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Bolsonaro vai reservar agenda para conversar com parlamentares Presidente diz que irá ao Oriente Médio no segundo semestre

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Encerrando a viagem a Israel, o presidente Jair Bolsonaro disse que vai reservar “meio-dia da agenda no Brasil” para receber parlamentares e conversar. O presidente Jair Bolsonaro e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, visitam exposição de produtos de empresas de inovação, em Jerusalém   ( Alan Santos/PR) Segundo ele, está aberto ao diálogo. Afirmou também que, no segundo semestre, pretende visitar países árabes. Os locais estão sendo definidos. O presidente reiterou que a proposta da reforma da Previdência é um projeto para o país e, não de governo. “Vou deixar pelo menos meio-dia da minha agenda no Brasil para atender deputados e senadores”, disse Bolsonaro em entrevista à TV Record. “O que eu apresentei para o Parlamento com a reforma da Previdência não é um projeto meu, é do Brasil” argumentou. O presidente disse compreender as manifestações dos parlamentares sobre eventuais alterações na proposta da reforma, relacionadas ao Benefício de Prestação Conti

A empresários, Netanyahu fala em nova era de relações com o Brasil - No terceiro dia de visita a Israel, o presidente Jair Bolsonaro governo pretende fechar novas parcerias econômicas. Em encontro com empresários brasileiros e israelenses nesta manhã, ele citou reservas de nióbio, pesquisas com grafeno e reservas ambientais como ativos da nossa economia. O premiê de Israel Benjamin Netanyahu falou em uma nova era de parceria entre os dois países está se iniciando.

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O presidente Jair Bolsonaro e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, visitam exposição de produtos de empresas de inovação, em Jerusalém   ( Alan Santos/PR) http://cbn.globoradio.globo.com/media/audio/254506/empresarios-netanyahu-fala-em-nova-era-de-relacoes.htm

Bolsonaro posta foto atirando com fuzil em Israel Foto foi tirada em Centro de Polícia Contra-terrorista de Israel. O porta-voz da presidência, Rêgo Barros, fez brincadeira com a imagem: 'não fiquem na frente do presidente'.

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Imagem foi divulgada no Instagram. FOTO: redes sociais http://cbn.globoradio.globo.com/media/audio/254526/bolsonaro-posta-foto-atirando-com-fuzil-em-israel.htm

31 de março de 64: foi golpe? - Villa responde:

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'Decisão do presidente. Foi divulgado pelo Planalto, é decisão dele', diz Mourão sobre vídeo do golpe

Planalto informou não saber quem mandou compartilhar vídeo que nega o golpe de 1964.  Questionada pelo G1, assessoria do vice disse que ele 'deduziu' que a ordem partiu de Bolsonaro. O vice-presidente Hamilton Mourão declarou nesta segunda-feira (1º) que foi por decisão do presidente Jair Bolsonaro que o Palácio do Planalto divulgou um  vídeo que nega o golpe de 1964 , a partir do qual se instaurou uma ditadura militar no Brasil durante 21 anos. Mourão, que está no exercício da Presidência em razão da viagem de Bolsonaro a Israel, foi questionado sobre o tema nesta segunda, durante uma entrevista a jornalistas na saída de seu gabinete. A Secretaria de Comunicação da Presidência da República informou no domingo que não sabia quem produziu e quem compartilhou o material, embora o vídeo tivesse sido enviado por um canal de comunicação do Planalto. O vice-presidente foi questionado se considerou adequada a divulgação pelo Planalto do material no dia em que g

MPF pede que Michel Temer volte para a prisão - O Ministério Público Federal pediu que a revogação das prisões preventivas do ex-presidente, do ex-ministro Moreira Franco e mais seis alvos da Operação Descontaminação seja reconsiderada. Para os procuradores, os crimes pelos quais os investigados foram denunciados continuam em curso. O Tribunal Regional Federal da 2ª Região deve colocar o pedido em pauta na semana que vem.

Relatório do Banco Central reduz previsão de crescimento do PIB para menos de 2% -

Carlos Alberto Sardenberg comenta o relatório Focus, do Banco Central, que mostra a redução da previsão de crescimento do país para esse ano, que ficou em 1,98%. Para Sardenberg, a economia desacelerou em relação à expectativa do início do ano, devido às incertezas do andamento da Reforma da Previdência.

Bolsonaro visita o Muro das Lamentações ao lado de Netanyahu -

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Presidente também visitou igreja do Santo Sepulcro.  Entendimento diplomático é que essas visitas quebram a tradição da diplomacia brasileira e se chocam com a posição das Nações Unidas, além de despertar críticas de autoridades palestinas.  Isso porque os dois locais ficam na cidade velha, região disputada por israelenses e palestinos.  Por isso, líderes mundiais não costumam ir a esses locais acompanhados do primeiro-ministro israelense. Bolsonaro vai ao muro das lamentações com Benjamin Netanyahu. Foto: Menahem KAHANA / POOL / AFP

O Muro das Lamentações, que o presidente Jair Bolsonaro visita hoje em Jerusalém, tem a fama de operar milagres. É comum visitantes deixarem bilhetinhos com pedidos ao todo-poderoso. “Ele entende qualquer idioma”, dizem os locais. Bolsonaro precisa mesmo de ajuda divina. - Por Helio Gurovitz

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O presidente Jair Bolsonaro e o primeiro ministro de Israel,  Benjamin Netanyahu, durante visita do chefe de Estado brasileiro ao país —  Foto: Ronen Zvulun/Reuters Bolsonaro e o pragmatismo Na Terra Santa, ele cedeu a uma solução de compromisso. Por aqui, não há sinal de que a temperança venha a substituir a polarização, usada como estratégia para dividir o país. Em três meses, seu governo não aprovou nenhuma medida no Congresso, a reforma da Previdência (essencial ao equilíbrio das contas públicas) está empacada, as previsões de crescimento despencaram, o dólar disparou, as pressões inflacionárias já se fazem sentir.  Os otimistas continuam a afirmar que, no fim, tudo dará certo. É possível. Em Israel, Bolsonaro se revelou um pragmático. Em vez da prometida mudança da embaixada para Jerusalém, saiu-se com um oportuno escritório de representação comercial. Nada capaz de aplacar a ira da Autoridade Palestina, que convocou seu embaixador no Brasil para

Pressão de ruralistas e militares força decisão que não atende Israel e causa reação da Palestina

De forma reservada, integrantes do Itamaraty classificaram como "salomônica" a decisão do governo brasileiro de abrir um escritório de negócios em Jerusalém. Por Gerson Camarotti De um lado, o presidente Jair Bolsonaro não atendeu a um pleito de Israel ao descumprir sua promessa de transferir a sede da embaixada do Brasil de Tel Aviv para Jerusalém. Isso acabou gerando críticas de autoridades israelenses, que apostavam na disposição de Bolsonaro em honrar a palavra sobre a transferência da embaixada. Tanto que o premiê de Israel, Benjamin Netanyahu, deixou claro em sua fala que espera que a instalação do escritório seja o primeiro passo para que o Brasil faça a transferência da embaixada. De outro, desagradou não só palestinos, mas também países islâmicos – e não apenas do mundo árabe – que são parceiros comerciais importantes para a exportação brasileira de carne bovina e de frango. Tanto que a Autoridade Palestina condenou "nos termos mais for