Fernanda Pinotti, da CNN, em São Paulo 06 de março de 2021 às 11:23 Em entrevista à CNN, as médicas Ludhmila Hajjar e Raquel Muarrek afirmam que as atuais internações têm sido mais prolongadas do que as da primeira onda . Internações mais prolongadas, pulmões inflamados e uma maior utilização de oxigêncio . Esse é o cenário atual dos hospitais brasileiros, que também têm recebido um número maior de pacientes jovens em estado grave. Foi o que disseram a professora da Faculdade de Medicina da USP e diretora de ciência e tecnologia da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Ludhmila Hajjar e a infectologista do Instituto Emílio Ribas, Raquel Muarrek, em entrevista à CNN. Segundo Muarrek, esse perfil de internações é diferente do visto na primeira onda. “Houve uma mudança [de perfil de internações]: a alta permanência hospitalar e a alta permanência em UTI, com a necessidade de oxigenação maior nos casos atuais", afirma Muarrek. Hajjar observa que, possivelmente, essa seja uma con