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Márcio França, candidato no 2º turno na disputa pelo governo de São Paulo pelo PSB, é entrevistado pelo Diário TV França teve 21,53% dos votos no primeiro turno e João Doria, 31,77%. Segundo turno será em 28 de outubro.

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Por G1 Mogi das Cruzes e Suzano O candidato ao governo do Estado de São Paulo pelo PSB, Márcio França, foi entrevistado neste sábado (20) pelo Diário TV. França teve 21,53% dos votos no primeiro turno e João Doria, 31,77%. O segundo turno será em 28 de outubro. Dino Rodrigues: No seu plano de governo, candidato, está a proposta de ampliar a integração entre as polícias Civil e Militar, aprimorando a capacidade de investigação e equipar também adequadamente a área de segurança. Mas uma fragilidade que a gente identifica aqui na região é exatamente em relação ao efetivo de policiais. Salesópolis, por exemplo, chegou a ficar à noite com apenas um policial na base da PM e uma viatura para o patrulhamento. Em março deste ano teve um caso em que 30 bandidos fortemente armados explodiram caixas eletrônicos de duas agências bancárias na cidade, atiraram na base da Polícia Militar, fizeram sete pessoas reféns. O que o senhor propõe para acabar com essa fragilidade em relação ao efetivo

'Não vou dizer que tudo está errado no governo Temer', diz Bolsonaro O candidato do PSL à Presidência indicou que pode manter integrantes do atual presidente se for eleito. Ele também comentou sobre possível permanência de Ilan Goldfajn à frente do Banco Central.

Documentos confirmam oferta de dados para disparo de mensagens via Whatsapp - As informações foram obtidas pela Folha de S. Paulo. Para isso, seria utilizado base de usuários de terceiros, em desacordo com a lei eleitoral. A empresa Croc Services formalizou proposta de R$ 8,7 milhões à campanha de Geraldo Alckmin (PSDB), que não aceitou. Contrato oferecido cita opções diversas de disparos de mensagens, com pagamento a ser feito até três dias antes da ação.

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Documento confirma oferta ilegal de mensagens na eleição. Foto: Reprodução Folha de S. Paulo

PGR pede à PF para investigar se empresas disseminaram conteúdo falso sobre candidatos - Solicitação foi encaminhada ao ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann. Para Raquel Dodge, divulgação de informações falsas tem 'alta potencialidade lesiva'.

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge , solicitou nesta sexta-feira (19) à Polícia Federal (PF) a abertura de inquérito para investigar se empresas de tecnologia da informação disseminaram, de forma "estruturada" , mensagens falsas sobre Fernando Haddad (PT) e Jair Bolsonaro (PSL), que disputam o segundo turno das eleições presidenciais. Por G1  — Brasília                                                                                                                                                   A solicitação foi encaminhada ao ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann . A PF é subordinada ao ministério.  Procurado pela TV Globo, Jungmann afirmou que ainda não recebeu o pedido porque está fora de Brasília. No documento, Raquel Dodge cita recentes reportagens da BBC , da "Folha de S.Paulo" e do jornal "O Globo" e afirma que "o quadro de interferência" na opinião dos eleitores, com base em possíveis falsas infor

Com oferta única, Votorantim e fundo canandense CPPIB arrematam a Cesp por R$ 1,7 bilhão - O valor pago foi de R$ 14,60 em cada uma das 116 milhões de ações que passam, agora, a controlar - R$ 0,30 acima do mínimo fixado pelo governo estadual. Uma decisão judicial colocava em risco a renovação da concessão: a Justiça de Presidente Prudente havia decidido pela suspensão do processo, atendendo a uma ação civil pública, mas o governo paulista conseguiu reverter a sentença.

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Ao lado de secretários e do procurador-geral de SP, França bate o martelo no leilão da Cesp. Foto: Pedru Durán/CBN

Não há prova do que foi dito na reportagem da Folha nem na ação do PT - Por : Merval Pereira

Reportagem do jornal aponta esquema de disparo de mensagens contra o PT bancadas por empresários ligados ao presidenciável Jair Bolsonaro (PSL).  Há suspeitas plausíveis e indícios, mas provas não.  Por isso, é muito difícil que o TSE tome alguma medida neste momento, como cassação de candidatura de Bolsonaro ou suspensão da eleição.  É fora de propósito.

Informação falsa se rebate com informação verdadeira, não com censura - Após denúncias contra Jair Bolsonaro, o PSOL pediu que o WhatsApp restringisse o compartilhamento de mensagens ou até mesmo bloqueasse o aplicativo. Diante da repercussão negativa, o partido retirou a menção ao bloqueio do pedido.

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Aplicativo Whatsapp em Smartphone. Foto: Allan White/ Fotos Públicas

TSE abre ação do PT para investigar campanha de Bolsonaro - A Corte, no entanto, negou as medidas cautelares solicitadas pelo partido de Fernando Haddad, como a cassação da chapa do PSL e a ordem para busca e apreensão nas companhias envolvidas na denúncia de esquema de envio de mensagens em massa.

Por acusações contra Bolsonaro, PDT pede anulação das eleições ao TSE

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O PDT entrou com uma ação no Tribunal Superior Eleitoral nesta sexta-feira (19) pedindo a anulação da votação do primeiro turno das eleições de 2018 e a cassação da candidatura de Jair Bolsonaro  (PSL).  Por  Jovem Pan                                                                                                                               A notícia foi anunciada por Ciro Gomes em suas redes sociais. De acordo com o partido, a denúncia feita pela  Folha de S.Paulo  sobre supostas doações ilegais corresponde à conduta de abuso de poder econômico , o que é vedado pelo Código Eleitoral. Ciro Gomes ✔ @cirogomes PDT pede anulação da eleição presidencial por abuso de poder econômico http://www. pdtnacamara.com.br/pdt-pede-anula cao-da-eleicao-presidencial-por-abuso-de-poder-economico/  … 18:06 - 19 de out de 2018 7.770 2.406 pessoas estão falando sobre isso Informações e privacidade no Twitter Ads Para os advogado

Bolsonaro rebate campanha do PT: ‘canalha e cara de pau’ - “Quão canalha e cara de pau alguém tem que ser pra se colocar como vítima de Fake News enquanto espalha aos quatro cantos que votei contra deficientes, que vou aumentar imposto pra pobre, acabar com bolsa-família, com licença maternidade, 13° salário e mais um monte de mentiras?”, escreveu no Twitter.

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Depois de o  PT explorar a reportagem  da Folha de S. Paulo e o   PDT pedir a anulação das eleições de 2018 ,  Jair Bolsonaro  (PSL) foi às redes sociais para mais uma vez rebater as acusações.  Por  Jovem Pan                                                                                                              Ele negou novamente que esteja envolvido no caso de disparo de mensagens em massa no WhatsApp e chamou a campanha do concorrente de “canalha e cara de pau” . “Quão canalha e cara de pau alguém tem que ser pra se colocar como vítima de Fake News enquanto espalha aos quatro cantos que votei contra deficientes, que vou aumentar imposto pra pobre, acabar com bolsa-família, com licença maternidade, 13° salário e mais um monte de mentiras?”, escreveu no Twitter . “Onde estavam os guardiões da democracia quando todas essas mentiras covardes foram espalhadas? Por que só há preocupação com fake news agora que viram que todos esses ataques não surtiram o efeito desejado?”