Bolsonaro entre cadáveres e o impeachment. 06/03/21 - Marco Antonio Villa

 Como fazer o impeachment de Bolsonaro?

















Temos uma combinação de crises única na história republicana.
É necessário popularizar (e a economia é um bom caminho) os desmandos do governo Bolsonaro.
O Brasil que já é um Estado-pária na comunidade internacional nos campos político e diplomático, agora se transformou em uma ameaça sanitária para todo o mundo.

Bolsonaro, o “presidente de cemitério” 

Redação O Antagonista
06/03/2021 
Miguel Reale Júnior, em artigo para o Estadão, diz que é o momento de a sociedade civil cobrar que o Ministério Público, Câmara dos Deputados e Senado “cumpram o dever de salvar o país” de Jair Bolsonaro.

“Bolsonaro não é presidente para administrar o país, mas tão só para se reeleger em 2022, seu único interesse, mesmo que venha a ser apenas presidente do cemitério. Jamais assumiu a liderança do enfrentamento da Covid-19, preocupado só em atribuir a crise econômica e a perda de empregos a governadores e prefeitos, para se livrar dessa responsabilidade e angariar votos.”

Para Reale Jr. o presidente, ao estimular a população a se aglomerar e não se vacinar, “incita-a a praticar crimes contra a saúde pública”.
 
“Há, evidentemente, dois desafios: 1) fazer o procurador Aras sair de seu imobilismo, sendo essencial a pressão da sociedade e de colegas procuradores; e 2) a Câmara dos Deputados, ciente da gravidade do momento, aceitar a denúncia, afastando o presidente, para o vice, em governo de união nacional, atuar em prol da salvação de nossa gente.” 
https://www.oantagonista.com/brasil/bolsonaro-o-presidente-de-cemiterio/

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