.com/brasil/oposicao-prepara-pec-que-afastaria-presidente-por-omissao-em-pandemias/

  “O Brasil chegou ao ponto em que é urgente deixar de dar ouvidos ao que diz o presidente da República” , diz o Estadão, em editorial.  “ Jair Bolsonaro  se tornou em si mesmo um ruído que desnorteia os brasileiros sobre como devem se comportar diante da pandemia de  covid-19 , que no momento mata  mais de 3 mil pessoas por dia  no País” .  E mais: “Nenhum esforço de comunicação no sentido de orientar corretamente os cidadãos a respeito das medidas de prevenção será bem-sucedido enquanto o chefe de governo continuar contrariando as mensagens das próprias autoridades federais mobilizadas contra o vírus, reunidas no chamado Comitê de Coordenação Nacional para o Enfrentamento da Pandemia de Covid-19 .” É o que O Antagonista vem dizendo há meses.  https://www.oantagonista.com/brasil/ignorem-o-presidente/