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Decretos sobre armas chegam em hora errada, diz 1º vice-presidente da Câmara

  Por  Wilson Lima   O 1º vice-presidente da Câmara, deputado Marcelo Ramos (PL), afirmou a O Antagonista que os decretos presidenciais que facilitam o acesso a armas e munições, editados na noite de sexta-feira (12), chegaram em hora errada. “Na minha opinião, o presidente é coerente ao apresentar (os decretos), porque ele fez campanha dizendo isso (que iria liberar armas). Mas eu acho que tem também problema de oportunidade. Agora é hora de discutir medidas que protejam a vida, a saúde, os empregos e a renda dos brasileiros ”, destacou Ramos.  https://www.oantagonista.com/brasil/decretos-sobre-armas-chegam-em-hora-errada-diz-1o-vice-presidente-da-camara/

Acabaram as vacinas! Precisamos denunciar e pressionar!

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  Sem novas doses, Eduardo Paes suspende vacinação  Eduardo Paes foi ao Twitter informar que a campanha de vacinação contra a Covid será interrompida amanhã por falta de vacina. “Estamos prontos e já vacinamos 244.852 pessoas. Só precisamos que a vacina chegue.” O prefeito espera novo lote do Butantan na próxima semana.   https://www.oantagonista.com/brasil/sem-novas-doses-eduardo-paes-suspende-vacinacao/

Senadora vai propor projeto contra decretos armamentistas de Bolsonaro

  A senadora Eliziane Gama (Cidadania) pretende apresentar aos líderes do Senado, na próxima quinta-feira (18), um projeto de decreto legislativo para sustar os atos presidenciais que facilitam o acesso a armas e munições, editados na noite de sexta-feira (12). Para Eliziane,  “ o presidente insiste em sua trama, a de querer transformar o Brasil em uma praça de guerra ”.   “Em dois anos, o número de armas legais em mãos das pessoas saltou de pouco mais de 600 mil para perto de 1 milhão e 200 mil. Um desvario completo” , disse a parlamentar.  https://www.oantagonista.com/brasil/senadora-vai-propor-projeto-contra-decretos-armamentistas-de-bolsonaro/

'Uma cortina de fumaça do governo brasileiro para disfarçar sua incapacidade de gestão'. -

https://cbn.globoradio.globo.com/media/audio/331886/uma-cortina-de-fumaca-do-governo-brasileiro-para-d.htm Luis Fernando Correia fala sobre a nova aposta de Bolsonaro contra a Covid-19. Depois da cloroquina, um spray nasal desenvolvido por Israel e que foi testado em apenas 30 pessoas.  'Se for para analisar de maneira séria, é ridículo '. Luis Fernando Correia destaca que ' o capitão presidente tem que focar em ter vacina para o Brasil '.

PCdoB ingressa com ação no STF contra decreto de armas até quarta

 A líder do PCdoB na Câmara, deputada Perpétua Almeida, confirmou a O Antagonista que o partido vai ingressar, até quarta-feira (17), com uma ação no STF para tentar sustar os quatro decretos de Jair Bolsonaro que facilitam o acesso a armas e munições. A principal argumentação do partido é que Bolsonaro teria usurpado a competência legislativa do Congresso Nacional ao expedir os atos. Durante o final de semana, o 1º vice-presidente da Câmara, Marcelo Ramos (PP), também alegou que o presidente extrapolou seu poder de regulamentação da política de armas  https://www.oantagonista.com/brasil/pcdob-ingressa-com-acao-no-stf-contra-decreto-de-armas-ate-quarta/

“O povo não precisa de arma, precisa de vacina”, diz vice-presidente da Câmara

  O vice-presidente da Câmara, deputado Marcelo Ramos (PL-AM), disse ao blog da Andreia Sadi que a decisão de Jair Bolsonaro que ampliou e facilitou o acesso da população a armas   será barrada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Na última sexta-feira (12), o presidente da República assinou quatro decretos que modificam atos anteriores editados por ele mesmo, permitindo a aquisição de até seis armas por cidadão.  Embora Bolsonaro diga que está regulamentando o Estatuto do Desarmamento, aprovado em 2003, no Congresso a medida é vista como uma nova legislação que precisaria de autorização das duas casas legislativas.  Para Ramos, o presidente faz “uso da questão do CAC (colecionador, atiradores e caçadores) para dissimular o desejo de armar a população”. “O povo não precisa de arma, precisa de vacina.”  https://www.oantagonista.com/brasil/o-povo-nao-precisa-de-arma-precisa-de-vacina-diz-vice-presidente-da-camara/

Itaquaquecetuba - FORÇA AZUL CONTRA O CRIME EM ITAQUÁ

   Mais um dia de ações por toda a nossa cidade em parceria com a Polícia Militar.  Um trabalho firme para combater os pancadões, as pichações e deixar a cidade mais segura e protegida.  Os desafios são grandes, mas com muita união e trabalho nós vamos vencer.  Denuncie sempre no 153 ou 4753-1108.  Esses bandidos não vão ter mais sossego na nossa cidade. Seguimos juntos! Abraços, Delegado Eduardo Boigues #DelegadoEduardoBoigues #Prefeito #coragem #trabalho #segurança #combateaospancadões #pancadão #Itaquá #pichação

Charges do Amarildo

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 https://veja.abril.com.br/?s=charge&orderby=date 

Ministério da Saúde enviou cloroquina a estados até janeiro

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  José Brito, da CNN, em São Paulo 15 de fevereiro de 2021      Entre setembro de 2020 e janeiro de 2021, o governo federal distribuiu 420 mil doses de hidroxicloroquina para tratar pacientes com Covid-19.  A informação foi confirmada pelo Exército brasileiro à CNN.  Até o momento, não há evidência científica de que o medicamento tenha qualquer eficácia no tratamento da doença. Segundo documentos obtidos pela CNN, o recurso para a produção e distribuição desses medicamentos saiu do fundo emergencial para combate à pandemia.    O ministro Benjamin Zymler, do Tribunal de Contas da União (TCU), deu 15 dias para o Comando do Exército e o Ministério da Saúde prestarem esclarecimentos sobre a produção e distribuição de cloroquina no país.  O pedido de informações foi remetido na segunda-feira (8), conforme informou a analista Renata Agostini. O Exército também precisará esclarecer se ainda há estoque da hidroxicloroquina doada pelos Estados Unidos e a estimativa de produção de cloroqui

Bolsonaro não está livre do impeachment

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  O Brasil vive uma situação curiosa. Temos um presidente da República que, no exercício do cargo, mais crimes de responsabilidade cometeu.  Contudo, até o momento, é considerado inadequado iniciar um amplo movimento em defesa do impeachment de Jair Bolsonaro. Supostamente não haveria condições políticas.  Curiosamente, segundo esta leitura, o que importa não é o crime, mas a dificuldade de puni-lo porque poderia levar a uma turbulência política.  Melhor seria ignorar, fingir que nada ocorreu. Um terceiro impeachment em menos de trinta anos de vigência da atual Constituição abalaria a República, como afirmou o presidente do STF Luiz Fux .  É uma curiosa interpretação da Carta de 1988.  Neste caso o problema seria a punição — o impeachment — e não os inúmeros crimes de responsabilidade.  Tal afirmação poderia fazer parte, com destaque devido, no “Festival de Besteira que Assola o País”, o Febeapá, do grande Sérgio Porto. O presidente vive um affair passageiro com o Congresso, vai du