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O VELHO RODRIGO MAIA -

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Josias de Souza/ Bolsonaro exibe comportamento de tiozão excêntrico

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Vice-presidente Hamilton Mourão contraria Jair Bolsonaro e diz que governo vai comprar doses da vacina chinesa Coronavac; médicos e pesquisadores avaliam que a primeira onda do coronavírus no Brasil está longe de ser superada; em meio à pandemia, taxa de desemprego atinge recorde no terceiro trimestre do ano.

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GABINETE DE CRISE#∞: QUEREM ACABAR COM TUDO

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Bolsonaro, a estupidez e suas lives. Live de 30/10/20. - Marco Antonio Villa

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'Guedes conseguiu desagradar muita gente com uma frase só' - O ministro afirmou que a Federação Brasileira de Bancos é uma "casa de lobby" e que a instituição agiu para derrubá-lo.

Bolsonaro poderá protagonizar a segunda revolta contra vacinação obrigatória no país

  Wálter Maierovitch fala sobre a declaração do presidente Jair Bolsonaro, que disse que juiz não pode decidir se você vai ou não tomar vacina. Comentarista destaca que o interesse público, que é maior que o individual, sempre deve prevalecer. E que o STF deve impor uma nova derrota ao presidente.

A dois meses de começar o novo ano fiscal, governo não tem plano para ajeitar as contas

  Sardenberg comenta a necessidade de arranjar fontes locais e o problema que o país tem pela frente: o fim do auxílio emergencial. Ele fala também sobre atitude do vice-presidente Hamilton Mourão, que contrariou Bolsonaro e disse que o Brasil vai, sim, comprar a CoronaVac, caso a eficácia seja comprovada. Para o comentarista, está cada vez mais evidente que ele é do grupo dos militares que andam insatisfeitos com as decisões do presidente. Dívida pública do Brasil vai chegar a 96% do PIB no final do ano Isso representa crescimento de 20 pontos percentuais em relação ao final de 2019. O motivo, segundo relatório do Ministério da Economia, é o crescimento das despesas para enfrentar a pandemia do novo coronavírus. Em 2025 e 2026, a dívida deve ultrapassar 100% do PIB, segundo a projeção.

Bolsonaro diz que vai reeditar decreto sobre parceria privada em unidades do SUS

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  da CNN* 29 de outubro de 2020  O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira (29), durante transmissão ao vivo nas redes sociais, que deve reapresentar o decreto sobre parcerias privadas em unidades do  SUS  (Sistema Único de Saúde) na próxima semana.  "Tivemos um probleminha ontem de um decreto sobre o SUS, que não tinha nada a ver com privatizações", disse. "Revoguei o decreto, fiz uma nota explicando o que era esse decreto, dizendo que, nos próximos dias, poderia reeditar o decreto, o que deve acontecer na semana que vem".  O  texto em questão  foi publicado em Diário Oficial na última terça-feira (27), sem mais informações por parte do governo. Ele autorizava estudos para parcerias público-privadas nas UBSs (Unidades Básicas de Saúde), os populares postinhos. Ao longo de quarta (28) proposta gerou reações no Congresso, entre secretários de Saúde, especialistas e nas redes sociais. No fim da tarde, o presidente revogou o texto.  "A simples leitura

Ministério da Economia vê sucessão de rombos nas contas públicas até 2026

  Idiana Tomazelli e Lorenna Rodrigues, do Estadão Conteúdo 30 de outubro de 2020 às 18:02 O Brasil deve acumular 13 anos de rombos sucessivos nas contas públicas, segundo cenário traçado pelo Ministério da Economia.  Com despesas maiores que receitas desde 2014, o País manteria essa tendência até 2026. As finanças só voltariam ao azul em 2027. Os dados constam no Relatório de Projeções da Dívida Pública, divulgado pelo Tesouro Nacional. Nesse mesmo documento, o órgão apontou que a dívida bruta brasileira deve terminar o ano em patamar próximo ao da Argentina e passar dos 100% do PIB em 2025. O crescimento da dívida nos próximos anos é justamente fruto da continuidade dos rombos nas contas. Neste ano, o déficit primário deve ser recorde, de 12,7% do Produto Interno Bruto (PIB), devido às despesas extraordinárias feitas para combater a covid-19. Em 2021, o resultado ainda será negativo, mas bem menor: de 3,1% do PIB. A partir daí, a expectativa do governo é que o déficit diminua ano a a