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Bolsonaro envolve Abin e GSI em reunião com defesa de Flávio sobre ‘rachadinha’

  Estadão Conteúdo 23/10/20 -  O presidente Jair Bolsonaro participou de uma reunião, em 25 de agosto, com advogados do filho, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ).  O objetivo foi debater supostas “irregularidades das informações constantes de Relatórios de Investigação Fiscal” produzidos por órgãos federais sobre o senador.  Também foram ao encontro o ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, e o diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem.  A reunião, que não foi registrada nas agendas oficiais do presidente nem de Augusto Heleno, foi revelada nesta sexta-feira, 23, pela revista Época e confirmada pelo Estadão.  Desde julho de 2018, Flávio Bolsonaro é investigado pelo Ministério Público do Estado do Rio (MP-RJ) por suspeita de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa.  A investigação começou a partir de um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). O trabalho identificou “movimentações f

" Se Anvisa aprovar vacina, Bolsonaro tem que comprar e distribuir' - Carlos Alberto Sardenberg disse que a fala do presidente Jair Bolsonaro de que não vai comprar vacina chinesa mesmo com liberação da agência reguladora se configura em crime de responsabilidade. 'Se a vacina for eficiente e não for distribuída, Bolsonaro vai contribuir para a morte de pessoas', afirma Sardenberg.

 http://m.cbn.globoradio.globo.com/home/HOME.htm

A alma do negócio - O presidente da Embratur, Gilson Machado, fechou sem licitação contrato de R$ 27 milhões com a agência Calia/Y2, do irmão de Elsinho Mouco, histórico marqueteiro de Michel Temer. Mas não é só isso. Mouco está fazendo a campanha de Celso Russomanno, do Republicanos de Carlos e Flávio Bolsonaro

.Russomanno é o candidato de Jair Bolsonaro à Prefeitura de São Paulo e a indicação do marqueteiro de Temer foi costurada pelo ministro das Comunicações, Fábio Faria, e conta com o apoio do secretário-executivo Fábio Wajngarten e até do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles.  Ainda bem que Gustavo Mouco, que vai receber do governo Bolsonaro, não tem nada a ver com a campanha de Russomanno feita pelo mano Elsinho.  23.10.20 21:40 Por Claudio Dantas  https://www.oantagonista.com/brasil/a-alma-do-negocio-4/

Lula vira réu na Lava Jato pela quarta vez

  Lula virou réu pela quarta vez na Lava Jato do Paraná. Nesta sexta (23), o juiz Luiz Antonio Bonat recebeu a   denúncia do MPF   contra o petista e mais três pessoas por lavagem de dinheiro na Petrobras. Segundo a denúncia , o ex-presidiário era “comandante e principal beneficiário do esquema de corrupção que também favorecia as empreiteiras cartelizadas”, como a Odebrecht. Antonio Palocci e Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula, também são réus no processo  A ação afirma que Lula “teria dado aval para que importantes diretores da Petrobras fossem nomeados para atender aos interesses de arrecadação de propinas em favor dele próprio e de outros integrantes do PT, PP e PMDB, com o envolvimento de outros funcionários públicos de elevado status na administração pública”.  Cristiano Zanin, o advogado do petista, chamou a ação de “mais um ato de perseguição contra o ex-presidente Lula” e afirmou que a decisão de Bonat “desconsidera que Lula já foi definitivamente absolvido pela Just

Plenário do STF vai decidir sobre obrigatoriedade de vacina, decide Lewandowski

  Ministro é relator de três ações que pedem definição sobre critérios nacionais para a vacinação; data do julgamento não foi definida  Por André Siqueira 23/10/2020   O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, nesta sexta-feira, 23, que vai levar para análise do plenário da Corte as três ações que discutem a vacinação compulsória da população contra o novo coronavírus. Lewandowski é o relator de três ações protocoladas pelos partidos Rede Sustentabilidade, PDT e PTB sobre o tema. “Nas ações ajuizadas pelo PDT (ADI 6586) e pelo PTB (ADI 6587), o ministro Lewandowski aplicou aos processos o rito abreviado previsto no artigo 12 da Lei das ADIs (Lei 9.868/1990), remetendo-os diretamente ao Plenário do STF, ‘em razão da importância da matéria e a emergência de saúde pública decorrente do surto do coronavírus'”, diz o comunicado do STF. Com isso, Lewandowski abriu mão de tomar uma decisão individual sobre o tema. A data do julgamento ainda será definida. 

GABINETE DE CRISE - O Antagonista

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Ao lado de João Doria, Rodrigo Maia defende o diálogo entre poderes para viabilizar a vacina

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Josias de Souza/ Vacina: Bolsonaro flerta com derrota no Supremo

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Josias de Souza: Bolsonaro se auto converte em garoto propaganda do direito de infectar

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