Thayana Araújo e Maria Mazzei, da CNN, no Rio de Janeiro 22 de dezembro de 2020 às 17:00 Cientistas do Laboratório de Bioinformática, instituição do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), especializada em computação científica, sequenciaram 180 genomas do novo coronavírus (SARS-CoV-2), em amostras no estado do Rio de Janeiro. As mutações foram encontradas em maior concentração na capital, em Cabo Frio, Niterói e Duque de Caxias. Os pesquisadores já comunicaram a descoberta ao Ministério da Saúde e à Secretaria de Saúde do Estado do Rio. A partir de agora, o grupo e os órgão de saúde comunicados tentam entender se essa nova subespécie é mais agressiva e se tem maior capacidade de contaminação do que a linhagem já conhecida e que circula desde o início da pandemia. O trabalho foi feito em parceria com pesquisadores do Laboratório de Virologia Molecular da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels e das Secretarias de Saú