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“Lula queria que o povo o tirasse da cadeia e o levasse como imperador. Lula se corrompeu. Tudo o que ele quer hoje é fazer um partido com 50 deputados para meter a mão em milhões do fundo eleitoral (…). Não sou mais amigo de Lula. Perdi o respeito por ele.”

A defesa de Geraldo Alckmin classificou como “injustificável” e “precipitado” o indiciamento do tucano pela PF sob as acusações de corrupção, lavagem de dinheiro e caixa dois. https://www.oantagonista.com/ O ex-governador paulista, seu ex-assessor Sebastião Alves de Castro e o ex-tesoureiro do PSDB Marcos Monteiro são acusados de receber propina da Odebrecht para favorecer a empreiteira em contratos do Rodoanel e da Linha 4 do Metrô. Segundo os advogados Marcelo Martins de Oliveira e José Eduardo Rangel de Alckmin, a ação da PF “feriu um dos princípios basilares do Estado democrático de Direito: o direito do contraditório e da ampla defesa”. “A ele [Alckmin] foi negado o prévio conhecimento dos fatos que teriam ensejado a instauração do inquérito, além do direito fundamental de se defender, assegurado pela Constituição a todo cidadão brasileiro. O ex-governador sequer foi chamado a prestar esclarecimentos que poderiam ter evitado o seu indevido e imerecido indiciamento”

Na segunda-feira, a Prefeitura de Mogi das Cruzes apresenta o Emprega Mogi Digital, um serviço para auxiliar os mogianos que buscam uma oportunidade no mercado de trabalho.  A iniciativa estará disponível no link do Emprega Mogi no site do governo municipal e permitirá que os interessados façam o cadastro de seus currículos do computador ou do celular, sem precisar comparecer a uma das unidades do programa. A ferramenta faz parte das ações do Plano de Retomada Econômica, criado para superar os efeitos da crise econômica causada pela pandemia do novo coronavírus. O serviço online será permanente. “A Prefeitura vem utilizando a tecnologia para facilitar e agilizar a vida das pessoas em Mogi das Cruzes. O Emprega Mogi Digital é um exemplo disso, oferecendo um serviço online para os mogianos que poderão cadastrar seus currículos ou atualizar seus dados de qualquer lugar, pelo computador ou pelo celular”, afirma o prefeito Marcus Melo (PSDB). O prefeito lembrou ainda que a

O ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou, em entrevista exclusiva à  CNN  nesta quinta-feira (16), que todas as suas campanhas foram financiadas de forma legal, após ter sido indiciado pela Polícia Federal. Guilherme Venaglia, da CNN em São Paulo 16 de julho de 2020 às 18:06 | "As minhas campanhas tanto de 2010, tanto de 2014, quanto de 2018, foram rigorosamente dentro da lei", disse. Alckmin falou que tem "dever de prestar contas" , mas questionou a condução da investigação. " Não fui nem sequer ouvido, mas vou prestar contas" . O inquérito que resulta agora no indiciamento faz parte da divisão paulista da Operação Lava Jato . Questionado se vê politização no fato de o ato contra si ter acontecido poucas semanas depois de uma denúncia contra o também ex-governador José Serra (PSDB), ele disse torcer para que isso não esteja ocorrendo. "Eu espero que não, eu sou daqueles que defendem as instituições", disse. O ex-

A Polícia Federal indiciou nesta quinta, 16, o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin , o ex-secretário de Planejamento do tucano, Sebastião Eduardo Alves de Castro e o ex-tesoureiro de campanha Marco Monteiro por corrupção passiva, falsidade ideológica eleitoral e lavagem de dinheiro.  As investigações foram conduzidas pela Lava Jato a partir de delações do grupo Odebrecht. Além das colaborações, a PF obteve cópia do sistema de informática da empreiteira, análise de extratos telefônicos, obtenção de conversas por Skype e ligações telefônicas de Mesa de Operações e documentos que indicariam a prática de cartel no Metrô de São Paulo e no Rodoanel, além de oitivas de testemunhas. Estadão Conteúdo 16/07/20 - 17h55 - Atualizado em 16/07/20 - 18h10 https://istoe.com.br/pf-indicia-alckmin-por-corrupcao-lavagem-de-dinheiro-e-caixa-dois/

O subprocurador-geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União, Lucas Rocha Furtado, pediu o afastamento de Fabio Wajngarten da Secom. Ele diz que o secretário não tem divulgado gastos do governo com publicidade na internet, descumprindo determinação da Controladoria-Geral da União que mandou a Secom listar sites, canais do YouTube e aplicativos nos quais foram veiculados anúncios. A suspeita é de que dinheiro público vem sendo direcionado para bancar canais bolsonaristas. A Secom diz que não controla a distribuição dos anúncios, feita pelo Google, mas que exige a retirada de anúncios de sites considerados “impróprios” (com violência, pornografia, etc.). Na semana passada, o ministro do TCU Vital do Rêgo determinou que o Ministério das Comunicações, que agora abriga a Secom, apresentasse planilhas detalhadas sobre onde os anúncios estavam sendo exibidos na internet. Na nova representação, para afastar temporariamente Wajngarten, Lucas Furtado apontou